Ela mordeu o lábio, jogando o cabelo loiro pro lado, e sussurrou tão baixo que mal ouvi:
- Tô com sede... vem comigo na cozinha?
Meu coração disparou. Olhei pra Dalila, que dormia profundamente, o rosto sereno, e pro Leandro, que roncava de leve no sofá. O tesão venceu qualquer hesitação. Assenti com a cabeça, e Natasha se levantou devagar, pisando leve pra não fazer barulho. Eu me desvencilhei de Dalila com cuidado, ajeitando a coberta sobre ela, e segui Natasha na ponta dos pés, o coração na garganta.
Na cozinha, a luz fraca do abajur deixava tudo meio dourado. Natasha encostou a porta com cuidado, e no segundo seguinte, se virou pra mim, os olhos brilhando de desejo. Ela se encostou na pia, puxando a regata pra cima, revelando a barriga lisa e a tatuagem na costela.
- Porra, Dennis, eu não paro de pensar naquele carro - ela sussurrou, a voz rouca, enquanto se aproximava, as mãos já na minha calça de moletom. - Tô com vontade de novo.
- Natasha, isso é loucura... se eles acordarem... - murmurei, mas meu pau já estava duro, traindo qualquer resistência.
Ela riu baixo, puxando o elástico da calça pra baixo, liberando meu pau que saltou pulsando. A cabeça brilhava, melada de pré-gozo, e Natasha lambeu os lábios, caindo de joelhos na mesma hora.
- Deixa eles dormirem... quero esse pau na minha boca - ela disse, segurando a base com uma mão e lambendo a ponta devagar, a língua quente traçando círculos na cabeça sensível.
Eu gemi baixo, agarrando a bancada atrás de mim pra me equilibrar. A boca dela era um inferno: quente, molhada, sugando com força enquanto ela engolia metade do meu pau, a língua dançando nas veias latejantes. Eu segurei os cabelos loiros dela, guiando o ritmo, enquanto ela chupava com vontade, saliva escorrendo pelos cantos da boca.
- Caralho, Natasha, chupa essa porra... assim, vai - murmurei, o tesão me consumindo.
Mas eu queria mais. Puxei ela pra cima, girando-a contra a pia. Levantei o shortinho dela, encontrando a buceta sem calcinha, já encharcada, os lábios grossos e quentes. Deslizei dois dedos pra dentro, sentindo o calor apertado, e ela gemeu, empinando a bunda pra mim.
- Que buceta gostosa, porra... tá pingando - sussurrei, esfregando o clitóris dela com o polegar enquanto os dedos bombeavam devagar.
- Fode minha buceta, Dennis... mete esse pau em mim - ela implorou, a voz abafada contra o braço pra não fazer barulho.
Ajeitei meu pau na entrada da buceta dela, roçando a cabeça nos lábios molhados antes de empurrar tudo de uma vez. Natasha mordeu o próprio braço pra abafar o gemido, enquanto eu metia fundo, sentindo a buceta dela me apertar como um torno. Segurei a bunda dela com força, as unhas cravando na carne, e comecei a foder, estocadas lentas e profundas pra não fazer barulho.
- Porra, que buceta apertada - murmurei, enquanto ela rebolava contra mim, os quadris se movendo em sincronia com minhas socadas.
Mas Natasha queria mais. Ela virou a cabeça, os olhos brilhando de tesão.
- Agora meu cu, Dennis... fode meu cu - ela sussurrou, desesperada, empinando ainda mais a bunda.
Molhei meu pau com o mel da buceta dela, que pingava de tão molhada, e pressionei a cabeça na entrada do cu apertado. Forcei devagar, sentindo-o ceder, apertando meu pau como se quisesse esmagá-lo. Natasha gemeu baixo, segurando a pia com força, enquanto eu enfiava até o fundo, o calor do cu dela me enlouquecendo.
- Caralho, que cu gostoso - murmurei, começando a meter devagar, cada estocada fazendo ela tremer. Minha mão voltou pra buceta dela, esfregando o clitóris enquanto eu fodía o cu, sentindo-a se contrair toda.
- Vai, seu safado... mete mais forte - ela sussurrou, os quadris empurrando contra mim, querendo mais.
Eu acelerei, o som da nossa pele se chocando abafado pelo cuidado. A cozinha parecia pequena demais pro tesão que nos consumia. Natasha se contorcia, os seios balançando sob a regata, e eu sentia meu pau pulsar, o orgasmo se aproximando.
- Tô quase, porra... - gemi baixo, metendo mais rápido no cu dela, os dedos ainda brincando na buceta encharcada.
- Goza no meu cu, Dennis... enche meu cu - ela implorou, a voz tremendo enquanto gozava, a buceta se contraindo forte ao redor dos meus dedos, mel escorrendo pelas coxas.
Foi o gatilho. Explodi dentro do cu dela, jatos quentes e grossos enchendo o canal apertado, escorrendo pela buceta molhada e pingando no chão da cozinha. Natasha tremia, segurando a pia pra não cair, o rosto corado e os olhos semicerrados. Ficamos assim por um segundo, ofegantes, antes de nos ajeitarmos rápido. Natasha puxou o shortinho, o rosto vermelho, e pegou um pano pra limpar o chão discretamente. Eu arrumei a calça, o coração ainda disparado.
- Água? - ela perguntou alto, pegando um copo na pia, a voz firme como se nada tivesse acontecido.
- Tô de boa - respondi, tentando soar normal, enquanto voltávamos pra sala de mansinho.
Dalila e Leandro continuavam dormindo, alheios, o filme ainda rolando na TV. Nos acomodamos de novo, Natasha no sofá com Leandro, eu no colchão com Dalila, o ar pesado com nosso segredo.
Mas enquanto eu me deitava ao lado de Dalila, o peso do que tínhamos feito caiu sobre mim. Olhei pra ela, dormindo tão serena, e senti uma pontada de culpa. Natasha, no sofá, evitava meu olhar, ajeitando a manta com mãos trêmulas. O tesão tinha sido avassalador, mas agora o arrependimento queimava. Tínhamos traído as pessoas que amávamos, levados por ciúmes e desejo. A excitação do momento se transformou em um nó no estômago.
- Dennis... - Natasha sussurrou, quase inaudível, do sofá. - Isso foi um erro, né?
- Foi - murmurei de volta, a voz rouca, olhando pro teto. - Não podemos deixar isso acontecer de novo.
Ela assentiu, os olhos brilhando com algo que parecia alívio misturado com vergonha. O filme terminou, a tela ficou preta, e o silêncio tomou conta da sala. Aquele final de semana em Ribeirão Preto tinha nos marcados, mas não da forma que imaginávamos. Era o fim de um jogo perigoso, e tudo o que queríamos agora era esquecer e seguir em frente, carregando o peso do nosso segredo.
SEGUE AS FOTOS QUE ELA ME MANDOU SEMANAS DEPOIS DO OCORRIDO.
Espero que tenha gostado pessoal.
Votem e comentem...