Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)



O sol mal havia se posto quando Lucas bateu na porta do quarto de Nina. Ela estava enrolada em um robe de seda, o corpo ainda dolorido das memórias da noite anterior. Cada movimento a fazia estremecer, não só pela dor física, mas pela vergonha que a consumia por dentro. O diário — suas fantasias mais íntimas e obscuras — estava nas mãos dele. E agora, Lucas tinha poder sobre ela.

— Levanta, maninha. Vamos sair hoje.

A voz de Lucas era casual, como se nada tivesse acontecido. Mas Nina sabia. Ela sentiu o coração acelerar, as mãos suarem. O medo de que ele espalhasse seu diário — suas confissões mais sujas, seus desejos mais sombrios — era maior do que qualquer coisa.
— Sair? Pra onde? Ela tentou disfarçar o tremor na voz.

— Lucas, eu não tô a fim de...

Ele a interrompeu com um sorriso frio, balançando o celular na mão.

— Pro bar do centro. Lembra daquele lugar escuro, com mesas nos fundos? Você vai se arrumar bonitinha. Vestido curto, decote profundo, sem calcinha. E vai fazer exatamente o que eu mandar. Ou sabe o que acontece.

Nina sentiu o estômago revirar. As palavras morreram em sua garganta. Ele já tinha fotos do diário. Pior: agora tinha poder sobre ela.
Com mãos trêmulas, ela se vestiu. Um vestido vermelho, justo demais, que mal cobria suas coxas. O decote deixava os seios quase à mostra, pesados e sensíveis. Sem calcinha, como ele ordenara. Cada movimento era uma tortura silenciosa, uma humilhação que queimava sua pele.

No carro, o silêncio era pesado. Lucas dirigia com um sorriso satisfeito, lançando olhares para as pernas expostas de Nina.

— Hoje você vai realizar mais uma fantasia do seu diário, irmãzinha. Lembra daquela sobre ser usada por um estranho? Vamos começar por aí.

Nina apertou as coxas, o rosto queimando de vergonha.

— Por favor, Lucas... Não faz isso. Eu sou sua irmã. Isso é vergonhoso.
— Vergonhoso foi a palavra que você mais escreveu.

Ele riu baixinho, os dedos deslizando pela coxa dela.

— E você vai adorar, no fundo.

O bar era um antro escuro, cheio de fumaça e música alta. Homens rudes, risadas grossas, o cheiro de álcool e suor no ar. Lucas escolheu uma mesa no canto, pedindo cervejas. Nina sentou-se ao lado dele, as pernas cruzadas, tentando se esconder dos olhares.

— Agora, olha em volta. Escolhe um. Alguém que te dê nojo, pra ser mais humilhante. Como no seu diário: "Quero ser forçada a transar com alguém que me repugne."

Nina balançou a cabeça, lágrimas ardendo nos olhos.

— Não... Eu não posso...

Lucas apertou sua coxa por baixo da mesa, os dedos cravados em sua carne.

— Pode sim. Ou eu mando o diário pro seu grupo de trabalho agora mesmo.

Ela engoliu em seco, os olhos varrendo o bar. Seu olhar parou em um homem no balcão: gordo, careca, com uma barriga protuberante sobre a calça jeans suja. Uns 50 anos, barba por fazer, rindo alto com os amigos. Suor escorria pelo seu pescoço, e suas mãos eram grandes, sujas. Nina sentiu o pânico subir.
— Aquele. O gordo ali.

Lucas sussurrou, os olhos brilhando de excitação.

— Vai lá, flerta com ele. Diz que quer sair pra um canto mais quieto. E me leva junto, como se eu fosse um amigo.

Nina tentou suplicar, mas Lucas já a empurrava.

— Por favor, não. Não sei se o pior é aquela aparência dele ou do vestido que está quase mostrando que estou sem calcinha.

— Vai, sua puta. Ou todo mundo sabe.
Com pernas trêmulas, Nina se aproximou do balcão.

O homem — Carlos — ergueu os olhos, surpreso com a mulher bonita se aproximando. Ela forçou um sorriso, a voz tremendo.

— Oi... Tá sozinho? Quer companhia?

