A floresta dos segredos

A lua cheia iluminava a floresta com uma luz prateada, criando sombras profundas entre as árvores. O vento frio passava pela pele exposta de Yeonin, arrepiando cada centímetro do corpo delicado. A jovem de 23 anos caminhava lentamente, mas parou ao ver as duas mulheres que a esperavam: Lara e Cecília.

Lara estava encostada em uma pedra coberta de musgo, os cabelos soltos caindo sobre os ombros, o olhar carregado de fome. Cecília, ao lado, tinha aquele sorriso provocador que parecia despir qualquer um só com um levantar de sobrancelha.

Yeonin respirou fundo, tentando conter a ansiedade que queimava em sua barriga. Mas foi inútil. Bastou Lara se aproximar e tocar em seu braço para que todo o corpo da asiática estremecesse.

— Você é ainda mais linda de perto — murmurou Lara, antes de tomar seus lábios em um beijo quente e faminto.

A boca de Yeonin cedeu sem resistência, a língua sendo tomada pela de Lara, que a explorava com brutalidade doce. Ao mesmo tempo, Cecília veio por trás, segurando a cintura fina da garota e colando seu corpo contra o dela. O perfume da morena a envolveu, e mãos atrevidas já deslizavam por dentro da blusa, apertando os seios pequenos e rijos.

— Tão delicadinha… — Cecília sussurrou contra o ouvido dela, beliscando os mamilos até fazê-la gemer alto.

Quando Lara se afastou do beijo, um fio de saliva ainda unia as bocas. A morena então puxou a saia para baixo, revelando a cinta presa firme em sua cintura. Cecília a acompanhou, exibindo a dela, grossa e brilhante à luz da lua.

Os olhos de Yeonin se arregalaram. O coração parecia prestes a explodir.
Lara sorriu com malícia, roçando a ponta rígida contra a coxa dela.

— É isso que você quer, não é? Ser fodida por nós duas até perder o fôlego.

Cecília segurou o queixo de Yeonin, obrigando-a a encará-la.
— Responde, putinha… é isso que você veio buscar?

Yeonin gemeu baixo, a respiração falhando, mas a voz saiu em sussurro carregado de desejo:
— Sim… eu quero.
As bocas voltaram a se encontrar com violência. Lara prendeu os lábios de Yeonin em um beijo desesperado, sugando sua língua, mordendo de leve. Cecília, sem esperar, virou o rosto da asiática para si e tomou sua boca também, num revezar quente e enlouquecedor.

Yeonin gemia abafado, perdida entre uma e outra, sentindo-se saboreada, devorada. As mãos delas não paravam: Lara apertava suas coxas, enquanto Cecília massageava seus seios por cima da roupa fina.

Quando o beijo cessou, ambas se afastaram um pouco, apenas para que Yeonin tivesse uma visão completa. Lara se endireitou, segurou a base da cinta e a exibiu diante dela, ereta e dominadora. Cecília fez o mesmo, levantando a saia e mostrando a dela, mais grossa, que brilhava com um lubrificante já aplicado.

— Olha bem… — disse Lara, arrastando a ponta da cinta pela barriga de Yeonin até chegar ao umbigo. — É com isso que você vai ser fodida hoje.

— Pelas duas — completou Cecília, com um sorriso malicioso, roçando sua própria cinta contra a coxa da garota.

O corpo de Yeonin tremeu inteiro. Seus olhos percorriam os dildos de um lado a outro, a boca entreaberta em puro desejo.

Lara então começou a abrir os botões da blusa dela, devagar, deixando que cada parte exposta fosse arrepiada pelo vento gelado da floresta. O sutiã logo foi puxado para baixo, revelando os seios pequenos, os mamilos duros pelo frio e pela excitação.

Cecília se abaixou atrás dela, as mãos ágeis deslizando pela cintura, abrindo a saia e puxando a calcinha junto. Em poucos segundos, Yeonin estava nua diante delas, a pele alva brilhando sob a luz da lua.

— Tão gostosinha… — Cecília comentou, passando a mão pela bunda firme, espalhando os dedos até alcançar a boceta quente e úmida.

Yeonin gemeu alto, incapaz de segurar o prazer que explodia só com os primeiros toques. Lara a segurou pelo queixo, forçando-a a encarar o dildo que balançava diante do rosto dela.

— Abre bem a boca… você vai aprender a adorar cada centímetro disso antes de sentir dentro de você.
Yeonin ficou de joelhos, o corpo todo tremendo, enquanto Lara aproximava a ponta da sua cinta do rosto dela. A garota engoliu em seco, o coração acelerado, os lábios já úmidos de antecipação.

— Isso… não tenha medo — murmurou Lara, passando a mão pelo cabelo de Yeonin, obrigando-a a olhar para a cinta ereta. — Quero sentir sua boca molhada.

