Hoje o conto que irei contar é sobre algo que aconteceu com uma colega minha de faculdade
Vou contar em terceira pessoa e trocar os nomes para não expor ela
Rafael e Carla eram amigos há cinco anos. Ele, um jovem de 18 anos, morava com a mãe, que trabalhava o dia todo, e passava boa parte do tempo na casa dela. Carla, uma mulher de 35 anos, era mãe solteira e vivia sozinha com seu bebê. A amizade entre eles sempre fora próxima; Rafael ajudava Carla desde sempre, e com a chegada do pequeno, sua presença tornou-se quase constante.
Carla, confortável em sua própria casa, não se importava com a intimidade que compartilhavam. Frequentemente deixava a porta aberta, vestida apenas de roupas leves ou de calcinha, amamentando seu filho sem a menor preocupação. Rafael, por sua vez, observava cada gesto com um misto de fascínio e desejo contido.
Um dia, enquanto Carla amamentava, percebeu o olhar atento de Rafael. Sorriu, inclinando a cabeça, curiosa:
— Rafael, você sempre presta atenção assim quando eu amamento o bebê?
Ele corou levemente, desviando o olhar, mas não por vergonha. Havia algo que ele precisava confessar:
— É… sempre quis experimentar leite materno… mas nunca tive oportunidade depois que cresci.
Carla arqueou uma sobrancelha, intrigada.
— Sério? — ela perguntou, aproximando-se. — E você acha que gostaria do meu leite?
Rafael engoliu em seco, sentindo a excitação subir de leve.
— Acho que sim… — murmurou, com sinceridade. — Quero pelo menos provar…
Carla sorriu, uma mistura de surpresa e travessura nos olhos. Após colocar o bebê para dormir, aproximou-se dele com cuidado. Seus dedos apertaram suavemente seu seio, deixando escorrer algumas gotas de leite em um copo, que ela ofereceu a ele.
— Tente — disse, com voz suave e provocante. — Só um pouco.
Rafael aceitou, sorrindo amplamente após beber. O gosto o surpreendeu, e seu sorriso enorme fez Carla rir baixinho, tocando seu braço:
— Você realmente gostou, hein?
— Muito… — respondeu ele, olhos brilhando. — É incrível…
A partir desse dia, Carla começou a extrair um pouco de leite toda vez que amamentava seu filho, oferecendo a Rafael discretamente. O costume se tornou parte da rotina deles, um segredo doce e excitante entre os dois, carregado de cumplicidade e uma tensão silenciosa que só aumentava a cada encontro.
Naquela manhã, Rafael chegou cedo, como de costume, esperando pelo ritual que se tornara parte da rotina deles. Carla, porém, estava diferente. Enquanto se preparava para extrair o leite, percebeu que, aos poucos, estava perdendo muito tempo só para encher copos para ele. Cada ordenha, cada gota, tirava dela energia e minutos preciosos que poderiam ser dedicados ao bebê ou a si mesma. Ela sabia que precisava colocar um ponto final.
— Rafael… — começou, hesitando. — Acho que… a gente precisa parar com isso. Está ficando cansativo para mim.
Rafael a olhou, surpreso, mas não contestou. Ele sentiu o peso na voz dela, o cansaço e a decisão firme. Mas, no fundo, não conseguia esconder a decepção que cruzava seu olhar.
Carla percebeu o olhar triste dele e, num impulso, falou com uma mistura de nervosismo e travessura:
— A não ser que você queira… beber direto do meu peito. — Riu, achando que ele iria rir também e levar aquilo como uma brincadeira.
Rafael arregalou os olhos. Um desejo imediato tomou conta dele, um calor intenso que subiu pelo corpo só de imaginar a proximidade.
— Sério? — murmurou, a voz carregada de uma excitação que ele não conseguiu esconder. — Eu… eu queria mamar agora…
Carla, percebendo o que disse, engoliu em seco. Arregalou os olhos e tentou corrigir:
— Eu… eu tô brincando! — disse rapidamente, esperando que ele negasse, porque afinal, eles não tinham intimidade para algo tão direto.
