Na porta da cabine, Yeonin aguardava, o sorriso profissional moldado como uma assinatura. Quando Bianca lhe entregou o bilhete, as pontas dos dedos se tocaram — um segundo, talvez menos, mas o suficiente para que uma faísca invisível passasse entre elas.
— Bem-vinda à primeira classe, senhora Bianca. — A voz da comissária tinha uma musicalidade calma, com sotaque leve.
— Obrigada… — respondeu Bianca, mantendo o olhar por um instante a mais do que o necessário.
O champagne veio logo depois. Yeonin inclinou-se levemente, e o brilho âmbar do líquido reluziu na taça. Bianca a observou de perto — o coque impecável, o lenço da companhia em torno do pescoço, o perfume floral discreto que parecia flutuar no ar.
O toque de dedos ao entregar a taça foi outra faísca. Nenhuma das duas fingiu não perceber.
Horas se passaram. A cabine mergulhou num silêncio de meia-noite, com luzes douradas e o murmúrio constante dos motores. Bianca, desperta, observava as pequenas luzes do corredor quando viu Yeonin se aproximar.
— Não consegue dormir? — perguntou a comissária, com o mesmo tom calmo de antes.
— Ainda não. — Bianca sorriu, discreta. — Talvez o corpo não tenha entendido o fuso.
Yeonin ofereceu chá. Voltou minutos depois com a bandeja, mas, ao servir, as mãos tremiam levemente. Bianca percebeu. O olhar que trocaram disse mais do que qualquer palavra.
O avião balançou num breve tremor de ar. Yeonin apoiou a mão no ombro de Bianca — gesto automático, mas o toque permaneceu. O perfume da comissária misturou-se ao ar quente da cabine. Nenhuma das duas se moveu de imediato.
Mais tarde, quase todos dormiam. Yeonin levantou-se, andando descalça até o corredor silencioso. Encontrou Bianca acordada em seu assento lendo seu livro
com a luz acessa e resolveu expiar para ver o que poderia lhe surpreender.
— Ainda acordada? — perguntou Yeonin, virando-se devagar.
— É difícil relaxar com o mundo inteiro lá embaixo — respondeu Bianca, sorrindo. — Talvez você saiba como ajudar.
O olhar da comissária mudou. A contenção profissional dissolveu-se num instante. Ela deu um passo à frente, depois outro. As palavras seguintes saíram num sussurro que parecia vibrar no ar:
— Talvez eu saiba, sim.
Os rostos se aproximaram. O toque inicial foi hesitante — depois, firme, inevitável. O beijo aconteceu ali, entre as sombras da cabine e o som abafado dos motores.
O corpo de Bianca encostou no armário metálico; o casaco deslizou dos ombros. As mãos de Yeonin exploraram o tecido da camisa, o contorno da cintura. O ar se tornou quente, o espaço do assento da 1ª classe proporcionava o conforto das duas.
Ao apagar as luzes da cabine Bianca puxa Yeonin pela gola de seu terno de comissária e lhe deu um beijo super sensual e molhado que só uma pessoa apaixonada consegue dar, mas além da paixão há também o tesão enorme que marcava em sua calça, seu enorme pênis de 21,5cm de comprimento com a grossura de uma lata de energético padrão, elas começam a se acariciar com uma enorme vontade e Yeonin sentindo aquele enorme cacete duro por causa dela, se ajoelha e tira a calça de bianca vendo que ela não estava de calcinha e já estava lá pulsando por ela, um mastro que ela só viu nos vídeos dos sites que assistia durante as viagens. No mesmo instante começou a chupar ele, mal conseguia passar da cabeça dele, Bianca ajudava dando uma empurrada de leve, ao mesmo tempo que chupava sua buceta molhava cada vez mais se imaginando sentando naquele pau enorme e branco.
Bianca parecia que estava indo para o céu com o boquete daquela comissária de bordo, ela nunca imaginou que transaria dentro de um avião e logo com a mais gostosa que lá se encontrava, Yeonin, ela se controlava para não gozar com a boca mágica dela, pois nem Lara e nem Cecília tinham um boquete magistral como ela, mas não adiantou, pois logo no início ela soltou seus jatos fortes e brancos de gozo na boca de sua comissária de bordo, pois, naquele momento Yeonin iria pertencer a Bianca durante o voo inteiro.
Depois de receber a maior gozada de sua vida na boca Yeonin se levanta e termina de limpar aquele colossal cacete, beija a cabeça dele e deixa sua calcinha minúscula com Bianca, como sinal de que irá ter mais coisa entre as duas.
Quando as luzes começaram a acender lentamente, Yeonin já estava de volta à rotina — impecável, o coque perfeito, o sorriso neutro. Mas, ao passar por Bianca, deixou discretamente uma xícara de chá sobre a mesinha.
— Para ajudá-la a relaxar — murmurou, sem encará-la diretamente.
Bianca ergueu a taça, os lábios curvando-se num meio sorriso. A bebida estava quente, perfumada, com o mesmo sabor da noite anterior.
E, por um breve instante, quando os olhos das duas se encontraram novamente, souberam que aquela lembrança viajaria com elas, muito além das nuvens.
O relógio marcava quase vinte e quatro horas de viagem quando o céu do lado de fora escureceu de novo. A cabine mergulhou num tom âmbar, as janelas semiabertas deixavam entrar um traço de luar que parecia se estender até a pele.
Bianca estava desperta, um livro aberto no colo que ela não lia há mais de uma hora. Cada vez que o som dos passos de Yeonin ecoava no corredor, ela erguia os olhos. A cada passagem, uma troca breve, silenciosa, quase imperceptível — mas cheia de intenção.
Durante a ronda de meia-noite, Yeonin parou ao lado da poltrona dela.
