Depois do churrasco na nossa casa, as coisas ficaram mais adultas, continuamos tendo nossas rotinas, tínhamos nossa filha, Gina e Ney as deles.
Todos tínhamos trabalhos importantes e estudos para pôr em dia, acabava que os assuntos referentes a sexo, ficaram mais em conversas por mensagens, ou nos almoços delas na empresa, mas ainda assim, discretíssimos.
Minha esposa andava cansada e não tínhamos muito ímpeto, não me lembro direito, mas o chefe devia estar viajando, ou de férias, pois lembro que ficamos umas semanas se nada de novo dali.
Uma noite normal em casa, assistindo televisão, Capitu me chamou de cantinho e falou que achava que no dia seguinte o chefe ia querer algo, (não lembro, mas acho que estava voltando naquele dia), como estava louco por algo diferente há dias, botei toda a pilha do mundo, escolhi até a lingerie dela e insisti que ela fizesse serviço completo, avisei a minha mãe para pegar a minha filha para levar a casa dela, pois nesse dia queria tranquilidade para aproveitar.
E ela foi como eu disse, os colegas dela perceberam que tinha algo, pois ela estava de vestido colado, salto alto e bem maquiada, paguei cabelo e tudo.
Para resumir um dia longo, após muitas mensagens e elogios, minha esposa me mandou uma mensagem, na saída do trabalho, que ia levar janta para casa. Mas falou em tom sarcástico:
- “Arruma tudo que teremos visitas”
Não me disse quem era, achei que vinha alguém do churrasco, imaginei mil putarias, mas tomei um susto quando parou um carro que eu conhecia na frente e eles desceram.
Era Capitu, trazendo chefe pela mão.
Meio sem saber como agir, me acalmei, atendi a porta, beijei minha esposa e dei um oi receptivo ao Almeida, afinal, nos conhecíamos há anos, ele já tinha vindo em almoços e jantares ali em casa.
Ela trouxe pizza, sentamos a mesa, e fomos comendo, tomando uma cervejinha. Numa destas ele se levantou e pediu para usar o banheiro, quando ele se ausentou, minha mulher veio com um sorriso sapeca, dizendo:
- “Você disse para eu fazer serviço completo”
Ali ela me contou rapidamente que o chefe notou que ela estava se atirando a ele hoje e durante uns beijos na sala do café, quando achou que ele ia a pegar ali mesmo, o homem parou e disse que só a comeria se fosse na minha frente.
Ela pensou rápido e tomou a decisão de ir adiante, seguindo as minhas orientações da noite anterior.
Então, sei que já escrevi aqui o quanto gosto de ser corno dela e acreditem, fui muito naquela época e ainda sou, mas era uma coisa diferente o que ia ocorrer ali, e como eu imaginava, não era bem o que eu curto, mas deixei rolar, como das outras vezes, fui eu que botei pilha, não podia dar chiliques, sob risco de andar para trás em tudo que tivemos juntos naquele período. (quem convenceu a mulher a ser Hotwife sabe o que digo).
Almeida sai do banheiro e eu levando, para ir até lá, afinal fiquei meio confuso e quis lavar o rosto e espairecer. Foi nesse momento, eu acho que ela deu sinal a ele, ou ele decidiu, só sei que ao voltar, já avistei eles no sofá, aos beijos, minha esposa agarrando o pênis do cara por sobre a calça e ele colocando os seios dela para fora da roupa. Ele me viu primeiro, ainda lhe beijando a boca com avidez. Sorriu sarcasticamente, fazendo um aceno para mim com a cabeça. Ela, nesse momento, virou um pouco e me olhou para ver se eu estava bem, mas logo teve a cabeça forçada por ele, que já puxava aquele pau já familiar nosso. Enfiou a cabeça da rola na baca da minha esposinha, coitada, mal cabia, mas ele forçava, sem tirar o olho dos meus, ele estava sentindo mais prazer em me mostrar o que fazia com ela, do que fazendo.
Não marquei, mas foram uns longos minutos, e ele segurou a cabeça dela firme, fundo e sob protestos e debatidas, ele gozou fundo na sua boca. Eu poderia ali ter intervindo, mas como sempre, eu estava paralisado pelo ciúme somado a uma excitação louca, (aquele gelo na barriga, medo de perder). Quando ela foi levantar a cabeça, ele a agarrou pelo queixo e sob ordem firme dele, ela me olhou nos olhos, constrangida e engoliu, cada gota do sêmen daquele homem escroto. Cara, quem me conhece sabe, eu sou um cara bem grande e um pouco estressado às vezes, eu imaginei e com certeza seria fácil acabar com aquilo e com ele, mas não fiz.
Capitu se levantou, foi limpar o rosto e se recompor, o Almeida me olhou e pediu mais uma cerveja. Quando fui alcançar a ele, ele me falou:
- “Eu tinha certeza que tu eras manso”
- “Tua mulher é minha putinha faz tempo e hoje eu vou comer muito ela na tua frente, na tua casa e até na tua cama”
Sinceramente, meu pau não ficou duro, eu fiquei todo errado, só concordei.