Mas Rafael murchou, o rosto caindo, os ombros tensos. Ele reconheceu seu próprio desejo impróprio e, com um suspiro pesado, disse:
— Tá… você tem razão. Eu… eu entendi. Não vou mais incomodar você com isso. Pode ficar em paz.
E assim, sem mais palavras, ele se despediu e foi embora.
Carla ficou parada, sentindo uma mistura de sentimentos: alívio por ter colocado um limite, mas também uma pontada de dó e saudade pela ausência dele. O dia todo, cada minuto parecia incompleto, como se algo tivesse ficado suspenso no ar. Ela não conseguia parar de pensar naquele momento, na expressão dele, no desejo contido, e na sensação estranha de vazio que a presença dele preenchia.
Após horas pensando, hesitando e revivendo a manhã em sua mente, Carla finalmente pegou o celular e digitou uma mensagem para Rafael:
"Rafael, vem aqui em casa… precisamos conversar."
Pouco depois, ele chegou, entrando silenciosamente na sala. Carla acabara de colocar o bebê para dormir e estava sentada no sofá, o coração acelerado. Ela escolheu cuidadosamente as palavras, com uma mistura de timidez e desejo:
— Rafael… eu fiquei muito triste com tudo o que aconteceu de manhã. Eu não queria te magoar… — disse, a voz baixa, quase um sussurro. — Você ainda quer… meu leite?
Ele engoliu em seco, olhando para ela com olhos brilhando de desejo e cuidado:
— Sim… mas não quero te incomodar, nem forçar nada que você não se sinta à vontade…
Hesitante, Carla levantou a camiseta e ficou sem sutiã, expondo os seios. Um calor subiu pelo corpo dela enquanto falava, decidida:
— Experimenta…
— Posso mesmo? — murmurou Rafael, surpreso e excitado.
Ela fechou os olhos e ofereceu os seios a ele. Lentamente, ele encostou a boca e a língua no mamilo dela, começando a chupar e sugar o leite que escorria com facilidade. Cada gole parecia saciar uma vontade reprimida há tanto tempo.
Carla, aos poucos, começou a gostar da sensação. Acariciou os cabelos dele com delicadeza, sentindo o calor do corpo do rapaz e a ereção que começava a se formar. Ele, empolgado, passou a mão pelo outro seio dela, sentindo o mamilo duro e o leite pingando, aumentando ainda mais o prazer que ela experimentava.
Quando abriu os olhos, viu Rafael completamente entregue, mamando nela com intensidade. A ereção dele estava visível, e ao sentir a mão dele em seu outro seio, Carla sorriu, divertida e um pouco atônita:
— Ei, bezerrinho… acho que por agora já deu, né?
Ele se afastou lentamente, sorrindo, a boca melada de leite, os olhos brilhando de satisfação. A partir daquele momento, tornou-se um hábito. Sempre que ela colocava o bebê para dormir, Rafael se aconchegava nela no sofá ou na cama, mamando gostoso, enquanto Carla acariciava seus cabelos, gemendo baixinho ao sentir a ereção dele crescer a cada gole. O ritual se tornou uma troca íntima, carregada de desejo, prazer e cumplicidade silenciosa, um segredo delicioso que apenas eles compartilhavam.
Naquela manhã, Rafael acordou cedo para ajudar sua mãe antes dela sair para o trabalho. Fez algumas impressões que ela precisava, organizou papéis e, quando a viu sair pela porta, respirou fundo. O prédio estava silencioso, mas uma luz fraca escapava por baixo da porta do apartamento de Carla.
Pegou o celular e mandou mensagem:
Rafael: “Vc está acordada tão cedo?”
Carla: “O bebê me acordou… mas e vc, o que faz acordado?”