— Mais chá? — perguntou, com a voz baixa, para não acordar os outros.
— Não. — Bianca sorriu. — Acho que já tomei o suficiente.
Yeonin hesitou por um segundo, como se o corpo dela lutasse contra a vontade de permanecer ali. Então se inclinou, ajustando o cobertor de Bianca num gesto inocente demais para o olhar que a acompanhava. O toque demorou um pouco mais do que deveria.
O tecido do cobertor roçou o braço nu de Bianca. Ela inspirou devagar. O ar entre as duas se aqueceu de forma quase palpável.
— Você ainda não dormiu, não é? — sussurrou Yeonin.
— Não com tanta coisa me mantendo acordada. — Bianca respondeu, a voz num fio.
Por um instante, o som dos motores pareceu distante. Só havia o som das respirações delas, curtas e ritmadas.
Yeonin se endireitou, mas a mão dela tocou de leve o apoio da poltrona — perto demais da perna de Bianca.
— Se precisar de algo… — começou.
— Eu aviso — interrompeu Bianca, com um olhar firme e suave ao mesmo tempo.
A comissária desviou o olhar, mas um sorriso fugaz escapou. Ela deu um passo para trás, depois outro.
— Vou verificar a galley. —
Bianca a observou sumir pelas cortinas. Por alguns minutos, ficou imóvel. Depois levantou-se.
A luz da cabine era fraca, mas suficiente para guiá-la até o compartimento de serviço.
Yeonin estava de costas, organizando copos.
— Achei que tivesse voltado a dormir — disse, sem se virar.
— Achei que não fosse conseguir — respondeu Bianca, aproximando-se e mostrando a calcinha de Yeonin que ela guardava e revelando cada vez mais os seus desejos intensos.
Yeonin se virou. O rosto dela estava diferente — ainda controlado, mas os olhos, não.
— Bianca… — começou, mas o nome saiu como um sussurro sem força.
O espaço entre as duas se dissolveu. O que havia antes de palavras agora era apenas gesto, respiração e o toque contido prestes a romper o limite.
Yeonin não se aguentou e levantou sua saia, desabotoou a parte de cima de seu uniforme mostrando seus seios duros e maravilhosos que mostravam cada vez mais seu tesão, sua buceta escorria de vontade de ser fudida por Bianca.
Bianca cada vez com mais tesão abaixou sua calça que marcava cada vez mais o seu enorme pau e se ajoelhou e começou a chupar a buceta de Yeonin que com cada linguada se contorcia e deixava sair leve sons de que estava amando ser comida nos céus.
— Bianca... por favor continue — Sussurava a comissária Yeonin.
Bianca começou a introduzir dois dedos na sua Yeonin que se arrepiava e se contorcia mais e mais de tanto que estava com desejo do que estava apenas iniciando.
Depois de alguns minutos chupando Bianca se levantou e começou a passar a cabeça do pau no clitóris de Yeonin que gemia de tesão.
— Yeonin, você é minha hoje e nada irá mudar isso, irei lhe possuir e lhe comer como nunca fizeram com você.
— Por favor Bianca... me coma com toda a sua vontade, me use, me faça de sua vadia... — disse Yeonin quase que implorando pela sua vida.
Com isso Bianca começou a enfiar seu enorme pau na buceta minúscula de Yeonin que estava cada vez mais molhada de desejo.
As duas começaram a trepar como se não houvesse amanhã, Yeonin tirou a camisa de Bianca e a colocou sentada para que pudesse cavalgar enquanto segurava nos enormes peitos de sua amada dona. Bianca mamava os peitos de sua comissária de bordo como alguém que não come tem dois dias.
Bianca tira Yeonin de cima dela e a coloca de quatro para que pudesse ter a visão do paraíso que era o cu e a buceta de sua branquinha.
— Bianca, por favor, eu imploro que você chupe meu cu e coloque seu enorme pau todo dentro dele. — disse a Yeonin em quase tom de choro.
Bianca vendo isso, prontamente chupa o cu da Yeonin até ele começar a escorrer e já mira na entrada do cu dela com a cabeça de seu pau, vai colocando até que a Yeonin ensaia um grito, mas não tem a capacidade de emitir som algum, pois ela está num mix de tesão com euforia e não consegue se controlar.
— Bianca... — disse Yeonin — Estou gozando meu amor, continue que eu quero gozar com seu pau dentro de mim.
— Yeonin, meu amor, se segure, pois eu estou chegando ao ápice e quero gozar dentro de sua bucetinha junto com você. Mas quero gozar lhe beijando também. — Bianca suspirando ao relatar isso.
Minutos depois as duas gozaram juntas com todas as suas forças dando um beijo de casal jovem apaixonado.
— Bianca, muito obrigado pela foda que me deu, você foi a pessoa que melhor me comeu... — disse Yeonin se levantando de pernas tremulas e começando a se vestir.
Bianca se levanta, veste sua camisa, coloca suas calças sem dizer nada e só da um beijo delicioso na sua amada.
Minutos depois, o avião seguia o curso sobre o oceano, envolto em nuvens e segredos.
Bianca retornou à poltrona, os lábios ainda marcados por um sorriso sereno.
Yeonin passou mais tarde, ajustando as cortinas como se nada tivesse acontecido.
Mas quando suas mãos se encontraram de novo, brevemente, a promessa silenciosa entre elas estava intacta — e mais forte do que antes.
Assim termina momentaneamente o primeiro encontro entre a Trans Bianca e a japonesa Yeonin.
Caso desejem um encontro novamente entre essas duas deliciosas comentem e votem.

Konnichiwa. Posso afirmar, sem risco de errar, que esse é um encontro que, mesmo se fosse em terra, me levaria às nuvens. Arigatogozaimazu.