O final de Lara e Cecília



Elas saíram do cinema sob a luz tênue da rua, risos baixos e respirações aceleradas preenchendo o ar. Lara segurou a mão de Cecília, os dedos entrelaçados, enquanto as três mulheres que haviam participado se aproximavam, ainda com olhares famintos.

— Eu sei um lugar — murmurou Lara, e num gesto rápido, todas embarcaram no carro que a esperava. O percurso foi curto, mas suficiente para o desejo se intensificar. Toques discretos nas pernas, respirações ofegantes, olhares ardentes — ninguém precisava de palavras.

Chegaram ao motel. O quarto era pequeno, mas confortável, com cama king-size, luz suave e cortinas pesadas que garantiam total privacidade. Lara fechou a porta atrás delas, trancando o quarto. Um sorriso malicioso se formou em seus lábios.

— Agora ninguém vai nos interromper — disse Lara, tirando o casaco e revelando novamente a cinta peniana, ainda reluzente. Cecília se aproximou devagar, deslizando as mãos pelas costas de Lara, enquanto as outras três mulheres observavam, respirando profundamente, prontas para se envolver.

Lara se aproximou de Cecília e a beijou, com urgência, a língua explorando cada canto da boca dela. Cecília gemeu, deixando-se guiar até a cama, onde se deitaram de lado, corpos próximos, pele contra pele. Uma das mulheres ajoelhou-se diante de Lara, segurando a cinta peniana, beijando e lambendo com cuidado e devoção.

As outras duas se aproximaram de Cecília. Uma deslizou a mão entre suas pernas, explorando cada centímetro, enquanto a outra começou a beijar seu pescoço e morder suavemente os ombros, fazendo Cecília se contorcer de prazer.

Lara começou a se mover lentamente sobre Cecília, cada estocada da cinta peniana provocando gemidos e arquejos, enquanto seus olhos encontravam os das mulheres ao redor, que não se continham de excitação. Gemidos e respirações pesadas preenchiam o quarto, a atmosfera carregada de desejo puro.

Quando Cecília atingiu o clímax, Lara não parou, continuando o ritmo, explorando cada reação dela, cada arrepio, cada suspiro. As mulheres ao redor interagiam, tocando, beijando e sendo tocadas, criando uma dança intensa e envolvente de corpos e prazer.

O quarto se encheu de gemidos, sussurros e risos abafados até que todas caíram, exaustas, mas sorrindo, respirando juntas, conectadas pelo desejo que haviam compartilhado. Lara se recostou ao lado de Cecília, acariciando os cabelos dela, e murmurou:

— Acho que ainda nem começamos direito…
A cama rangia sob os corpos entrelaçados, a luz suave refletindo a pele brilhante de suor e desejo. Lara ainda estava sobre Cecília, a cinta peniana ajustada firmemente, explorando cada movimento da parceira. As outras três mulheres se espalharam ao redor, tocando, beijando e provocando, cada gesto aumentando a intensidade do quarto.

Uma das mulheres deslizou a mão por trás de Cecília, apertando a cintura dela enquanto beijava o ombro, a outra se inclinou para lamber e chupar o pescoço, arrancando gemidos altos que misturavam prazer e urgência. A terceira se ajoelhou diante de Lara, a boca envolvendo a ponta da cinta com movimentos lentos, quase reverentes, enquanto as mãos acariciavam as coxas firmes de Lara.

Cecília arqueou o corpo, perdida em ondas de prazer, enquanto Lara mantinha o ritmo firme, cada estocada calculada para maximizar a intensidade. As mãos das mulheres se moviam por todos os corpos, explorando cada curva, cada reação, cada arrepio. Gemidos e suspiros enchiam o quarto, uma sinfonia de desejo e excitação.

Quando Cecília atingiu outro clímax, seu corpo tremeu de forma quase incontrolável. Lara sorriu, mas não parou; continuou a explorar, a brincar, a provocar, guiando todas ao redor em uma dança de prazer quase ritualística. Cada toque, cada beijo, cada movimento da cinta peniana era acompanhado por gemidos compartilhados, sussurros ardentes e toques que percorriam todos os corpos.

O clímax coletivo se formou lentamente, uma onda que varreu todas juntas. Gemidos mais altos, respirações ofegantes e mãos agarrando pele se misturavam em êxtase. O quarto parecia vibrar com o prazer compartilhado, cada uma entregando-se completamente, conectadas pelo desejo intenso e pela cumplicidade do momento.

Quando finalmente o ritmo diminuiu, todas caíram na cama, exaustas, mas sorrindo, corpos grudados, mãos ainda acariciando suavemente umas às outras. Lara se inclinou para Cecília, beijando-a longamente, sussurrando:

— Ainda temos muito tempo… e muitas ideias.

As outras se acomodaram ao redor, sorrindo com a cumplicidade e o cansaço delicioso do que haviam acabado de compartilhar. O quarto estava silencioso, mas carregado de calor, desejo e a promessa de que aquela noite estava apenas começando.
O quarto estava abafado, cheiro de desejo e pele quente preenchendo cada canto. Lara ainda estava sobre Cecília, movendo-se com firmeza e precisão, enquanto a cinta peniana provocava cada reação intensa. As outras três mulheres se espalharam ao redor, explorando cada curva, cada ponto sensível, cada suspiro que escapava.

Cecília arqueou o corpo, completamente perdida no prazer, enquanto Lara intensificava cada estocada, a boca dela tocando os lábios de Cecília em beijos que eram tão sensuais quanto violentos. Uma das mulheres se inclinou para lamber suas costas e ombros, a língua deslizando por cada arrepio, enquanto outra acariciava os seios de Cecília com firmeza, provocando gemidos que misturavam prazer e urgência.

