Uma festa só nossa, no nosso espaço, sob nossas regras
No fim da noite de domingo, ficou decidido no sábado seguinte, nos reuniríamos, aqui em casa, para uma festa só nossa, íntima. Seria no nosso espaço, sob nossas regras. No trabalho, os quatro amigos de Capitu — Gina, Ney, João Vitor e Gustavo — agiam como se nada tivesse acontecido. Almoçavam juntos, riam das mesmas piadas de sempre, falavam de prazos e relatórios. Durante essa semana, o chefe voltou a procurá-la, como sempre fazia. Chamadas rápidas, convites para encontros, ordens disfarçadas de rotina, Capitu até acariciava ela, segundo ela, ficou tentada, mas não quis, estava com o próximo sábado na mente. Era um afastamento arriscado, quase um desafio, mas ela parecia firme. No sábado à noite, nossa casa ganhou um ar difícil de descrever. Havia música, cervejas no balde de gelo, carne na brasa. Capitu circulava um pouco nervosa e animada ao mesmo tempo. Eu observava ansioso. Ney e Gina chegaram primeiro. Ele, sorridente, trazia uma garrafa de vinho como quem comparece a um jantar qualquer. Logo depois, João Vitor e Gustavo apareceram juntos, descontraídos, cheios de risos, pareciam adolescentes que iam ver pornô escondidos dos pais. A conversa começou como sempre: falaram do trabalho, de piadas antigas, de colegas em comum. Gina, apenas ria das piadas, mas logo já aceitava o vinho, Ney observava, divertido, orgulhoso da esposa, como se quisesse ver até onde ela iria naquela noite. Capitu fazia as honras de anfitriã, afinal, eles eram um grupo e eu o “marido né? Eu nesse momento, fui com minha esposa organizar a churrasqueira, pois no ela ficava do lado de fora, bem no fundo. Lá ela riu e pediu que eu ficasse um pouco ali “olhando a carne”, pois ela queria um tempinho para ajudar o pessoal a se soltar. Fiquei na churrasqueira, cerveja na mão, virando a carne devagar. Do fundo do pátio, eu ouvia os risos da sala, cada vez mais soltos. As vozes se misturavam com a música baixa que vinha do celular no balcão. De tempos em tempos, eu me inclinava para ouvir melhor. Era difícil distinguir as falas, mas percebia que as piadas estavam mais ousadas, os comentários mais longos, seguidos de gargalhadas femininas. Capitu, a certa altura, apareceu na porta da cozinha, me olhou de longe e piscou com um sorriso maroto, como se dissesse: “Deixa comigo”. Não soube o que rolava lá, mas entendi nas conversas depois, que rolou algo com um jogo da verdade misturado com “eu nunca”. Foi então que andar até a porta da cozinha, encostei na lateral e, de lá, pude espiar Gina estava sentada no meio do sofá, tentando sem sucesso manter as pernas fechadas, tentando se ajeitar no vestido. Mas de um lado, Gustavo cochichava algo em seu ouvido, com a mão apoiada em sua coxa. Do outro, João a puxava para um beijo, que ela tentou negar no primeiro instante, mas acabou aceitando. Gina fechou os olhos e deixou escapar um suspiro alto, com a língua do João lhe invadindo a boca ao mesmo tempo que os dedos de Gustavo lhe deixavam entregue ao prazer, o que fez os dois rapazes se animarem ainda mais. Eu tive que voltar correndo para a carne, que com muita fumaça me chamava (quase queimei tudo naquela bagunça), perdi uns minutos dispondo as carnes em vasilhas, pois certamente o jantar seria atrasado. Mas logo que pude, voltei ao lugar que eu estava e vi uma brincadeira voraz a três. Os dois rapazes a cercavam, ela de quarto, ao chão da sala, sem a parte de baixo da roupa e com os seios forçadamente balançando pela gola esticada da blusa. Gina tinha uma bunda enorme, tipo a da “mulher melancia” (se eu achar uma foto dela, colocarei aí embaixo), estava entregue, Era penetrada por trás, de cima para baixo, pelo pau de Gustavo, que a socava como um doido, enquanto mamava o pau de João até com certa delicadeza, dada a situação. Inclusive João logo gozou na boca da colega que deixava escorrer enquanto gemia. Gustavo nesse momento, praticamente montou nela, pois claramente sentia muito tesão na amiga, não sei o que era mais alto, os estalos de pele do Gustavo na bunda da