Quando ela voltou, começou um martírio, ele mandou ela ficar nua o resto da noite, chupou ele mais um pouco e em seguida, sentado no sofá, puxou ela de costas para ele e de frente para mim, socou seco de uma só vez, ela gritou, quase chorou, ele deu um tapão na cara dela, por trás, agarrou-lhe os cabelos e pelos ombros. Socava muito forte, fundo, ela quicava, até quase cair do colo dele, eram gemidos de dor, mas aquela dor que tu sentes, mas não para. Ele fazia ela me olhar, ela desviava, ele batia no seu rosto. Ela contar-me as coisas era muito diferente, nunca imaginei nada tão violento, tão visceral, ela fazia cara de não gostar, mas gemia e ele forçava:
- “Quer que eu pare? Fala!”
Ela atendia:
- “Não, por favor, não para, não para” ...
Ele fez ela me olhar e dizer várias vezes que ele era o macho dela, o seu dono, e ela dizia, implorava para ele fazê-la gozar, e logo em seguida ela travou a respiração (os maiores orgasmos dela eram assim) e segundos depois soltar todo o ar em gemido forte, tremendo sentada no chefe dela.
Ele nem parou para respirar, levantou-se ainda espetado nela, e a colocou debruçada na mesa de centro, ali socou como um cavalo, ela estava sensível ainda do orgasmo, ele tinha de segurá-la, para que não escapasse, foram fortes tapas na sua bunda, e no seu rosto, sempre deixando marcas (isso eu já tinha percebido, pois ela chegava seguidamente com marcas). Ai ele parou e só falou:
- “Pede”.
Ela fez com a cabeça que “não”.
- “Pede logo vagabundinha, ou eu paro agora”.
Ela falou algo bem baixinho, quase não saiu e ele deu-lhe ouro tapa forte, que ela chegou a soltar um gritinho e choramingando falou:
- “goza dentro de mim!”
Ele gozou, agarrado na cintura dela, se espremendo e me chamando de corno, dizendo absurdos, como ela ser dele, ser depósito de sêmen, ele surtou ao gozar dentro dela ali na minha frente.
Ele saiu de cima dela, ela foi se ajeitando, eu fui ali com ela, coitada, tava acabada, abracei, perguntei se queria parar, quando ela ia falar algo, ele a puxou pelo braço, ai ela se levantou dizendo:
— “não, amor, é assim que eu gosto”.
Ele gargalhou e foi com ela para o chuveiro, fechou a porta do quarto, só ouvi o chuveiro, não vi nada lá no banheiro, depois ouvi eles conversando rapidamente, onde ele disse a ela:
— “Te avisei que ele era manso, sabia que podia ter feito isso antes”
Ouvi ela responder algo como:
- “Pode fazer hoje o que quiser comigo, mas ele é meu marido e o homem dá minha vida”.
Isso até foi acalentador, mas daí em diante, fiquei horas indo para a sala e voltando e só ouvia ela gemer, gozar e apanhar. Nessa noite, não sei se já rolava antes, sei que até no cuzinho dela ele botou, sei pelo griteiro que ela fez, acho que ele comeu, mas durou pouco, pois foi o único não verdadeiro dela que ouvi da porta.
Entre uma foda e outra, eu fui para o quarto da nenê e adormeci, acordei umas sete e fui para o meu quarto, havia silêncio, mas a porta estava trancada.
Fui a cozinha, passei um café, organizei a mesa com pães e condimentos, uns 15 minutos depois, chegou ela, linda, com um pijaminha coloridinho, bem de menininha sapeca, me beijou, disse que me amava muito e que estava toda assada, mas muito feliz, esperei ele aparecer, chegou, me deu bom dia, pegou um café e falou comigo:
- “espero que não fique chateado, mas sei como fazer ela gozar, sei que ela gosta de ser pega assim”
Nem prolonguei muito a conversa, ainda estava incomodado, pois nesse dia não foi excitante, eu descobri que tinha um ponto que me incomodava e ali eu fiquei realmente com ciúmes, pois eu não era dono do corpo e do prazer da minha esposa, queria que ela aproveitasse ao máximo, mas ver ele se colocar como autoridade sobre ela e eu, me deixou puto.
Reclamei com ela, e conversamos. Ela se desculpou pelo exagero, eu disse que tudo bem, que eu falei mesmo para ela ir fundo, mas que não queria mais ele com aquele poder todo.
Ela aceitou meio contrariada a minha premissa, mas disse que não ia mais acontecer.
Sim, todas são ela, exceto qua do eu aviso, como a da Colega dela que pus no outro conto
Adorei e espero que seja ela mesmo nessas fotos.
Não adianta perder tempo, quando a casada descobre a sensação de trair, não tem volta, curte e aproveita o que sobrar dela a noite.