NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEMÃO - Quarta Parte



Me deixei ficar paradinha, quieta, somente aguardando o que viria, a dor diminuía aos poucos à medida que me acostumava com a invasão, ele passava a mão por minhas nádegas como me agradecendo por ter me deixado sodomizar, como se isso dependesse de mim. Mas as carícias estavam fazendo efeito e aquela situação inusitada começou a mexer com meus hormônios, o tesão voltou a se manifestar e comecei a desejar que ele se mexesse, embora tivesse ainda receios da dor, minha xoxota molhava, me sentia úmida por dentro e sentia que não demorava meu tesão em forma de líquidos escorreriam pelas coxas. Como ele não se decidia, eu também esperava e essa imobilidade foi acendendo uma fogueira bem no fundo do meu rabo onde estava alojada a cabeça da pica, uma quenturinha se formou dentro de mim e foi se espalhando por todo o meu corpo, me tomando, me dominando e aumentando sempre, cada vez mais, não sabia o que era aquilo, nunca tinha sentido nada nem parecido, era uma sensação totalmente nova e inusitada.
               A pica se mexeu um pouco dentro de mim e aquilo me despertou como se uma onda elétrica tivesse me percorrido, ai, ele começou a tirar o que até então estava encravada em mim, mas eu não queria mais que saísse, nem que tirasse, muito ao contrário, queria que ficasse onde estava, agora já era minha e não queria mais ficar sem ela, por isso pedi angustiada:
- Não tira, não tira, deixa onde tá... por favor... não tira!
Mas, não deu bolas para o que eu disse e começou a sair de mim, e eu querendo me jogar pra trás tentando impedir que isso acontecesse, quando já estava bem no meio da caceta, voltou a meter e embora a dor reacendesse, eu me abri toda para o agasalhar de novo no mais íntimo de mim, lá onde ninguém tinha jamais ido. E os movimentos de tira e bota começaram, lentos, desejados e esperados, por vezes quando chegava no meio da pica e eu esperava que ele continuasse se retraindo, ele voltava a meter até seus ovos encostarem na minha xoxota que nessa altura pegava fogo, outras quando eu esperava que fosse meter, tirava até ficar dentro do meu cuzinho só a metade da cabaça da caceta e nesses momentos quase que sem sentir eu tentava piscar o cu tentando sugá-lo novamente para dentro, e ele ficava lá, me torturando, me deixando desejar o que só ele podia me dar, e dava... voltava a meter, devagar, se deliciando com a metida até que chegava bem no fundo e voltava a tirar.
               O fogo da minha buceta começou a se espalhar primeiro por meu baixo ventre e depois para minhas nádegas, foi tomando conta do meu rabo, um calor estranho e desconhecido, da dor eu nem lembrava mais, e, se soubesse que dar o cu proporcionava tanto prazer, teria dado antes mesmo de ter dado a xoxota, era uma coisa do outro mundo mesmo, era uma pedacinho do céu na terra ou melhor, em mim. O prazer foi me dominando e eu já não era mais eu, era só um cu preenchido por uma pica divina que me fazia querer mais, sempre mais; queria que me lascasse por inteira, que saísse por minha garganta, mas que aquela sensação estranha que me dominava não passasse e que perdurasse por um tempo bem longo. Minha situação de prisioneira nesse momento estava num passado tão distante que nem me lembrava mais de quando isso tinha acontecido ou mesmo se tinha! Agora eu era só sexo, prazer, erotismo e gozo, muito gozo mesmo, senti que o prazer me dominava, estava vindo em ondas, ondas sucessivas, mal uma tinha acabado e a outra já começava, mais forte que a anterior e essas ondas me tomavam, me englobava por inteira fazendo com que estrelas estourasse dentro da minha cabeça, não sentia mais o resto do corpo e tampouco nada nele.
                De longe, muito longe mesmo, senti que as mãos fortes dele escorregavam por minhas coxas abaixo e seguravam minhas pernas junto aos joelhos, então, fazendo da pica um apoio, me suspendeu da cama, a pica entrou até onde eu jamais sonharia que algo entrasse e gritei agoniada com aquela penetração tão profunda, estava no ar, segura somente pelas suas mãos nas minhas pernas e na sua pica toda enterrada no meu cu, instintivamente joguei os braços pra trás buscando apoio e enlacei seu pescoço, ele segurou firme minhas pernas e encolheu a barriga, agora eu estava praticamente sentada, com minha bunda na sua pelvis, minha xoxota estava toda aberta pois minhas coxas estava escancaradas e os fios de gozo agora faziam filetes de baba antes de caírem no chão, já que escorriam livremente. Ele olhou para o moreno que a tudo assistia sentado na beirada da cama junto a nós como expectador privilegiado, e pelo visto gostando, pois sua caceta estava apontando para o teto e de um tamanho que achei descomunal. Sempre achamos isso antes dela estar pulsando dentro da gente, não é? Depois, bem que podia ser um pouquinho maior que a gente não ia se importar..., e falou:
- Vem cara, segura ela aqui na frente que esse cu assim vai ficar mais gostoso ainda!
               Sem se fazer de rogado, ele se levantou e segurou minhas popas de bunda, minhas pernas cingiram com força sua cintura buscando apoio e sem sentir o fui puxando pra mim, agora ele estava quase colado e a cabeça da sua pica coincidentemente bem na altura da entrada da minha xoxota, o negro ao sentir o peso aliviar começou a meter e tirar do meu cu fazendo voltar o quase gozo interrompido, a pica saia e deslizava para dentro de mim cada vem com mais vigor, ia até o fundo e voltava a ser puxada de volta para ser então novamente socada. Numa dessas metidas eu escorreguei um pouco pra baixo e a pica que estava encostada na entrada da minha bucetinha fez pressão para entrar e... entrou até a metade, gritei de susto, mas não tinha jeito, estava agora preenchida por todos os buracos que tinha disponível.

