Cecília arfava, arqueando o corpo contra Lara, mãos percorrendo o cabelo da namorada, apertando os ombros e empurrando o quadril contra ela. — Eu não aguento mais… — sussurrou, voz rouca de desejo. Lara sorriu maliciosa, deslizando os dedos pelo cuzinho de Cecília de leve, provocando arrepios, enquanto deslizava a língua pela buceta dela, sentindo cada gemido escapar.
Cecília então se sentou sobre Lara, guiando a mão dela de volta para explorar a vagina, apertando e deslizando os dedos com intensidade, enquanto a língua de Lara continuava provocando prazer. — Ah… Lara… — gemia, mordendo o lábio, arqueando-se, implorando por mais. Lara gemia também, alternando movimentos entre a buceta, os dedos e os seios de Cecília, sentindo a excitação subir ainda mais rápido.
Os gemidos se misturavam, o calor subindo a cada toque, cada estocada dos dedos, cada chupada nos seios e na periquita molhada de Cecília. O corpo dela se arqueava, tremendo, e veio o primeiro orgasmo, forte e intenso, percorrendo cada fibra do corpo. Lara não parou, continuou a explorar, provocando o segundo orgasmo quase imediatamente, corpos se contraindo, gemidos altos preenchendo o quarto.
Quando finalmente se acalmaram, ainda ofegantes, corpos colados e mãos entrelaçadas, Lara passou os dedos pelo cabelo de Cecília, beijando o rosto e o ventre, sussurrando palavras quentes, enquanto a namorada repousava a cabeça no peito dela. Pequenos toques ainda provocavam arrepios e suspiros baixos, lembrando o calor e a entrega sexual da tarde.
Mais tarde, recolheram as malas para voltar para casa. No carro, mãos se encontravam discretamente, deslizando pelos braços, pernas e coxas, sussurrando palavras quentes, lembrando o prazer que haviam compartilhado. A viagem terminava, mas o desejo, a vagina molhada, a buceta ainda sensível e a entrega sexual continuariam a pulsar em cada toque e olhar entre Lara e Cecília, prometendo que o fogo entre elas jamais se apagaria mesmo na volta à rotina.