Gina, ou seus Gemidos agoniados da surra de pau que levava. Poucos minutos depois, João Vitor veio até mim, tive que ir para a churrasqueira, ele veio buscar mais cerveja. Estava vermelho, rindo, como se tivesse corrido. Apenas disse beliscando um aperitivo: — “Boa a carne, Bento. Mas lá dentro está melhor ainda.” em vez de voltar para a sala, João fez um gesto com a mão, me chamando para segui-lo. Demos a volta pela lateral da casa, até a janela do quarto, O som chegava abafado, mas nítido o bastante, os gemidos dela, graves e intensos, entrecortados pela voz de Ney, que falava baixo, mas firme? — “Olha só, você aguenta tudo, nasceu para isso”. Capitu estava debaixo dele, de bruços, quase escondida pelo tamanho do homem, mas dava para ver seu rosto virado de lado, a boca entreaberta, os olhos semicerrados, fazia mais força que o normal para aguentar. Eu não consegui desviar o olhar, absorvendo cada segundo daquela visão. Como eu adoro ver minha mulher exceder os limites do seu prazer. Nesse momento eles mudam de posição, ela, virada de barriga para cima, tomada pela intensidade do momento, deixa escapar palavras cruas de desejo, de entrega ao jeito e à força de Ney: — “Meu Deus, não para. Você está me deixando louca… quero seu pau para sempre...” Não era amor, mas era uma súbita paixão pelo corpo, pelo pau dele, que eu sabia ser muito maior do que o de qualquer outro homem que ela já teve até ali. E em meio a respiração pesada de Ney, e a voz de Capitu se perdendo em gemidos cada vez mais altos, ele saiu de dentro da minha esposa, gemeu e gozou litros de porra, foi um banho, melou da barriga aos cabelos dela. Se fosse eu, ela daria um chilique pelo cabelo, mas ali, ela ofegante, destruída, sorriu passando as mãos pelos fios melados como quem aceitava a marca, como quem queria guardar aquilo como lembrança. Foi quando notei movimento na porta do quarto, ali estava Gina. Vestia apenas baixo de uma calcinha preta, o corpo ainda vermelho e suado do que tinha vivido minutos antes na sala. O olhar estava vidrado no que acontecia na cama. Ao lado dela, Gustavo, nu, sentindo a mão da esposa de Ney o tocar diante de todos. Ela agarrava o pau dele, sem tirar o olho do marido, mas Gustavo aproveitou a situação para ir aos poucos se aproximando da cama, nisso sai devagar e fui até a porta da cozinha e gritei entrando: — “Está pronta a carne, vamos passando” Foi uma movimentação, sei que nada disso fazia sentido, afinal todos sabíamos o que ia rolar ali e ninguém achava que eu não sabia, mas eu quis manter minha fantasia, e ser “enganado” sempre me agradou, e minha esposa me conhecendo, fez acontecer de um jeito que conseguiu. As duas foram para o banho no chuveiro do quarto, e o som da água do chuveiro começou logo abafou os cochichos das duas. Ney saiu do quarto ajeitando a calça, ainda suado, e foi direto para a varanda com uma cerveja na mão. Gustavo o seguiu. Fui até a mesa e comecei a colocar pratos, como se nada tivesse acontecido. Quando as meninas voltaram do banho, ainda de cabelos molhados, o ar estava carregado de cumplicidade. Ninguém dizia nada, mas todos sabiam. Conversando na cama depois das visitas se despedirem, eu soube que, A pedido de Ney, Gina levou Gustavo para o banheiro, e na frente dele, ela ajoelhada, engoliu mais gozo do colega, para delírio do marido dela. Capitu deu mais umas brincadas também, mas nada que se comparasse a atravessada que ela levara do negão. Ali na cama, comigo, ela ainda suspirava contando do quanto ele a tinha tirado do rumo. Eu perguntei e ela confirmou que ia querer de novo, mas isso dependia de como seria a conversa com a amiga, pois ela nunca a magoaria, mas eu insisti na pergunta e ela confirmou, que ela iria querer muito repetir. Detalhes importantes, esse churrasco é real, e contei aquilo que tenho vivo na memória, mas pessoal bebeu horrores e ficaram das 21 até umas 3:00 da manhã, pode ter certeza que rolou um monte de brincadeiras e escapadelas, mas eu registrei aquilo que me marcou mais.
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