Yeonin se inclinou, passando a língua lentamente pela ponta, experimentando o sabor do lubrificante quente. Lara gemeu baixo, encostando o corpo na cabeça da menina, estimulando suas orelhas e pescoço com beijos.

Enquanto isso, Cecília se aproximou por trás, empurrando Yeonin levemente contra si. Sua própria cinta pressionava a coxa dela, arrastando-se pela pele delicada, enquanto suas mãos exploravam a bunda e os quadris, sentindo cada reação da garota.

— Olha pra mim… — sussurrou Cecília, roçando os dedos molhados de prazer entre os lábios de Yeonin. — Quero ouvir você gemer pra nós duas.

Yeonin arfava, os gemidos saindo quase involuntários, misturados com saliva e excitação. A língua passeava pela base da cinta de Lara, sugando e lambendo devagar, enquanto os dedos de Cecília provocavam a boceta quente, espalhando ainda mais o lubrificante.

Lara segurou a cabeça da garota com firmeza, guiando-a, e Yeonin obedecia cada movimento, cada comando, perdida no prazer intenso que já a dominava por completo.

— Mais fundo… — exigiu Lara, e Yeonin engoliu o máximo que podia, sentindo o gosto quente e salgado da excitação da morena.

Cecília, vendo a entrega total, começou a pressionar a cinta dela contra a entrada úmida de Yeonin, brincando, sem ainda penetrar, apenas deslizando, espalhando o prazer e fazendo a garota arfar desesperada.

— Você vai adorar quando sentirem todas vocês dentro de você — murmurou Cecília, passando a língua pela orelha de Yeonin, arrancando um gemido alto.

A menina se sentia completamente tomada, cada toque, cada roçar das cintas e beijos, aumentando a vontade de gritar, de se entregar. O corpo pequeno já queimava de desejo, ansioso pelo próximo passo.
Yeonin ainda estava de joelhos, a respiração descompassada, a boca molhada e os gemidos altos. Lara segurou firme a cintura da garota e empurrou a ponta da cinta devagar contra a entrada úmida, sentindo a resistência e o calor que a aguardava.

— Isso… sente como é só meu — murmurou, pressionando até sentir que Yeonin cedeu completamente, permitindo que a cinta entrasse lentamente, esticando e preenchendo cada centímetro dela.

Cecília não ficou atrás. Aproximou-se por trás, a outra cinta já preparada, e deslizou a ponta entre as nádegas de Yeonin, provocando o aperto delicioso do ânus antes de empurrar com cuidado. A menina arfou alto, o corpo todo tremendo, e as duas riram baixo, divertidas com a entrega total da asiática.

— Você é nossa, não é? — disse Lara, agora começando a movimentar-se, entrando e saindo devagar, fazendo Yeonin gemer desesperada.

— Sim… — conseguiu responder a garota, ainda ofegante. Cecília acompanhava cada movimento, pressionando a cinta do cu, deslizando devagar e alternando com pequenos toques na boceta, espalhando o prazer até tornar impossível pensar em qualquer outra coisa.

Yeonin se sentia tomada por uma onda de prazer tão intensa que quase não conseguia se mover. Lara e Cecília se revezavam, uma penetrando a boceta, a outra o cu, sempre alternando ritmo e profundidade, enquanto acariciavam, beijavam e provocavam cada reação da garota.

— Gemendo assim… você me enlouquece — murmurou Lara, passando a mão pelos cabelos de Yeonin e segurando firme seu rosto.

Cecília aproveitou a entrega total e começou a roçar sua própria cinta contra o clitóris da menina, intensificando ainda mais o prazer. Yeonin arfava, gritava e se contorcia, cada músculo queimando, cada toque levando-a mais perto do ápice.

O corpo pequeno da garota já não era mais só dela; era delas, completamente dominada, enquanto as duas faziam dela um campo de prazer, alternando ritmos, explorando cada ângulo, cada centímetro, até que os gemidos se tornaram incontroláveis e ela começou a gozar, o corpo estremecendo sob a invasão dupla.
Yeonin estava de joelhos, a respiração ofegante, o corpo completamente tomado pelo prazer. Lara e Cecília continuavam se revezando, uma penetrando vaginamente, a outra analmente, as cintas deslizando devagar, depois mais rápido, cada movimento mais profundo, mais intenso.

— Mais fundo… sente tudo — ordenou Lara, segurando Yeonin pela cintura, fazendo com que cada entrada fosse completa e enlouquecedora.

Cecília aproximou-se, deslizando a ponta da cinta pelo clitóris da garota, enquanto ainda penetrava o ânus lentamente, alternando pressão e velocidade. Yeonin arfava, gemia, o corpo todo se contorcendo, cada toque sendo multiplicado pela presença das duas ao mesmo tempo.

— Ohhh… vocês são… tão gostosas… — Yeonin gemia, completamente entregue.

