— Levanta, maninha. Vamos sair hoje.
A voz de Lucas era casual, como se nada tivesse acontecido. Mas Nina sabia. Ela sentiu o coração acelerar, as mãos suarem. O medo de que ele espalhasse seu diário — suas confissões mais sujas, seus desejos mais sombrios — era maior do que qualquer coisa.
— Sair? Pra onde? Ela tentou disfarçar o tremor na voz.
— Lucas, eu não tô a fim de...
Ele a interrompeu com um sorriso frio, balançando o celular na mão.
— Pro bar do centro. Lembra daquele lugar escuro, com mesas nos fundos? Você vai se arrumar bonitinha. Vestido curto, decote profundo, sem calcinha. E vai fazer exatamente o que eu mandar. Ou sabe o que acontece.
Nina sentiu o estômago revirar. As palavras morreram em sua garganta. Ele já tinha fotos do diário. Pior: agora tinha poder sobre ela.
Com mãos trêmulas, ela se vestiu. Um vestido vermelho, justo demais, que mal cobria suas coxas. O decote deixava os seios quase à mostra, pesados e sensíveis. Sem calcinha, como ele ordenara. Cada movimento era uma tortura silenciosa, uma humilhação que queimava sua pele.
No carro, o silêncio era pesado. Lucas dirigia com um sorriso satisfeito, lançando olhares para as pernas expostas de Nina.
— Hoje você vai realizar mais uma fantasia do seu diário, irmãzinha. Lembra daquela sobre ser usada por um estranho? Vamos começar por aí.
Nina apertou as coxas, o rosto queimando de vergonha.
— Por favor, Lucas... Não faz isso. Eu sou sua irmã. Isso é vergonhoso.
— Vergonhoso foi a palavra que você mais escreveu.
Ele riu baixinho, os dedos deslizando pela coxa dela.
— E você vai adorar, no fundo.
O bar era um antro escuro, cheio de fumaça e música alta. Homens rudes, risadas grossas, o cheiro de álcool e suor no ar. Lucas escolheu uma mesa no canto, pedindo cervejas. Nina sentou-se ao lado dele, as pernas cruzadas, tentando se esconder dos olhares.
— Agora, olha em volta. Escolhe um. Alguém que te dê nojo, pra ser mais humilhante. Como no seu diário: "Quero ser forçada a transar com alguém que me repugne."
Nina balançou a cabeça, lágrimas ardendo nos olhos.
— Não... Eu não posso...
Lucas apertou sua coxa por baixo da mesa, os dedos cravados em sua carne.
— Pode sim. Ou eu mando o diário pro seu grupo de trabalho agora mesmo.
Ela engoliu em seco, os olhos varrendo o bar. Seu olhar parou em um homem no balcão: gordo, careca, com uma barriga protuberante sobre a calça jeans suja. Uns 50 anos, barba por fazer, rindo alto com os amigos. Suor escorria pelo seu pescoço, e suas mãos eram grandes, sujas. Nina sentiu o pânico subir.
— Aquele. O gordo ali.
Lucas sussurrou, os olhos brilhando de excitação.
— Vai lá, flerta com ele. Diz que quer sair pra um canto mais quieto. E me leva junto, como se eu fosse um amigo.
Nina tentou suplicar, mas Lucas já a empurrava.
— Por favor, não. Não sei se o pior é aquela aparência dele ou do vestido que está quase mostrando que estou sem calcinha.
— Vai, sua puta. Ou todo mundo sabe.
Com pernas trêmulas, Nina se aproximou do balcão.
O homem — Carlos — ergueu os olhos, surpreso com a mulher bonita se aproximando. Ela forçou um sorriso, a voz tremendo.
— Oi... Tá sozinho? Quer companhia?
Carlos piscou, depois sorriu, os dentes amarelados.
— Claro, gata. Senta aqui. O que uma gata como você quer com um cara como eu?
Ela sentou, sentindo o olhar de Lucas a distância. Conversaram por minutos que pareceram horas: ele contando piadas vulgares, ela fingindo rir. Suas mãos tocavam sua perna, grossas e pegajosas. Nina queria vomitar, mas continuou.
As pessoas do bar assistiam. Isso provocava uma vergonha enorme nela. Queria terminar logo e disse:
— Que tal a gente ir pra um lugar mais... privado?
Ela sussurrou, como Lucas havia ordenado por mensagem.
— Meu amigo ali pode vir junto, pra... vigiar.
Carlos riu, achando que era uma brincadeira.
— Seu amigo? Tá louca? Mas tudo bem, se é assim que você gosta. Vamos pros fundos. Tem um banheiro desativado lá atrás, ninguém usa.
Ela andava com dificuldade com o vestido, forçando para baixo para não mostrar a bunda e quase fazendo saltar os seios.
O banheiro desativado era no fim de um corredor escuro: porta trancada com um cadeado frouxo que Carlos arrebentou com um chute. Dentro, era um cubículo fedorento, azulejos rachados, uma pia suja e um vaso quebrado. A luz fraca de uma lâmpada piscante iluminava o caos.
