O apartamento de Bianca refletia sua personalidade: iluminação baixa, um aroma doce espalhado pelos cômodos e a música já tocando em volume médio, como se fosse o aquecimento de algo mais intenso. Na sala, garrafas de bebidas sobre a mesa de centro e algumas maquiagens espalhadas denunciavam que a preparação para a noite estava em curso.
— Vocês demoraram — Bianca brincou, abrindo espaço para que entrassem.
— A culpa é do salto da Cecília — Lara respondeu, rindo. — Mas cheguei a tempo de me perder contigo.
Bianca arqueou a sobrancelha, um gesto simples mas carregado de provocação. Lara sabia ler aquele olhar; Cecília também. As três se instalaram na sala, começando a bebericar enquanto experimentavam batons, sombras e ajustes de roupas. O que parecia apenas preparação foi se tornando uma espécie de ritual sensual: o toque de um pó no rosto de Cecília feito por Bianca, o deslizar dos dedos de Lara ao ajeitar a alça da blusa da amiga, os olhares trocados em silêncio que diziam mais do que qualquer frase.
Cada riso era carregado de tensão, cada aproximação parecia demorar mais do que deveria. Em pouco tempo, o clima já não era mais de pressa para sair, e sim de descobrir até onde aquelas provocações iriam levar.
Bianca foi a primeira a ousar mais: ao aplicar um gloss em Lara, segurou-lhe o queixo com firmeza, deixando o polegar roçar o canto da boca. O gesto, simples, despertou em Cecília um arrepio evidente, que fez Bianca sorrir ainda mais.
— Acho que estamos ficando prontas… mas não exatamente para a balada — ela murmurou, a voz carregada de malícia.
A respiração das três começou a se misturar, criando uma bolha íntima que nada tinha a ver com o mundo lá fora. O relógio seguia avançando, mas nenhuma delas olhava para ele. As maquiagens continuaram sobre a mesa, esquecidas, enquanto as mãos exploravam novos caminhos.
Foi nesse instante que Lara, com sua ousadia habitual, puxou Bianca pela cintura, colando os corpos. Cecília, ao invés de se afastar, aproximou-se também, como quem se entrega ao inevitável. A balada já estava descartada; a verdadeira festa seria ali, entre quatro paredes, onde o desejo se revelava sem disfarces.
Lara puxou Bianca contra si com uma ousadia que incendiou o ambiente. Seus lábios se encontraram com fome, um beijo profundo, úmido, carregado de promessas. Bianca retribuiu sem contenção, a língua explorando, provocando, até que Cecília, incapaz de apenas assistir, aproximou-se também, pressionando-se contra as duas.
Os três corpos se misturaram como se fossem feitos para isso: mãos deslizando em curvas, dedos explorando pela primeira vez territórios antes apenas imaginados. O calor na sala aumentava, e nenhuma delas lembrava mais do motivo inicial daquela noite.
Bianca tomou a dianteira. Empurrou Lara suavemente contra o sofá, fazendo-a sentar, e puxou Cecília pela mão, guiando-a até que ambas a rodeassem. O sorriso de Bianca era de pura malícia. Ela se inclinou sobre Lara, beijando-lhe o pescoço, enquanto Cecília se ajoelhava ao lado, os olhos brilhando de desejo.
— Vocês são ainda mais deliciosas do que eu imaginei — Bianca sussurrou, mordendo de leve a pele de Lara.
Cecília, já tomada pelo fogo, deslizou os dedos pela coxa da amiga, subindo lentamente pela saia curta até encontrar o tecido quente da calcinha. Lara arfou, entreabrindo os lábios, o corpo reagindo antes mesmo de qualquer permissão verbal.
Bianca observava, excitada, e logo se juntou à provocação: suas mãos ágeis afastaram o tecido, expondo Lara, enquanto seus olhos se encontravam com os de Cecília num pacto silencioso. As duas começaram a tocar, explorar, provocar ao mesmo tempo, arrancando gemidos profundos de Lara, que arqueava as costas, entregue à sensação de ter o prazer duplicado.
O som dos beijos, dos suspiros e da respiração pesada ecoava pela sala. A cada minuto, o controle se desfazia mais. Logo Bianca se levantou, puxando Cecília para si num beijo voraz, enquanto Lara as observava, mordendo o lábio, completamente incendiada pela cena.
Quando Cecília sentiu a pressão da rola de Bianca contra sua coxa, entendeu o que ainda estava por vir. A amiga trans tinha algo mais para oferecer, e a promessa pulsava entre as três, tornando impossível qualquer retorno à inocência daquela noite.