Carlos piscou, depois sorriu, os dentes amarelados.

— Claro, gata. Senta aqui. O que uma gata como você quer com um cara como eu?
Ela sentou, sentindo o olhar de Lucas a distância. Conversaram por minutos que pareceram horas: ele contando piadas vulgares, ela fingindo rir. Suas mãos tocavam sua perna, grossas e pegajosas. Nina queria vomitar, mas continuou.

As pessoas do bar assistiam. Isso provocava uma vergonha enorme nela. Queria terminar logo e disse:

— Que tal a gente ir pra um lugar mais... privado?

Ela sussurrou, como Lucas havia ordenado por mensagem.

— Meu amigo ali pode vir junto, pra... vigiar.

Carlos riu, achando que era uma brincadeira.

— Seu amigo? Tá louca? Mas tudo bem, se é assim que você gosta. Vamos pros fundos. Tem um banheiro desativado lá atrás, ninguém usa.
Ela andava com dificuldade com o vestido, forçando para baixo para não mostrar a bunda e quase fazendo saltar os seios.

O banheiro desativado era no fim de um corredor escuro: porta trancada com um cadeado frouxo que Carlos arrebentou com um chute. Dentro, era um cubículo fedorento, azulejos rachados, uma pia suja e um vaso quebrado. A luz fraca de uma lâmpada piscante iluminava o caos.

A porta desabou, deixando o lugar a mostra.

Nina congelou, o coração disparado. Ela olhou para o irmão esperando um pouco de bom senso, empatia, mas....
— Lucas, por favor... Não aqui. Não com ele. Alguém pode entrar.

— Não irmãzinha, o risco vai dar uma emoção maior.

Carlos franziu a testa, confuso.

— Irmãzinha? Que porra é essa?

Lucas riu, puxando Nina pelo braço.

— Relaxa, cara. Ela é minha irmã, mas é uma puta safada. Tem fantasias doidas, e eu tô ajudando ela a realizar. Não é, Nina? Diga pra ele.

Nina choramingou, mas Lucas apertou seu braço.
— Sim... Eu... eu quero isso.

Era vergonhosa aquele estranho sabendo que eram irmãos.

Carlos hesitou, mas o tesão venceu. Ele sorriu, desabotoando a calça.

— Tá bom, então. Vamos nessa, gata. Vou te usar na frente do seu irmão.

Lucas empurrou Nina contra a parede, erguendo seu vestido.

— Tira o vestido, maninha. Mostra pros dois o que você tem.

Com mãos trêmulas, Nina obedeceu. O vestido caiu no chão sujo. Nua, sem calcinha, seus seios pesados expostos, a buceta já úmida de nervoso. Carlos babava, os olhos devorando-a.

— Caralho, que delícia. Vem cá, gata.

Lucas interveio, a voz firme.

— Não. Ela faz o que eu mando. Nina, ajoelha e chupa o pau dele. Bem devagar, pra eu ver.

Nina caiu de joelhos no chão imundo, lágrimas escorrendo. Carlos tirou o pau para fora: grosso, curto, cheirando a suor. Ela hesitou, mas Lucas puxou seus cabelos.

— Chupa, sua vadia. Mostra pro seu irmão como você é obediente.

Ela abriu a boca, engolindo a ponta, o gosto salgado e repulsivo a fazendo engasgar. Carlos gemeu, segurando sua cabeça.
— Isso, gata... Chupa gostoso.

Nina estava em uma aflição tremenda. Nua, perto da porta daquele lugar podendo serem pegos. Se fossem para a delegacia, como explicar o que acontecia com a presença do irmão.

Lucas assistia, encostado na parede, o pau endurecendo na calça.

— Mais fundo, Nina. Engole tudo. Olha pra mim enquanto faz. Quero ver a vergonha nos seus olhos.

Nina obedeceu, os olhos fixos em Lucas enquanto chupava, lágrimas misturando-se à saliva. Carlos gemia, empurrando os quadris.

— Porra, ela é boa nisso.
Lucas sorriu, cruel.

— Puta de primeira, tem muita prática.

