Naquela noite, a casa estava silenciosa, exceto pelo som suave de jazz que ecoava do toca-discos. Eles haviam convidado Lucas, um amigo de confiança, mais jovem, com um charme descontraído e um sorriso provocador. A tensão no ar era palpável, carregada de antecipação. Roberto serviu um vinho tinto, enquanto Clara, vestindo um vestido preto que abraçava suas formas, trocava olhares com Lucas.
— Quer que eu comece, amor? — perguntou Clara, com um tom travesso, enquanto se aproximava de Roberto, que estava sentado no sofá, observando com um misto de excitação e nervosismo.
Roberto assentiu, seu coração disparado. Ele se levantou, aproximando-se de Clara, e começou a beijá-la lentamente, suas mãos deslizando por suas costas. Lucas, sentado em uma poltrona próxima, assistia, seus olhos fixos na cena. Roberto, com um sorriso cúmplice, sussurrou algo ao ouvido de Clara, que riu baixinho e olhou para Lucas, convidando-o com um gesto.
Lucas se aproximou, e Roberto, em um gesto de entrega, guiou as mãos de Lucas para a cintura de Clara. — Ela gosta de ser tocada assim — disse ele, com a voz rouca, enquanto ajudava a desabotoar o vestido de Clara, revelando a lingerie de renda que ela escolhera para a noite. Clara suspirou, sentindo as mãos de Lucas explorarem sua pele, enquanto Roberto permanecia ao seu lado, beijando seu pescoço e sussurrando palavras de encorajamento.
A atmosfera ficou mais quente. Clara, agora livre do vestido, puxou Lucas para si, enquanto Roberto os observava, seu olhar brilhando de desejo. Ele se ajoelhou, ajudando a deslizar a lingerie de Clara, preparando-a para Lucas. — Você está linda assim — murmurou Roberto, sua voz carregada de admiração. Clara, completamente à vontade, entregou-se ao momento, guiando Lucas para a cama.
O que se seguiu foi uma dança de prazer. Clara, com sua sensualidade madura, tomou o controle, explorando Lucas com confiança. Roberto, ao lado, participava com toques suaves, beijos e palavras que intensificavam o prazer de Clara. Quando ela expressou seu desejo mais ousado, Roberto não hesitou. Ele preparou o momento com cuidado, ajudando Clara a se posicionar, enquanto Lucas, com delicadeza e firmeza, atendia ao pedido dela.
Clara gemeu alto, seus olhos encontrando os de Roberto enquanto Lucas a possuía de forma intensa e íntima, explorando-a de uma maneira que ela adorava. Roberto, com um sorriso de satisfação, segurava a mão dela, incentivando-a a se entregar completamente. — Você está tão linda, meu amor — dizia ele, sua voz misturando desejo e ternura.
A noite avançou em um crescendo de sensações, com Clara no centro, radiante, enquanto os dois homens a celebravam. Roberto, longe de se sentir diminuído, encontrava prazer em cada gemido dela, em cada olhar que trocavam. Quando finalmente todos se deitaram, exaustos e satisfeitos, Clara puxou Roberto para um beijo longo, agradecendo-o por compartilhar aquele momento com ela.
— Você gostou, não é? — perguntou ela, com um sorriso malicioso.
— Mais do que você imagina — respondeu Roberto, puxando-a para si, enquanto Lucas, ao lado, ria suavemente, já planejando a próxima noite.