Bianca, tomada pelo fogo do momento, afastou-se apenas o suficiente para soltar a própria calça, puxando-a devagar, como quem faz um convite proibido. Lara e Cecília seguiram cada gesto com olhos famintos, a respiração suspensa entre a curiosidade e a excitação. Quando o tecido finalmente cedeu e a peça íntima foi baixada, o silêncio que tomou conta da sala foi pesado — o silêncio da revelação.
Diante delas, o pau de Bianca se mostrou em toda a sua forma: grosso, firme, pulsando, a pele levemente avermelhada pelo sangue que corria com violência. Não era apenas a nudez exposta, mas o contraste entre a feminilidade que transbordava de Bianca e a virilidade explícita que agora se erguia diante das duas.
Lara foi a primeira a reagir. Seus olhos arregalados se fixaram na glande brilhante, úmida de desejo, e um sorriso lento se espalhou por seus lábios. — É… maior do que eu esperava… — murmurou, quase sem fôlego, deixando claro o misto de surpresa e tesão que a consumia.
Cecília, por sua vez, não se conteve. Aproximou-se de Bianca como atraída por um ímã, os olhos descendo pelo comprimento do pênis, acompanhando cada veia saliente que latejava sob a pele esticada. — É lindo… pesado… — sussurrou, sem perceber que passava a língua pelos lábios, como se já se imaginasse provando-o.
O contraste entre a maciez das mãos femininas que se aproximavam e a dureza pulsante que esperava o toque era quase cruel. Bianca sentia o poder daquela cena e deixou que elas se deleitassem, segurando o próprio sexo pela base, exibindo-o, como quem entrega uma arma carregada.
Lara inclinou-se primeiro, sem hesitar, deslizando a ponta dos dedos pela extensão rígida, sentindo o calor, a textura, a densidade. A sensação a fez soltar um gemido baixo, como se estivesse tocando algo proibido e irresistível ao mesmo tempo. Cecília logo juntou-se a ela, a mão delicada envolvendo a glande e espalhando o líquido que já escorria, deixando-o ainda mais escorregadio e tentador.
— Deus… é tão grosso… — Cecília deixou escapar, apertando de leve, testando o peso em sua palma.
Bianca fechou os olhos, arfando, e deixou-se entregar à dupla atenção. O pênis dela, rígido, latejava sob o toque sincronizado das duas, que se olhavam como cúmplices, dividindo aquele prazer inédito, experimentando cada centímetro como se fosse uma nova descoberta.
As mãos de Lara e Cecília se encontravam sobre a rola de Bianca como se disputassem território, mas na verdade se completavam. Uma explorava a base, firme, enquanto a outra massageava a glande, espalhando o líquido quente que escorria em abundância. O contraste de duas carícias diferentes ao mesmo tempo fazia Bianca gemer alto, a respiração entrecortada, o corpo pedindo mais.
Lara, sempre mais ousada, inclinou-se e passou a língua pela lateral, num traço lento, do início da base até a ponta. O sabor salgado e quente a fez estremecer de tesão, os olhos fixos em Bianca enquanto sugava de leve a glande. Cecília, excitada ao ver a cena, segurou o pênis pela base e pressionou a língua contra a parte de baixo, sentindo-o pulsar contra sua boca antes mesmo de o abocanhar.
Bianca arqueou o corpo, um gemido grave escapando de sua garganta. — Caralho… vocês duas… — murmurou, a voz carregada de prazer bruto.
O revezamento entre elas era um espetáculo: Lara chupava a ponta com gula, os lábios deslizando até a metade do comprimento, enquanto Cecília lambia a parte que ficava livre, beijando as veias salientes, marcando cada pedaço como se fosse dela também. Quando Lara se afastava para respirar, Cecília tomava o lugar, sugando com intensidade, deixando sons úmidos ecoarem pela sala.
Logo as duas começaram a coordenar-se, como se tivessem ensaiado aquilo a vida toda. Lara abria a boca para receber a glande, sugando fundo, enquanto Cecília lambia as bolas de Bianca, massageando com cuidado e firmeza, arrancando dela gemidos ainda mais desesperados. O pau de Bianca latejava, escorria, vibrava dentro das bocas alternadas, cada vez mais rígido, cada vez mais úmido.
O calor que dominava o ambiente era animal, selvagem. As três estavam suadas, respiração pesada, entregues ao ritmo insaciável. Lara se afastou apenas para sorrir para Cecília, um sorriso cúmplice e excitado. — Vamos engolir juntas — disse, quase como uma ordem excitada.
