O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 2



A luz do sol invadindo a fresta da cortina foi o que me acordou. Minha cabeça latejava, um lembrete do festival de bebidas da noite anterior. Ao meu lado, Thai ressonava, virada para o outro lado da cama, um muro de silêncio e ressentimento entre nós. As memórias da cozinha, da camisola transparente, da buceta molhada e do cu apertado da Tia Glaucia invadiram minha mente com uma força avassaladora. Meu pau deu um sinal de vida sob o lençol, dolorido e satisfeito. A adrenalina do proibido era o melhor remédio para a ressaca.
Levantei-me em silêncio, vesti um shorts e desci. O medo de dar de cara com a Glaucia e não saber como agir fez meu estômago gelar. Eu precisava de café. Forte. Ao chegar na sala de estar, a cena era a mais normal possível. O irmão da Glaucia lia um jornal, os sobrinhos jogavam videogame e minha sogra conversava com a cunhada na mesa do café da manhã montada na varanda. E lá estava ela. Tia Glau. Usava um shortinho jeans curto que mal cobria a polpa da bunda e uma blusa regata branca, sem sutiã. Os bicos dos seios, os mesmos que eu senti roçando em mim na noite passada, marcavam o tecido descaradamente.
Ela me viu e abriu um sorriso radiante, como se nada tivesse acontecido.
- Bom dia, dorminhoco! A ressaca pegou? – ela disse em voz alta para todos ouvirem. Minha sogra me olhou com um ar de reprovação.
- Bom dia, Tia Glau. Pegou um pouco, sim. – respondi, tentando parecer o mais natural possível enquanto pegava uma xícara de café.

Nossos olhares se cruzaram por um segundo. Apenas um segundo. Mas foi o suficiente. Naquele olhar, vi a cumplicidade, a lembrança da fodida selvagem no balcão da cozinha. Ela deu uma piscada quase imperceptível e um sorrisinho de canto de boca antes de se virar para pegar uma fatia de mamão. Meu corpo inteiro se arrepiou. O jogo tinha começado. O dia seguinte era um território novo, e ela era a dona das regras. Sentei-me à mesa, distante da Thai que havia acabado de descer com uma cara de poucos amigos como sempre.
De repente, ouvi uma voz doce e cheia de energia vindo da área da piscina. Era Paulinha. Meu Deus, aquela ninfeta de 18 aninhos parecia ter saído de um sonho erótico. Estava com um biquíni vermelho minúsculo, os peitos enormes quase explodindo daquele pedaço de pano, e um shortinho por cima que não escondia nada da bunda redondinha e empinada. O piercing no nariz brilhava sob o sol, e os cabelos loiros molhados indicavam que ela já tinha dado um mergulho matinal.
- Bom dia, vizinho. Dormiu bem? – ela perguntou, me servindo um copo de suco, sua voz com um tom de quem sabe de algo.
- Dormi como uma pedra. – menti, sentindo meu rosto esquentar.
- Sei... Chegou tarde no quarto, hein? Ouvi a porta. – ela disse baixo, só para eu ouvir, enquanto se inclinava para frente, me dando uma visão privilegiada do vale entre seus peitos gigantes.

Meu pau respondeu instantaneamente. Aquela família inteira era uma armadilha de tesão. Passei o resto da manhã tentando evitar a Thai, conversando com os outros e sentindo os olhares de Tia Glaucia e Paulinha queimando na minha pele. Era um triângulo de tensão sexual que só eu parecia sentir.

Durante o almoço, Paulinha sentou do meu lado, e toda hora roçava a perna na minha debaixo da mesa, enquanto me olhava com cara de safada. A Thai tava distraída, discutindo algo com a sogra, e a Tia Glau, do outro lado da mesa, também jogava olhares discretos pra mim, como se dissesse que ainda tinha mais pra rolar entre a gente. Eu tava no meio de um furacão de tesão, e não queria que acabasse. Depois do almoço, o calor voltou com força total. Todos foram para a piscina. Thai, para me deixar nervoso, ficou deitada numa espreguiçadeira, de costas para mim, ignorando minha existência...Melhor assim. A Tia Glau estava no ofurô com a irmã, rindo e bebendo, as vezes me lançando aquele olhar cúmplice que me deixava excitado. Foi quando a Paulinha saiu da piscina e se sentou na borda, bem na minha frente.
– Sabe, Dennis, eu estava pensando… ontem à noite fui até a cozinha para pegar água e ouvi uns barulhos estranhos vindos de lá. Tipo… gemidos. Será que tinha alguém transando lá? – perguntou, com um tom inocente, mas os olhos cheios de malícia.