Rafael: “Minha mãe me chamou pra ajudar com umas impressões… mas eu posso ir aí te ver?”
Carla: “Me ver é? Tu quer é mamar no meu peito, né, sem vergonha? ?? Pode vir, vou deixar a porta aberta.”
O coração de Rafael disparou. Em segundos, atravessou o corredor e entrou no apartamento dela. A casa estava silenciosa, o quarto escuro. Ele entrou devagar e falou baixo:
— Achei que você estava acordada… mas se quiser descansar, eu volto depois.
Carla, deitada na cama, sorriu sonolenta e respondeu com voz rouca, carregada de preguiça:
— Não precisa… pode ficar e mamar à vontade, bezerrinho. Se eu dormir, não tem problema…
Sem pensar duas vezes, ela puxou a camiseta e a tirou, ficando apenas de calcinha. Os seios à mostra chamavam por ele. Rafael se aconchegou, colando o rosto no peito dela, e começou a sugar devagar. Carla o abraçou, fechando os olhos, sentindo a sensação deliciosa dos lábios quentes no seu seio. O prazer suave a embalou e, aos poucos, ela adormeceu.
Mas Rafael, excitado, foi se empolgando. A sucção virou lambidas molhadas, a língua dele deslizando nos mamilos, brincando, chupando mais forte. Uma das mãos apertava o outro seio, sentindo o peso, o bico duro, enquanto ele explorava cada pedacinho com a boca.
Carla, mesmo dormindo, começou a gemer baixinho, o corpo se mexendo instintivamente às carícias. O prazer a despertou aos poucos, e quando abriu os olhos, percebeu que não era mais apenas um “bezerrinho” mamando — era um rapaz faminto, desejando mais.
— Aí, Rafa… assim é golpe baixo… você tá me excitando… — murmurou, gemendo, a respiração acelerada.
Os olhos dela desceram e viram o volume latejante na bermuda dele. Carla sorriu, mordendo o lábio:
— E você tá bem excitado também, né?
Sua mão desceu, massageando o pau dele por cima da roupa, sentindo a dureza crescer sob seus dedos. Rafael gemeu baixo, e, excitado, deslizou a mão sobre a calcinha dela, esfregando de leve a buceta que já estava úmida. O gemido de Carla ficou mais forte.
— Aí… Rafa… — ela suspirou, arfando. — Você brincou com fogo… agora tem que apagar esse fogo em mim…
Abaixou a cabeça dele até sua buceta, pressionando firme, o olhar cheio de desejo.
— Me chupa… vai…
Rafael obedeceu sem pensar. Puxou a calcinha dela para o lado e mergulhou, passando a língua entre os lábios molhados, lambendo, sugando o clitóris, explorando cada detalhe do sabor dela. Carla agarrou os lençóis, gemendo alto, rebolando no ritmo da boca dele.
Ao mesmo tempo, ele arrancou a própria bermuda, deixando o pau livre. Carla esticou a mão, pegou firme nele e começou a masturbá-lo direto na carne, devagar no início, depois acelerando conforme o prazer crescia.
Os gemidos se misturaram no quarto escuro: ela, delirando com a língua dele dentro da sua buceta; ele, gemendo rouco com a mão dela apertando e deslizando no seu pau.
O clímax veio intenso e quase ao mesmo tempo. Carla gozou primeiro, arqueando o corpo, gritando baixinho enquanto ele bebia seus líquidos. Rafael não aguentou e gozou forte na mão dela, espalhando por entre os dedos dela, o corpo tremendo de prazer.
Ofegantes, ficaram ali, abraçados, suados, com o gosto e o cheiro do sexo no ar.
A partir daquele momento, não havia mais volta: eles não eram apenas amigos, nem apenas cúmplices de um segredo. Eram amantes de um desejo proibido, e cada mamada, cada chupada, seria o início de algo cada vez mais intenso.
E ai, gostaram?
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Deliciaaa de conto