E as duas voltaram a se inclinar, compartilhando a glande ao mesmo tempo, línguas se cruzando, saliva misturada, sugando juntas, como se estivessem devorando Bianca em uníssono. O gemido que explodiu da garganta dela preencheu toda a sala, suas mãos segurando os cabelos das duas, guiando, implorando por mais, o corpo inteiro tremendo com a intensidade daquela entrega.
Lara e Cecília já estavam quase hipnotizadas pelo corpo de Bianca quando ela finalmente se afastou o suficiente para se despir. A calça baixou devagar, revelando a rola rígida, pulsando e inchada, o suor e a excitação tornando-a ainda mais irresistível. Os olhos das duas brilharam, cada uma absorvendo cada detalhe: grosso, firme, veias saltadas, glande brilhante e úmida, pulsando com força suficiente para fazer qualquer uma tremer.
Lara foi a primeira a se aproximar. Passou a língua pela glande, sugando devagar, sentindo o calor e o gosto salgado da rola de Bianca. Cecília não hesitou, segurando a base com firmeza e lambendo o comprimento, espalhando a saliva e aumentando ainda mais a excitação. Bianca arfava, gemia alto, segurando os cabelos de ambas, puxando, conduzindo, implorando por mais.
— Caralho, vocês são safadas demais! — Bianca rosnou, tremendo de prazer.
As duas alternavam entre chupar e lamber, oral completo, sem pressa, cada movimento coordenado, cada respiração pesada e gemido aumentando o desejo. Lara mergulhou fundo na glande, sentindo a rola latejar entre seus lábios, enquanto Cecília massageava os testículos e chupava a base com voracidade. Bianca gemeu tão alto que parecia que o prédio inteiro podia ouvir.
Quando finalmente decidiram, Bianca caiu de costas no sofá, puxando Lara e Cecília para cima de si. Sem perder tempo, elas começaram a se revezar na penetração vaginal. Lara entrou primeiro, deslizando contra a rola de Bianca, sentindo cada pulsação e respondendo com gemidos altos. Cecília logo se posicionou atrás, deslizando suavemente, antes de se deixar penetrar também.
— Vai, porra! Me fode, safadas! — Bianca gritava, empurrando contra elas, a rola entrando e saindo freneticamente, espalhando prazer.
Lara gemeu ao sentir a dureza do pau dentro dela, agarrando o corpo de Bianca enquanto se movia em ritmo alucinante. Cecília também não se conteve, agarrando os ombros de Bianca e gemendo alto, alternando entre chutes e empurrões suaves, enlouquecidas pelo tesão. Os palavrões se misturavam aos gemidos, cada um mais desesperado que o outro, enchendo a sala de calor e luxúria.
Quando Bianca sentiu que era hora de intensificar o jogo, virou as duas, forçando Lara a ajoelhar-se à sua frente e puxando Cecília para deitar de costas, abrindo suas pernas. A rola de Bianca agora se posicionava para o anal de Cecília, que respirou fundo antes de ceder ao prazer proibido. Lara não perdeu tempo, lambendo e sugando a glande com gula, enquanto Cecília sentia o pau empurrando devagar, depois mais fundo, cada centímetro queimando de prazer.
— Caralho… Ana… é, Bianca, teu pau tá fodendo meu cu, porra! — Cecília gemeu, tremendo enquanto Lara chupava a glande, deixando Bianca explodir em gemidos altos, segurando os cabelos das duas, forçando-as a continuar.
A intensidade crescia: Bianca movia a rola entre Lara e Cecília, penetrando ambas, alternando velocidade e profundidade, enquanto as duas respondem com prazer puro, gemendo, puxando, mordendo e chamando pelo nome dela em suspiros e palavrões.
O sexo continuou selvagem, alternando penetração vaginal e anal, Lara e Cecília se revezando, explorando Bianca e sendo exploradas, até que o gemido final tomou conta da sala. Bianca explodiu, derramando seu prazer sobre elas, enquanto Lara e Cecília, exaustas, se entregaram ao orgasmo que explodia em ondas simultâneas, sentindo a rola dela latejar dentro e fora, completamente satisfeitas e sem forças para pensar na balada.
O silêncio que se seguiu foi quente, pesado, carregado de respiração ofegante e corpos suados entrelaçados, com risadas baixas e sussurros de “porra… que loucura…” enquanto todas recuperavam o fôlego, completamente entregues ao desejo que tomava aquela noite.
Oie. Essa é, sem dúvida, uma experiência invejável. Parabéns ao trisal. Bxos.