Ele abriu um pouco mais minhas coxas e me puxou mais pra trás, com isso minha bunda se arrebitou ao máximo e meu cu ficou bem à mostra, pois as popas da bunda se abriram o quanto podiam, como a pica ainda estava na minha xoxota tentei mexer para fazer com que ele gozasse ali mesmo e desistisse do intento, em vão. Ele tirou e com ela molhada do líquido da minha excitação, pincelou a porta do meu cu, contraí instintivamente e ele voltou a passar a cabeça na minha xoxota molhando de novo e tornando a pincelar, estava levando suco da minha buceta para meu cu, molhando ele para facilitar a penetração, já que não devia ter ali Ky ou qualquer outro similar. Na terceira ou quarta vez, forçou um pouco, senti que meu cu foi empurrado pra dentro e começou a se abrir, fiz força pra não deixar e ele tirou, voltando o pincelar e forçar, com uma mão guiou a cabeça e encostou bem na portinha, agora eu senti que não tinha mais volta e gemi angustiada. Ele tentou meter e eu tentei mudar um pouco de posição, sua mão segurou firme minha bunda e a pica começou a abrir seu caminho, devagar mas com firmeza, avançou e minhas pregas começaram a ceder espaço ao negro invasor que conquistava altaneiro minha última fortaleza.
Mas não foi ainda daquela vez que iria acontecer, ele recuou e voltou a meter na minha xoxota, devagar e saboreando a quentura dela com prazer, meu cu piscava desesperadamente, bombou algumas vezes me fazendo relaxar um pouco, depois tirou e toda melada como estava encostou e voltou a forçar, dessa vez, acho que devido a gosminha que tava na minha xota, não teve jeito, a chapeleta dura e firme abriu caminho entre minhas pregas e saltou para dentro do meu cuzinho. A dor foi tremenda, parecia que tava me lascando ao meio e me abrindo em bandas, eu sabia que não era isso que estava acontecendo, mas era essa minha impressão e por isso gritei angustiada tentando fugir mas não conseguindo porque minha cabeça estava encostada na parede e meu corpo preso pelas suas mãos fortes:
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Tiiiiirrraa porrraaa!! Tá me matando!!!! Tiraaa pelo amor de Deus, tiraaaa isso de mimmmmm! Aiiii! Que dor! Tira!!!! Caralho!!! Tira!!!
- Tirar nada! – Respondeu com um risinho, dói só no começo e depois é tu que vai gostar e pedir mais. E até já tá entrando bem legal. Fica quieta, porra! Para de tá se mexendo!
Eu gemia e lágrimas saltavam de meus olhos, mas sabia que se me mexesse muito seria pior e muitas amigas já tinham me dito que era assim mesmo, que doía no início e depois ficava bom e como ele estava parado só com a cabeça dentro, pensei que não fosse doer mais, que já tinha doido o que tinha que doer e que agora viria a parte boa, mas não foi o que aconteceu, ele se divertia me supliciando e sem mais nem menos, sem tentar meter mais, tirou a cabeça, puxando devagar, ficou um grande vazio no meu rabo, melou na buceta e voltou a meter, dessa vez com mais facilidade, outro grito de dor desesperado e outra tentativa de fuga frustrada.
A pica estava com a cabeça encaixada dentro do meu cu e ele me segurava com as duas mãos nos quadris, tentou meter mais um pedaço e conseguiu com esforço enfiar mais uns dois dedos, só que do lado de fora restava ainda mais de palmo pra entrar, senti pela intensidade da dor que não iria suportar, estava já gelando, me sentindo fria, principalmente as mãos, folgou um pouco e logo meteu mais ou tentou, não sei.
- Aiiiiiiiiii!!!!! Tá me rasgando todaaaa!!!!! Já tá bommmm! Goza ai mesmo, mas não mete maisssss!!! Não tou aguentandoooooooo!!!! Uuuuuuiiiiiiiiiii!!!!!!
- Não entrou nada ainda, só a cabeça e mais um pedacinho de nada, vou meter mais um pouco, segura ai.
- Não!!!!!Nãoooooooo!!!! – Gritei quando ele fez força e senti que mais um pedaço sumiu dentro do meu cuzinho, tava me sentindo arrebentada, era muito grossa.
De repente ele sentiu que eu não ia suportar tudo aquilo e parou de forçar, ficando alisando minha bunda, como se sua cabeça maquinasse algo. Não deu outra e de repente tirou tudo de mim num puxão só e disse:
- Já sei, espera assim que volto agora mesmo!
Olhei para ver o que tava acontecendo e meus olhos chorados encontraram os do moreno que a tudo assistia sentado ao meu lado, mas com a pica em riste apontando para o alto, enquanto isso o negro atravessou o cômodo com três grandes passadas e voltou para junto da mesa com alguma coisa nas mãos. Meteu os dedos naquele vaso e então vi o que era, uma vasilha de margarina, passou na caceta principalmente na cabeça que ficou toda amarela, não fosse a situação seria motivo até de riso, e pegando mais um pouco com a ponta de dois dedos veio em minha direção, nem precisou abrir minhas nádegas, elas estavam bem arreganhadas e eu sentia que meu cu estava um ôco só, um lado não encostava no outro de tão aberto.
Besuntou meu rabo com a margarina e ainda meteu com os dedos um bom bocado para dentro, depois meteu um dedo e ficou rodando, acho que para espalhar bem, tirou e sem cerimônia encaixou a chapeleta e meteu, dessa vez entrou um pouco mais macia, pois a margarina cumpria bem o seu papel, não no pão, mas no meu cu, antes tão bem cuidado, desejado e agora naquele estado, todo arregaçado e preenchido com uma pica dura e descomunal, achava eu. Entrou o pedaço que já tinha entrado antes, mas quando foi para entrar mais, a dor voltou violenta, lancinante, eu gritei o mais que pude, mas presa como estava não tinha para onde sair e aquela caceta entrou me rasgando até o mais íntimo do meu rabo e lá se agasalhou, eu sentia os ovos esmagados na porta da minha xoxota e isso me dizia que ele estava todo enterrado em mim, piscando bem lá no fundo como se ainda quisesse entrar mais fundo ainda. Aquele bandido negro tinha metido tudo de uma vez, devagar, mas com firmeza e sem parar, agora nada mais de virgem restava em mim!
Muito.bem escrito muito bom mesmo.
Ma e Lu... Obrigado, o bom vem agora. Curtam!
Que loucura! Adoramos. Bjos, Ma & Lu