Meu coração disparou. Será que essa ninfetinha sabia de algo? Será que tinha nos vistos? Engoli em seco, mas mantive o jogo.
– Barulhos, é? Não ouvi nada. Devia ser o vento ou alguém assistindo algum vídeo alto. – respondi, tentando soar natural, mas meu pau já tava meio duro só de lembrar da foda com a mãe dela.
- Tá um saco aqui, né? Minha prima tá de mal com a vida. – ela disse, jogando água nas pernas bronzeadas.
- Nem me fale. Parece que eu cometi um crime. – desabafei.
- Vamos dar uma fugida? Quero te mostrar uma coisa. – ela se levantou, seus peitos enormes e molhados quase saltando do biquíni. – Vem.

Ela não esperou resposta. Apenas começou a andar em direção à casa. A bunda dela, redondinha e empinada, balançava num ritmo hipnótico. Eu a segui, como um cão no cio. Subimos as escadas em silêncio. Ela não foi para a sala, mas direto para o quarto dela e deixou a porta entreaberta. Meu coração batia no ritmo de uma escola de samba. Entrei e a fechei atrás de mim. Paulinha estava parada no meio do quarto, de costas pra mim.
- Eu vi o jeito que você me olhou ontem quando abriu a porta pela primeira vez. E na piscina também. Você gosta dos meus peitos, né, Dennis? – ela se virou, a cara de ninfeta com um sorriso malicioso.
- Paulinha... sua mãe tá lá embaixo, sua prima e todo mundo... – comecei a dizer, mas ela me interrompeu.
- Foda-se minha mãe. Foda-se minha prima, foda-se todo mundo. – ela se aproximou e colocou as mãos no meu peito. – Eu quero você. Desde ontem. Quero saber se esse volume todo na sunga é de verdade.

Ela não me deu tempo para pensar. Me empurrou na cama e subiu no meu colo. Seus beijos eram famintos, desesperados. A língua dela invadiu minha boca enquanto suas mãos desciam e apertavam meu pau duro por cima do shorts.
- Tira. Quero ver ele. – ela ordenou, ofegante.

Eu abaixei a sunga e meu pau de 23cm saltou, duro, pulsante e curvado. Os olhos verdes dela brilharam.
- Meu Deus... É maior do que eu pensei. – ela sussurrou, tocando-o com a ponta dos dedos, como se fosse uma peça de museu. – Que delícia.

Ela desamarrou a parte de cima do biquíni e seus seios gigantescos e brancos caíram, livres e pesados, com aréolas rosadas e bicos duros.
- Você queria tanto ver, não é? São todos seus. – ela pegou meu pau e o posicionou entre os peitos macios. – Faz uma espanhola em mim. Eu nunca fiz. Quero sentir seu pau quente esfregando nos meus peitos.

Segurei os seios dela com as mãos, juntando-os, e comecei a deslizar meu pau no meio daquele paraíso. A sensação era inacreditável. A pele macia, o peso dos seios... Paulinha gemia, jogando a cabeça para trás, o piercing do nariz brilhando. Ela apertava meus braços, excitada.
- Ai, que gostoso... Dennis... continua... mete com força nos meus peitos... – ela gemia de tesão
Depois de alguns minutos dessa tortura deliciosa, ela me puxou para baixo.
- Agora, vamos fazer uma coisa que eu sempre quis. – ela disse, se ajeitando na cama. – 69. Quero sentir o gosto do seu pau enquanto você chupa minha bucetinha.

Nos posicionamos. Assim que minha boca tocou seu clitóris, ela soltou um gemido agudo. A buceta dela era novinha, com poucos pelos loirinho, e já estava ensopada. Comecei a chupar com vontade, enquanto sentia a boca dela, inexperiente, mas cheia de vontade, abocanhar a cabeça do meu pau. Era uma sinfonia de gemidos e prazer. O gosto dela era doce, viciante, uma buceta deliciosa e cheirosa.
Ela virou de bruços na cama, ofegante. O bumbum dela estava empinado pra mim.
- Dennis... – ela começou, a voz trêmula. – Eu quero que você me foda. Mas... eu quero que você coma meu cu.
Eu gelei.
– Paulinha, você tem certeza? Você já...? – perguntei assustado
- Não. Nunca. Quero que seja com você o primeiro. Com esse seu pauzão. Por favor. Eu tô com muito tesão. Quero sentir ele dentro de mim. – implorou Paulinha

Aquilo foi um convite irrecusável. Peguei o vidro de óleo corporal que estava no criado-mudo dela.
- Então se prepara, porque vou te arrombar gostoso. – disse, derramando o óleo na minha mão e no buraco rosado e apertado dela.