Não sei bem o que tava acontecendo, mas agora eu era uma fogueira e me incendiava todinha, tinha ouvido falar de mulheres promíscuas que se deixavam penetrar por dois homens ao mesmo tempo, só nunca tinha imaginado que isso fosse acontecer comigo e daquela forma totalmente sem precedentes, agora o inusitado era meu presente, e meu momento presente, o imponderável. Só senti que a pica foi sendo forçada mais e mais fundo na minha buceta que ia se abrindo para agasalhar aquela toreba que reclamava espaço, o negro se retraiu um pouco para poder criar lugar e assim o invasor foi se alojando no meu interior até não poder entrar mais nada, mesmo porque, estava tudo já lá dentro, eu jamais imaginara que seria capaz de suportar tudo aquilo, nem nos meus sonhos mais loucos, o moreno me segurava pelas coxas e o negro me sustentava pelo tórax, deixando que eu ficasse com os braços livres, ora abraçava o moreno que estava na minha frente, ora o negro jogando os braços pra trás e enlaçando seu pescoço, o moreno aproximou seu rosto do meu e me beijou a boca, um beijo cálido, meigo, chupado, sua língua invadia a minha boca com uma suavidade extraordinária, com uma leveza de pluma, depois afastou seu quadril do meu levando consigo aquela pica que me fazia vibrar.
                Mas não chegou a retirar toda de mim e o negro recomeçou a empurrar no meu cuzinho novamente, eu ia do céu ao inferno numa viagem só, espremida entre os dois com suas toras toda enterrada em mim, eu deixei de ser eu mesma, já não sabia quem era ou o que queria, só sabia que não queria que aquilo acabasse jamais, eles cadenciaram os movimentos, enquanto um tirava o outro metia e vice versa, o calor que eu sentia dentro de mim foi aumentando a medida que eles se mexiam até que houve um momentos que não sei qual dos dois que perdeu o ritmo, passou batido ou demorou um pouco mais e as duas picas entraram em mim de uma vez, senti que uma encontrou o outra e foram deslizando para dentro separadas somente por uma pelinha fininha porque eu sentia perfeitamente que uma estava junto da outra e ao chegarem em cima, pararam e ficaram piscando, se demorando pra sair, ai notei que estavam fazendo isso para retardar o gozo que se aproximava, mas eu já tava quase gozando e falava frases desconexas:
- Vai, vai! Mete no meu cu, vaiii... Mete negão... Não queria isso? Agora come porra, me rasga, vai!!!! Mete tudo de uma vez.... Só tem isso, é? Mete maisss!! Vai sacana!!! Aiiiiii, minha buceta! Devagar ai! Uuuuuiiiiiiii! Que gostoso, vai, mete nela, isssssoooo! Devagar pra eu sentei a cacetaaaa!!!!!! Uiiiiii, que bom, vai gostosoooo! Soca vai, me come assiiiiimmm! Bem gostoso!!!!!! Uiiii como tá bommmm!!! Maissss!!! Vaiiiiii!!!!!
                De repente senti que aceleravam os movimentos lentamente, devagar, mas aceleravam, chegavam a me espremer entre os dois, o gozo final se aproximava e agora não tinha mais volta, estava dormente e faíscas voavam dos meus olhos, minha cabeça parecia que ia explodir, estava leve e as ondas de prazer se avolumavam em meu ventre, subiam por meu corpo me engolfando inteira, se sucediam de forma ininterruptas, cada vez mais fortes, me deixei levar, não sentia bem o que tava dizendo mas ouvi o negro dizer:
Aiiii caralhoooo!!!! Que cu gostosoooo! Como é quente e apertado, pooorra! Vou gozarrrr, caralhoooo! Mexeee, putaaa gostosaaa! Mexe esse rabo gostoso, vaai! Vai meganha tesuda! – Ao que o moreno respondeu.