Lara sentiu o corpo de Cecília tremer sob ela, mas não parou; pelo contrário, guiou as mãos de todas ao redor, incentivando cada toque. A mulher que estava diante da cinta peniana intensificou a sucção, a boca quente provocando arrepios que se espalhavam pelo corpo de Lara. Gemidos ecoavam pelo quarto, uma sinfonia de prazer compartilhado, ritmada pelos estalos da pele e pelo som das respirações ofegantes.

Cada mulher foi atingindo seu próprio clímax, uma onda atrás da outra, todas entrelaçadas, corpos suados, mãos segurando, acariciando, explorando. Cecília chorou de prazer, o corpo arqueando enquanto sua respiração se misturava com os gemidos de Lara e das demais. Lara sentiu a própria excitação explodir, a cinta peniana pressionando cada centímetro com intensidade máxima, provocando ondas de êxtase que percorreram seu corpo.

O quarto inteiro parecia pulsar com o prazer coletivo. Cada gemido, cada toque, cada respiração acelerada se somava, criando um ápice intenso e contínuo. Quando finalmente todas chegaram ao auge, foi um momento de entrega total: corpos se contorcendo, mãos agarrando pele, gemidos altos e ofegantes misturados num coro de êxtase.

Após alguns minutos de respiração acelerada e corpos ainda trêmulos, elas caíram juntas sobre a cama, entrelaçadas, rindo e ofegantes, a pele brilhando de suor e satisfação. Lara beijou Cecília longamente, enquanto as outras se aconchegavam ao redor, sorrindo e acariciando umas às outras, compartilhando aquele momento de pura intensidade.

— Acho que… nunca experimentei nada assim — murmurou uma delas, ainda arqueando-se contra Cecília.

— E ainda temos toda a noite — respondeu Lara, com um sorriso satisfeito, acariciando cada corpo ao redor, sabendo que o prazer compartilhado era apenas o começo.
O quarto estava quente e abafado, cheiro de pele e desejo misturado com suor e perfume. Todas ainda estavam entrelaçadas na cama king-size, corpos grudados, respirações pesadas e aceleradas, mas já suaves em comparação ao clímax anterior. Lara deitou-se ao lado de Cecília, acariciando cada curva do corpo dela, os dedos explorando devagar os quadris, a cintura, descendo e subindo novamente, sentindo cada tremor e arrepio que escapava dela.

Cecília, ainda trêmula, arqueou o corpo contra Lara, gemendo baixinho quando os dedos da parceira tocaram de forma delicada mas precisa os contornos da cinta peniana. Os olhos delas se encontraram, e um sorriso cúmplice se formou — não havia pressa, apenas o prazer da exploração mútua, cada toque prolongando a tensão e o calor que ainda pulsava.

As outras três mulheres não ficaram de fora. Uma delas deslizou lentamente pelos ombros de Cecília, beijando o pescoço e mordiscando levemente a pele, arrancando suspiros e pequenos gemidos que ecoavam pelo quarto. Outra passou as mãos pelos seios e costas de Lara, sentindo cada curva e cada reação dela, explorando com cuidado, mas sem perder a intensidade. A terceira se posicionou atrás de Cecília, acariciando as costas, os quadris e os glúteos, incentivando cada arquejo e cada gemido.

O toque de cada mulher era diferente: algumas suaves e lentas, outras mais firmes e provocantes, criando uma dança sincronizada de carícias, beijos e roçar de pele. Cada gesto aumentava o calor no quarto, transformando o espaço em um ambiente de prazer compartilhado, quase ritualístico.

Cecília gemeu novamente, sentindo as mãos de Lara, as outras mulheres ao redor e o toque da cinta peniana — cada estímulo se misturando em ondas de prazer que percorriam todo o corpo. Lara inclinou-se para beijá-la profundamente, sentindo o sabor e a respiração dela, enquanto guiava as mãos das outras para explorar ainda mais cada curva, cada detalhe, prolongando a sensação de êxtase contínuo.

As mulheres riam baixinho, suspiravam, gemiam, se contorciam suavemente umas contra as outras, explorando cada reação e aproveitando cada instante de calor e conexão. Pequenos sussurros se misturavam: palavras de incentivo, de excitação, risos e gemidos prolongados que se tornavam quase música para o quarto.

Quando finalmente todos os corpos começaram a se acalmar, ainda estavam entrelaçados, mãos acariciando costas, quadris, coxas, pescoço e ombros. Risos suaves, beijos e carícias lentas preencheram o espaço, prolongando a intimidade e o calor do pós-clímax. Cada gemido, cada toque, cada sussurro ainda pulsava entre elas, criando uma sensação de conexão absoluta e prazer compartilhado que parecia não ter fim.

Cecília se inclinou contra Lara, abraçando-a forte, os dedos deslizando pelos cabelos e ombros, enquanto Lara acariciava o rosto dela, sorrindo. As outras mulheres se aconchegaram ao redor, formando um círculo de calor, toque e cumplicidade, respirando juntas, compartilhando o prazer que ainda corria como uma corrente elétrica silenciosa por todos os corpos.

— Acho que poderíamos ficar assim para sempre — murmurou Cecília, olhos fechados, o rosto corado e o corpo ainda vibrando de excitação.

— Concordo — respondeu Lara, beijando-lhe o topo da cabeça, deslizando a mão pelos quadris e costas dela.

O quarto permaneceu assim por horas, silencioso mas carregado de calor, toque e prazer contínuo. Cada corpo conectado aos outros, explorando devagar, beijando e acariciando, prolongando a intimidade, o prazer e a cumplicidade, sem pressa, sem limites.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O final de Lara e Cecília

Codigo do conto:
240260

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
15/08/2025

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