Ela gemeu quando meu dedo entrou, preparando o caminho. Era virgem, apertadinho. Fui com calma, lubrificando bem.
- Tá pronta, ninfeta? – perguntei no ouvido dela.
- Vai... enfia logo... – ela implorou, agarrando os lençóis.
Posicionei a cabeça do meu pau na entrada do cu dela e empurrei devagar. Ela deu um grito abafado no travesseiro e seu corpo enrijeceu.
- Ai... tá doendo um pouco... mas tá gostoso... – ela gemeu. Continuei a empurrar, lento e constante, até meu pau inteiro desaparecer dentro do cú dela. Ela estava me engolindo por completo.
- Puta que pariu... que cuzinho apertado... – eu disse, sentindo cada músculo dela me apertando.
Fiquei parado por um instante, deixando-a se acostumar. Logo, ela começou a rebolar pra trás, pedindo por mais.
- Vai, Dennis... Fode meu cu... Fode com força agora... Eu aguento...

Comecei a socar. O barulho da minha pele contra a dela, misturado aos gemidos dela, era música. Eu a fodia com um ritmo forte e constante, e a dor inicial dela se transformou em puro prazer.
- MAIS RÁPIDO... AI QUE DELÍCIA... EU NÃO SABIA QUE ERA TÃO GOSTOSO... COME MEU CU, DENNIS... – gemia Paulinha com muito tesão

Eu estava no meu limite. A sensação daquele cu virgem e apertado me apertando era demais.
- Paulinha... eu vou gozar... – minhas pernas estavam começando a se contorcer de tesão
- NÃO GOZA AÍ DENTRO! Eu quero na minha boca. Quero engolir sua porra. E o que sobrar, eu quero nos meus peitos. – ela gritou.

Puxei meu pau para fora de uma vez. Ela se virou rapidamente, o rosto vermelho de tesão, os olhos brilhando. Ela se ajoelhou na minha frente, abriu a boca e segurou meus peitos gigantes com as mãos, oferecendo-os pra mim.
- Anda, Dennis. Me dá sua porra. – ordenou Paulinha

Comecei a bater punheta, olhando para aquela cena. A ninfeta peituda, com o cu arrombado, pedindo pra ser coberta pelo meu leite. Gozei com uma força violenta. Jatos grossos e quentes atingiram a boca dela, escorrendo pelo queixo, pelo pescoço e caindo em cima dos seios enormes, criando um mapa branco e pegajoso na pele dela.
Ela fechou os olhos, saboreando, e depois passou a língua nos lábios, limpando. Com um sorriso vitorioso, ela olhou para o próprio peito e passou o dedo na minha porra.
- Caralho, Dennis… você é foda. Acho que tô viciada agora. – disse ela, limpando o resto da porra do rosto com o dedo e chupando
- E eu acho que ainda não acabou, Paulinha. Essa chácara tem muito pra oferecer. – respondi, pensando na Tia Glau e no que ainda poderia rolar com ela… ou quem sabe até com as duas juntas.

A gente se ajeitou rapidinho, voltando pra piscina como se nada tivesse acontecido. Meu réveillon estava longe de acabar, e as tentações dessa família eram um prato cheio pro meu tesão.
Será que vinha algo a mais pela frente?
...
Votem e comentem pessoal... Espero que tenham gostado. Assim posso pensar na 3ª Parte hehehehe

Foto 1 do Conto erotico: O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 2


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Comentários


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daniros Comentou em 23/09/2025

Meu herói! Kk

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carreteiromg Comentou em 23/09/2025

Porra que tesão essa Paulinha, já imagino que vai fuder as duas juntas

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casa5162 Comentou em 23/09/2025

Delicia mãe e filha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 2

Codigo do conto:
243099

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/09/2025

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