Lara inclinou-se para beijar Yeonin, lambendo, mordendo, misturando saliva e gemidos, enquanto com a mão acariciava os seios pequenos, apertando e provocando até que os mamilos ficassem rígidos e sensíveis. Cecília aproveitava a distração para aumentar a velocidade, empurrando a cinta anal mais fundo, fazendo Yeonin se arquear e gemer alto.

— Vamos fazer você gozar de novo — disse Lara, pressionando sua própria cinta mais rápido, enquanto Cecília continuava estimulando cada ponto de prazer da garota.

Yeonin não resistiu. O corpo explodiu em um gozo poderoso, tremendo inteira, o clitóris pulsando, a boceta apertando a cinta de Lara, o ânus apertando a de Cecília. Gemidos altos e contínuos escapavam de sua boca, ecoando pela floresta, enquanto as duas continuavam a estimulá-la, prolongando o orgasmo até que cada músculo relaxasse apenas por instantes, para depois se contorcer novamente com a próxima investida.

Lara e Cecília trocaram olhares, sorrindo maliciosas, e aumentaram o ritmo, penetrando Yeonin com força e rapidez, lambendo, beijando, apertando. Yeonin gemia incontrolável, perdida no prazer, até que sentiu uma segunda onda percorrer o corpo, ainda mais intensa que a primeira.

— Eu… eu vou… — Yeonin arfava, o corpo estremeceindo.

Lara e Cecília não seguraram mais. Os corpos das três se uniram no ápice do prazer: Yeonin gozando com a intensidade da dupla penetração, Lara sentindo o próprio corpo explodir com os movimentos e gemidos da garota, e Cecília se entregando, cada músculo em tensão, gozando junto, enquanto as cintas continuavam a deslizar, espalhando prazer sem pausa.

Os gemidos se misturavam, o suor escorrendo, corpos suados e exaustos, mas ainda intensamente conectados. Quando o último tremor passou, Yeonin caiu de lado, ofegante, o rosto molhado e os cabelos grudados. Lara e Cecília se encostaram nela, sorrindo, acariciando, satisfeitas. As três respiravam pesadamente, o corpo ainda quente, mas totalmente satisfeitas, com a intensidade da entrega que haviam compartilhado.
As três estavam deitadas sobre a grama da floresta, os corpos suados e entrelaçados, o calor da excitação ainda pulsando em cada músculo. Yeonin apoiava a cabeça no peito de Cecília, sentindo os batimentos fortes e ritmados, enquanto Lara a abraçava por trás, passando os dedos pelos cabelos macios da jovem asiática.

— Uau… — murmurou Yeonin, ainda ofegante, a boca acariciando o pescoço de Cecília. — Eu… nunca senti nada assim na minha vida. Vocês são… incríveis.

Cecília sorriu, passando a mão pelo rosto de Yeonin e depositando um beijo longo e lento nos lábios da garota. Lara, por sua vez, inclinou-se para beijar a bochecha de Yeonin, descendo até o pescoço, lambendo e mordiscando suavemente.

— Você se entregou completamente, Yeonin… — disse Lara, a voz ainda rouca de prazer. — Eu adorei cada segundo disso.

— E você foi perfeita… — acrescentou Cecília, passando os dedos pelo cabelo de Yeonin e acariciando seus ombros. — Não só na entrega, mas no jeito que aproveitou cada toque.

Yeonin sorriu, sentindo o corpo ainda quente, o coração acelerado, e então olhou para Cecília com um brilho nos olhos.

— Ah… e parabéns pela gravidez, Cecília — disse, depositando um beijo suave na barriga levemente arredondada da morena. — Vai ser maravilhoso… você vai ser uma mãe incrível.

Cecília sorriu ainda mais, apertando a mão de Yeonin contra a barriga, enquanto Lara acariciava suas costas, apoiando-se sobre a cintura da amiga.

— Obrigada, Yeonin… significa muito para mim ouvir isso — disse Cecília, beijando Yeonin novamente, desta vez mais lento e prolongado, como se quisesse eternizar o momento.

Lara se aproximou, fechando o círculo das três. Beijos longos e carícias percorriam os corpos ainda suados e sensíveis, mãos deslizando por braços, ombros, quadris e costas, explorando cada sensação. O clima era de ternura e desejo, misturado, uma intimidade que só poderia existir depois de tanta entrega.

— Nós… somos incríveis juntas — murmurou Yeonin, entre beijos, sentindo-se completamente conectada às duas.

— Com certeza — respondeu Lara, mordiscando levemente o lábio da garota. — E você vai sempre fazer parte disso… do nosso mundo, das nossas experiências.

As três permaneceram assim por um tempo, entrelaçadas, respirando juntas, trocando beijos lentos e carícias suaves, aproveitando o calor que ainda pulsava entre elas. A floresta silenciosa parecia assistir em reverência, guardando aquele momento íntimo, sensual e completo.