- Bom tá essa buceta! Cara, como é quente e apertada, tá espremendo meu pau! Anda putinha... Mexe mais que a gente te sustenta ai, vaaiiiii porraaa. Mexeee!
               Não verdade eu não coordenava mais meus movimentos, tentava me jogar pra frente e pra trás de maneira ritmada mas não estava conseguindo, não sabia para onde direcionar os movimentos tamanho era o prazer que estava sentindo, empurrava a bunda pra trás de encontro a caceta do negro tentando fazer entrar o máximo possível e logo depois me jogava pra frente querendo engolir o moreno em toda a sua plenitude. Sentia o suor deles escorrendo por seus corpos musculosos e aquilo me dava ainda mais tesão e o suor fazia com que nossos corpos deslizassem uns nos outros aumentando o erotismo. O gozo chegou devastador entre gemidos, primeiro do negro que se jogava violentamente contra minha bunda, a cada empurrada, um grito meu de gozo que só aumentava, eu não sabia que pelo cu também se gozava, e que gozo gostoso e longo, não acabava mais, as ondas de gozo faziam com que eu me arrepiasse e tremesse todinha, sentia que minha língua estava gelada e minhas mãos também, os pés, esses eu nem sentia mais, me contorcia toda presa entre os dois, e assim senti que a pica que se enterrava no meu cu tremia, inchava e esguichava bem lá no fundo uma quantidade imensa de gala, tentei apertar o cu pra não deixar sair nada, nem pica e nem gala, mas isso era impossível, ele estava esticado ao máximo e não obedecia ao meu comando, a pica que o preenchia não permitia, mas eu sentia que não ia sair porque a porta do meu cu fazia um anel no pé da caceta tão apertado que se ela fosse só um pouco mais grossa, rasgaria o meu rabo.
               O moreno também estava chegando ao gozo e me bombava com força a xoxota, em alguns momentos as esguichadas se fizeram sentir me enchendo a buceta de um esperma quente e grosso, e como ele não parou de meter foi escorrendo pela caceta chegando ao pé e daí aos ovos e às minhas coxas, eu nessas alturas, estava quase desfalecida entre os dois, ficamos parados, todos, respirando entrecortadamente aos haustos, sentindo os últimos espasmos daquele gozo animalesco, só depois o moreno foi tirando a pica devagar de dentro de mim, e se afastando um pouco para que minhas pernas descessem. Já o negro ainda estava todo enterrado no meu cu, ainda sentia sua pica tremer bem lá no fundo, parecia que queria morar lá, fiquei na ponta dos pés abraçada ao moreno que me apoiava, ele foi sentando na cama, agora é que notava o quanto de líquidos eu tinha liberado sem sentir, tinha escorrido pela minha bunda e agora descia pelas coxas livremente me deixando toda úmida, eu ainda sentia os espasmos do gozo, meus olhos teimavam em fechar pois meu corpo maltratado exigia descanso, fui me deixando escorregar em direção à cama e a pica que enchia meu cu, foi lentamente saindo, à medida que saia, em seu lugar um enorme vazio se fazia presente, tive a impressão de que meu cu nunca mais seria o mesmo, fui me inclinando para a cama onde apoiei as mãos e logo depois o tronco, a pica escorregou para fora dando um estalo baixo quando a chapeleta abandonou meu túnel quentinho e aconchegante, agora todo preenchido por uma quantidade enorme de uma porra branca e grudenta, uma porção dela vazou do meu cu ainda bem dilatado e escorreu pela minha nádega em direção ao lençol, sentia como se tivessem tirado de mim algo muito querido, muito meu. Deitei de lado e fiquei me recompondo, esperando o que viria agora.

