Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 4 (Por: Carbo77)

Pela manhã, quando os dois saíram de casa, fui à empresa pegar mais algumas câmeras para instalar onde ainda não tinha. Instalei uma na lavanderia, uma na garagem e uma no quarto do Carlinhos. Esta última, porém, tive de usar uma microcâmera, porque, se instalasse algo muito grande, ele iria desconfiar na hora. Não tinha muita definição, mas também não aparecia ao lado do lustre.

Após o almoço, fui trabalhar. Passei o dia todo com o coração disparado e o pau duro, só imaginando o que estaria rolando na minha casa com o “Jume” e minha esposa.

Quando chegou às 19:00 e todo mundo foi embora, ficando sozinho na empresa, meu pau estava doendo de tão duro. Tinha até medo de encostar nele e gozar na hora, tamanha era meu tesão de espiar as sacanagens que eles teriam feito à tarde toda.

Comecei a assistir, e eles foram para a rotina: ela lavando a louça e ele secando. Como já era rotina, depois de secar a louça, ele já estava pelado e com o pau para fora, o safado.

Minha esposa acabou de arrumar a pia e, quando se virou, até levou um susto ao ver o moleque pelado e com aquele pau gigante (para comparação, como falei no conto 1, igual ao do Shane Diesel, ator pornô, porém mais duro, sempre de pé) apontando para ela.

— É, Jume, você está mal-acostumado. Tá achando que bater uma punheta para você virou rotina do meu dia a dia?

— Não é isso, Lú. É que nem bem acabei de secar a louça, ele já estava doendo, esperando para você pegar nele e tocar uma.

— Então vem cá, garoto, vamos te aliviar para eu fazer outras coisas...

Ele já foi chegando de frente para ela, mas ela passou e ficou atrás dele.

— Hoje vou ficar atrás de você. Não quero que você suje toda minha roupa com sua porra novamente... — Ela estava com um shortinho jeans bem justinho e colado, e uma camisa, sem sutiã, que deixava aparecer seus peitos perfeitos. — Só fique bem quietinho que eu vou te aliviar, mas, na hora de gozar, vê se apara a porra com a tua mão para não sujar minha cozinha.

Ela começou a massagem bem devagar, com as duas mãos, enquanto encoxava o garoto. Suas mãos iam bem devagar, e ela apertava os seios nas costas do moleque. Não demorou muito para ela começar a fazer um vai e vem, encoxando o garoto, como se estivesse fodendo ele. Ela devia estar morrendo de vontade de botar aquele pauzão na buceta dela.

Ele estava curtindo a sensação da punheta e os seios esfregando nas costas dele. Devia estar tentando prolongar o máximo a gozada, e ela também estava curtindo, já gemendo no ritmo em que tocava a punheta para ele.

Ela tocava e dava uma gemidinha, e ele também começava a gemer... Mas o garoto não aguentou muito, e o gozo veio.

— Lú, vou gozarrrr!

E gozou um monte. O primeiro jato ele tentou segurar na mão, mas esguichou forte e já se esparramou pela cozinha toda. O segundo, terceiro e os outros não foram diferentes, mas ela continuou a massagear mais um pouco, tirando até a última gota. Sem ele ver, ela levou a mão com a porra dele para trás e deu uma lambida, saboreando aquele sêmen jovem. Fez isso duas vezes. Sua buceta devia estar encharcada, louca para engolir aquele caralhão.

— É, Jume, não deu muito certo minha estratégia de não sujar tudo. Porém, não me molhou inteira como das últimas vezes. Caralho, como você goza... Agora me dá um espaço que vou limpar essa meleca de porra que você deixou.

Ela começou a limpar, se ajoelhando e balançando aquela bunda dentro do shortinho jeans. Estava um tesão eu ver pelas câmeras. Imagine o moleque, que era virgem, nunca tinha comido ninguém, vendo aquela mulher linda, gostosa, com uma bunda perfeita de quatro, limpando a porra dele esparramada pelo chão.

Quando ela se levantou, ele ainda estava pelado, porém já tocando uma punheta bem de leve, olhando aquela bundinha linda, com o pau meio-bomba, quase duro novamente.

— Jume, que tesão é esse, moleque? — falou manhosa. — Já de pau duro novamente?

Ela não tinha gozado; deveria estar com o tesão à flor da pele. Deu para ver ela morder os lábios olhando aquela pica.

— Lú, é que você é muito gostosa, e te ver assim neste calçãozinho minúsculo... Me deixa louco, com muito tesão.

— Hummmmmm... Você sabe que tocar uma punheta para você me deixa com muito tesão também... Mas não podemos passar da punheta, viu? Mas agora encasquetei, menino. Vem cá, quero fazer esse teu pau murchar... Vamos ver se você tem tanto leite e tanto fogo assim. Vou bater punheta para você até você pedir arrego...

E já foi pegando naquela cobra preta, que já estava duríssima.

Começou punhetando de frente, com a boca bem perto da boca do rapaz. Achei até que iam se beijar, mas ela foi para as costas dele, como da última vez, já encoxando ele e apertando os peitinhos nas costas do Jume.

— Vai, Jume, aproveita, derrama toda essa sua porra para a titia ver. Pode gozar onde quiser, que depois eu limpo... Aproveita essa minha massagem nessa sua rolona... — Ela já estava se tornando putinha dele sem saber, falando sacanagem.

Ela falava e encoxava ele, batendo uma bem cadenciada, mas parecia que ela também iria gozar só esfregando a buceta na bunda dele.

— Ai, tia, essa sua mão é muito boa. Eu não consigo aguentar muito. Se você fizer gostoso assim, vou gozar mais de 5 vezes com a sua punheta.

Ele levou a mão para trás e colocou na buceta dela, mesmo por cima do short jeans. A safada deu um suspiro e começou a esfregar a buceta na mão dele. Ela esfregou umas 5 vezes e já começou a gemer.

A buceta dela devia estar encharcada e piscando, querendo aquela rola. Ela esfregava a buceta nos dedos dele e foi aumentando o gemido... Mas não deu nem 20 esfregadas, quem gozou foi ele. O coitado não resistiu ao primeiro contato, mesmo por cima do calção, com a buceta dela e começou a gozar.

— Aah, Lú... Não aguentei!

E vai porra para todo lado novamente.

E eu, que estava assistindo e tocando uma, também gozei. Fui eu e o garoto gozando juntos.

Ela não gozou, mas, se ele demorasse um pouco mais, garanto que ela teria gozado na mão dele, enquanto tocava a punheta na rola dele.

O menino esguichou mesmo. Foi porra para todo canto. Mas ela não largou até ter tirado a última gota e, como sempre, levou a mão com porra dele à boca, engolindo, saboreando aquela porra jovem.

— Jume, olha isso... Tem porra até em cima do armário. Vou ter de limpar bem. Já imaginou se o Maurício vê isso, menino? Vá tomar um banho e estudar, enquanto fico limpando essa bagunça...

Ele foi, e ela ficou limpando, não sem antes pegar a porra que tinha sobrado na mão dele e enfiar por dentro da calcinha, até sua xana. A porra do moleque devia estar quentinha, porque ela colocou e tremeu de tesão. Garanto que, se esfregasse numa siririca, teria gozado, mas tirou a mão e ficou limpando a cozinha.

Com certeza, teria mais sacanagem neste dia...

Será que ela consegue tirar toda a porra dele num único dia?

Será que ela vai gozar também?

Continua…

Sussurro Proibido
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