A porta desabou, deixando o lugar a mostra.
Nina congelou, o coração disparado. Ela olhou para o irmão esperando um pouco de bom senso, empatia, mas....
— Lucas, por favor... Não aqui. Não com ele. Alguém pode entrar.
— Não irmãzinha, o risco vai dar uma emoção maior.
Carlos franziu a testa, confuso.
— Irmãzinha? Que porra é essa?
Lucas riu, puxando Nina pelo braço.
— Relaxa, cara. Ela é minha irmã, mas é uma puta safada. Tem fantasias doidas, e eu tô ajudando ela a realizar. Não é, Nina? Diga pra ele.
Nina choramingou, mas Lucas apertou seu braço.
— Sim... Eu... eu quero isso.
Era vergonhosa aquele estranho sabendo que eram irmãos.
Carlos hesitou, mas o tesão venceu. Ele sorriu, desabotoando a calça.
— Tá bom, então. Vamos nessa, gata. Vou te usar na frente do seu irmão.
Lucas empurrou Nina contra a parede, erguendo seu vestido.
— Tira o vestido, maninha. Mostra pros dois o que você tem.
Com mãos trêmulas, Nina obedeceu. O vestido caiu no chão sujo. Nua, sem calcinha, seus seios pesados expostos, a buceta já úmida de nervoso. Carlos babava, os olhos devorando-a.
— Caralho, que delícia. Vem cá, gata.
Lucas interveio, a voz firme.
— Não. Ela faz o que eu mando. Nina, ajoelha e chupa o pau dele. Bem devagar, pra eu ver.
Nina caiu de joelhos no chão imundo, lágrimas escorrendo. Carlos tirou o pau para fora: grosso, curto, cheirando a suor. Ela hesitou, mas Lucas puxou seus cabelos.
— Chupa, sua vadia. Mostra pro seu irmão como você é obediente.
Ela abriu a boca, engolindo a ponta, o gosto salgado e repulsivo a fazendo engasgar. Carlos gemeu, segurando sua cabeça.
— Isso, gata... Chupa gostoso.
Nina estava em uma aflição tremenda. Nua, perto da porta daquele lugar podendo serem pegos. Se fossem para a delegacia, como explicar o que acontecia com a presença do irmão.
Lucas assistia, encostado na parede, o pau endurecendo na calça.
— Mais fundo, Nina. Engole tudo. Olha pra mim enquanto faz. Quero ver a vergonha nos seus olhos.
Nina obedeceu, os olhos fixos em Lucas enquanto chupava, lágrimas misturando-se à saliva. Carlos gemia, empurrando os quadris.
— Porra, ela é boa nisso.
Lucas sorriu, cruel.
— Puta de primeira, tem muita prática.
— Agora, para. Deita no chão, abre as pernas. Carlos, come ela. Mas devagar, pra ela sentir cada centímetro.
Nina deitou no chão frio e sujo, as costas contra o azulejo rachado. Carlos se posicionou entre suas pernas, o corpo gordo pressionando-a. Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e penetrou devagar, gemendo.
— Ah, que bucetinha apertada...
Nina gritou, a dor e a humilhação misturando-se. Lucas se ajoelhou ao lado, assistindo de perto.
— Olha pra mim, irmãzinha. Diz que tá gostando de ser fodida por um estranho gordo enquanto eu assisto.
Ela chorou, mas o corpo traía, úmido e reagindo.
— Eu... eu tô gostando...
Lucas riu.
— Mais forte, Carlos. Fode ela como uma puta. E você, Nina, toca seus peitos. Aperta os mamilos pra mim.
Carlos aumentou o ritmo, a barriga batendo contra ela, suor pingando no corpo de Nina. Ela obedeceu, apertando os seios, gemendo contra a vontade. Lucas se inclinou, chupando um de seus mamilos enquanto a beijava com violência, a língua invadindo sua boca.
— Isso... Assim. Goza no pau dele, maninha. Mostra pro seu irmão como você é safada.
Nina ouvia cada barulho do corredor, cada risada ou passo que se aproximava. O medo de serem pegos a deixava ainda mais úmida, mais envergonhada. O orgasmo veio forçado, o corpo convulsionando em meio à vergonha. Carlos gozou logo depois, enchendo-a de porra quente, gemendo alto.
— Porra, que foda boa...
Lucas aplaudiu sarcasticamente.
— Bom trabalho, irmãzinha. Mais uma fantasia realizada. Agora limpa ele com a boca, e vamos embora.
Nina, ainda tremendo, obedeceu, chupando o pau mole de Carlos enquanto Lucas assistia, satisfeito. No carro de volta, ele sussurrou:
— Amanhã tem mais. Você tá adorando, não tá?
Que conto gostoso. Quero saber como continua.
Conto muito bom. Estou ansiosa pela continuação.
Pessoal o primeiro conto da Nina e do Lucas é o *O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.* Conforme eu for postando irei informar no título o numero para ajudar na ordem de leitura.