Eram sentimento contraditórios que se agitavam dentro de mim, toda a minha vida eu tinha temido aquilo como toda mulher, apesar de ser uma fantasia louca como na quase totalidade de nós, eu tinha verdadeiro pavor de ser sequestrada e estuprada, e tudo tinha acontecido comigo em um mesmo dia. E embora tenha tido uma parte ruim, sofrida, e eu tenha até sido forçada a tomar drogas e fazer sexo, gozei como uma cadela no cio e como a mais ordinária das putas de que já tinha ouvido falar, gozei como jamais tinha gozado na vida e acho até que nunca mais vou chegar a gozar novamente daquela forma, acho mesmo que até então nunca tinha realmente gozado antes, era um conflito que não tinha fim dentro da minha cabeça, estava totalmente desencontrada nos meus sentimentos, eles agora além de meus raptores, espancadores, estupradores e bandidos a quem eu tinha o dever de combater, e talvez até meus futuros assassinos, eram simplesmente os homens que mais tinham feito eu me sentir uma verdadeira mulher, uma fêmea em toda a plenitude, e conseguiram despertar em mim a fera que estava até aquele momento adormecida, uma fera insaciável por sexo, sexo puro, na sua forma mais selvagem, brutal, até um pouco dolorido, mais de uma intensidade nunca experimentada antes. Mas o meu destino ainda não tinha sido decidido e eu continuava a mercê deles, minha vida estava na balança do humor daquele negro, dependia apenas de uma ordem sua eu continuar vivendo ou acabar tudo ali, naquele cubículo sujo e naquela cama desfeita e suja de esperma.
A esperma que saia dos meus buracos agora bem alargados, escorria pelo meu corpo onde deixava um rastro e pingava no lençol, pensava nisso quando senti uma mão no meu ombro que me forçava a virar de frente pra eles, era o moreno ainda com a pica a meia bomba e toda melada de esperma, fez sinal com a cabeça apontando para ela e entendi como se quisesse que eu a limpasse, por isso fechei a mão no lençol e quanto ia puxando, ele fez que não com a cabeça, como eu o olhei em dúvida, interrogativamente, ele acabou por dizer:
- Com a boca... limpa ela toda com a boca, caralho! E bem limpa.
Gala fria não é muito o meu terreno, mas como não estava em condições de impor nada, pois ainda nem sabia se ia continuar vivendo, o mais provável é que me matassem, para que não dissesse onde ficava aquele esconderijo e não os reconhecessem depois, mesmo assim para não os contrariar pois sempre resta uma esperança, peguei delicadamente a pica, suspendi a cabeça para cima e baixei nela a boca, com um principio de repugnância comecei chupando bem de leve a cabeça, suguei um pouco o canal e o esperma que ainda estava ali deslizou pra minha boca, como não era muita logo se misturou com minha saliva e fui aprofundando a chupada,tentando engolir o maior pedaço que podia, lambendo agora o tronco da pica e retirando a gala que tinha grudado ali, quando não coube mais na minha boca, a tirei e deslizei a boca por toda a extensão do mastro até chegar ao pé, desci lambendo suavemente e vez em quando deixava os dentes deslizarem pela pele macia e fina dando pequenas mordidinhas, com todos essas carícias ela foi endurecendo novamente e quando cheguei aos ovos e coloquei um deles na boca chupando suavemente, ela já estava em riste novamente, apontando pra o teto... E como era linda aquela caceta!
                Enquanto isso o negro junto à mesa mexia em minhas coisas que tinha sido postas lá, e anotava algo numa caderneta, estava inclinado e com as pernas meio abertas, assim dava pra mim ver a caceta pendurada entre suas pernas e como já estava chupando uma deu vontade imensa de pegar a beijar aquela outra que tanto prazer e gozo tinha me proporcionado, um frêmito de tesão percorreu meu corpo cansado e maltratado, mas ainda sedento por pica. Meu cérebro me mandava ficar quieta mas será que meu corpo ainda queria trepar? Será que aguentaria? O que estava acontecendo comigo que meu corpo agia de forma independente da minha mente? Aquela experiência traumática, teria tido conseqüências secundárias inexplicáveis e despertado um lado meu ninfomaníaca que até aquele momento estava adormecido no mais profundo do meu íntimo? Será que meus instintos agora é que comandavam meu destino e meus atos suplantando minha mente? Deixei de divagar sobre isso porque algo mais urgente reclamava minha atenção, aquela caceta em riste bem na minha frente esperava por minha boca macia e quente, abocanhei novamente a cabeçorra, mamei com gosto e voltei ao torpor das delícias dos prazeres do sexo. Só despertei quando ouvi o negro chamando:
- Anda cara, vai ficar na putaria o dia todo com essa “zinha”? Tá na hora da gente cair fora!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEMÃO - Quarta Parte

Codigo do conto:
236819

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
21/06/2025

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5

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