— Agora, para. Deita no chão, abre as pernas. Carlos, come ela. Mas devagar, pra ela sentir cada centímetro.

Nina deitou no chão frio e sujo, as costas contra o azulejo rachado. Carlos se posicionou entre suas pernas, o corpo gordo pressionando-a. Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e penetrou devagar, gemendo.

— Ah, que bucetinha apertada...

Nina gritou, a dor e a humilhação misturando-se. Lucas se ajoelhou ao lado, assistindo de perto.

— Olha pra mim, irmãzinha. Diz que tá gostando de ser fodida por um estranho gordo enquanto eu assisto.

Ela chorou, mas o corpo traía, úmido e reagindo.

— Eu... eu tô gostando...

Lucas riu.

— Mais forte, Carlos. Fode ela como uma puta. E você, Nina, toca seus peitos. Aperta os mamilos pra mim.

Carlos aumentou o ritmo, a barriga batendo contra ela, suor pingando no corpo de Nina. Ela obedeceu, apertando os seios, gemendo contra a vontade. Lucas se inclinou, chupando um de seus mamilos enquanto a beijava com violência, a língua invadindo sua boca.

— Isso... Assim. Goza no pau dele, maninha. Mostra pro seu irmão como você é safada.

Nina ouvia cada barulho do corredor, cada risada ou passo que se aproximava. O medo de serem pegos a deixava ainda mais úmida, mais envergonhada. O orgasmo veio forçado, o corpo convulsionando em meio à vergonha. Carlos gozou logo depois, enchendo-a de porra quente, gemendo alto.

— Porra, que foda boa...

Lucas aplaudiu sarcasticamente.

— Bom trabalho, irmãzinha. Mais uma fantasia realizada. Agora limpa ele com a boca, e vamos embora.

Nina, ainda tremendo, obedeceu, chupando o pau mole de Carlos enquanto Lucas assistia, satisfeito. No carro de volta, ele sussurrou:

— Amanhã tem mais. Você tá adorando, não tá?

Foto 1 do Conto erotico: Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)

Foto 2 do Conto erotico: Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)

Foto 3 do Conto erotico: Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)

Foto 4 do Conto erotico: Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)

Foto 5 do Conto erotico: Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario leandro2424

leandro2424 Comentou em 05/09/2025

Que conto gostoso. Quero saber como continua.

foto perfil usuario claudiajaponesa

claudiajaponesa Comentou em 05/09/2025

Conto muito bom. Estou ansiosa pela continuação.

foto perfil usuario historiadordossonh

historiadordossonh Comentou em 05/09/2025

Pessoal o primeiro conto da Nina e do Lucas é o *O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.* Conforme eu for postando irei informar no título o numero para ajudar na ordem de leitura.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


241615 - O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação. - Categoria: Incesto - Votos: 6
241493 - Sequestro: Submissão Forçada para salvar o marido dos sequestradores. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
241472 - A Noite dos Desejos Proibidos: A Confissão da Professora que viajou sozinha com os alinos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
240315 - Madrasta e Enteada: A Noite da Primeira Vez - Categoria: Virgens - Votos: 10
239869 - Japonesa se tocando na obra: Não ouviu os passos de alguém chegando. - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
239661 - A Fuga da casada na Lagoa: Procurei prazer com estranho no barco. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
238108 - A casa de minha enteada: Quando o amor filial virou carnal. - Categoria: Incesto - Votos: 12
237540 - A Patricinha mandona, o Gordinho e o Chalé Isolado - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
237248 - Segredos no banho: A Enfermeira e o Paciente cadeirante. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
237097 - Primeira Vez e Pura Curiosidade: O Banho Que Acendeu Ana e Nossos Paus. - Categoria: Virgens - Votos: 8
236959 - Prazer em Exposição: Quando a chegada dos amigos fez a Fantasia Secreta da Esposa Sair do Controle. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
236324 - O Acidente no Iate: A Visão de um Ajudante de Bordo - Categoria: Confissão - Votos: 8
236174 - A Ousadia Nua de Laura na Varanda do Hotel no Rio de Janeiro. - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil historiadordossonh
historiadordossonh

Nome do conto:
Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto)

Codigo do conto:
241714

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5