O resto da manhã foi calmo: todos na piscina logo cedo, bebendo cerveja e rindo de histórias antigas. Marta e eu mantínhamos distância, trocando só conversas neutras, mas o ar entre nós estava carregado de segredo e arrependimento. Rayane e Lívia não notavam nada, brincando na água como crianças. De repende Livia tem uma ideia de lutinha na piscina.
- Cunhado, você e sua sogra contra eu e minha irmã – disse Livia toda animada nem imaginando o que iria desencadear.
- Ai filha, sua mãe ta muito velha pra brincar dessas coisas – disse Marta
- Melhor a gente não brincar pessoal – eu disse para tentar afastar ainda mais
Rayane toda animada queria porque queria brincar e conseguiu convencer todas. Aquilo foi um gatilho pra mim. Meu pau latejou involuntariamente quando Marta subiu nos meus ombros, as coxas torneadas apertando meu pescoço, o calor da buceta dela — inchada e marcada pelo biquíni fino — roçando diretamente na minha nuca. O tecido úmido grudava na pele, e eu sentia o volume carnudo se acomodando ali, como se fosse um lembrete cruel da loucura que a gente tinha vivido. Meu corpo traía de novo, endurecendo o pau dentro da sunga, mas eu me forcei a focar no "jogo", rindo forçado pra disfarçar o pânico e o tesão misturados. "Isso não pode acontecer aqui, porra", pensei, enquanto segurava as pernas dela com as mãos, sentindo a maciez das suas coxas.
— Cuidado, genro... não me deixa cair — sussurrou Marta baixinho, só pra mim, a voz trêmula. Era um misto de medo e algo mais, talvez resquício do arrependimento da manhã, mas o corpo dela não mentia: eu sentia a umidade aumentando no biquíni, escorrendo devagar pela minha pele, e as coxas dela apertavam mais forte, como se ela estivesse lutando contra o próprio tesão. Meu pau estava duro pra caralho agora, latejando contra a sunga — comecei a provocar ela de leve, sutil, pra não dar na vista.
Enquanto segurava as coxas dela com mais firmeza, deslizei os polegares devagar por dentro das pernas, roçando a pele sensível bem perto da virilha, como se estivesse só ajustando o equilíbrio. Senti ela tremer em cima de mim, as coxas apertando meu pescoço com mais força, a buceta inchada pressionando na nuca como se quisesse me sufocar de tesão.
— Dennis... para... — murmurou ela baixinho, a voz entrecortada, fingindo que era só pro jogo.
— Segura firme, sogra... — sussurrei de volta, a voz rouca, enquanto meus polegares circulavam devagar, roçando o tecido molhado por fora, sentindo o calor pulsar ali. Ela estava molhada pra caralho, o corpo traindo o arrependimento.
Acabamos a brincadeira e fui direto para o banheiro da área da piscina enrolado na toalha sem ser notado, pois, meu pau tava duro como pedra e pra provocar mais a sogra, peguei meu celular e mandei a foto do meu pau via whatsapp com visualização única “Olha só como você deixou seu genro”. Não demorou 30 segundos ela visualizou e mandou um emoji babando. Sai do banheiro ainda com o coração acelerado, a toalha enrolada na cintura pra disfarçar qualquer resquício de excitação. As filhas — Rayane e Lívia — estavam na piscina.
Trombei com Marta na área da churrasqueira, onde ela pegava mais cervejas da geladeira portátil.
— Dennis... — murmurou ela, a voz baixa, olhando pros lados pra ter certeza que ninguém via. — Aquela foto... Meu Deus, você é louco. Mas... me deixou louca também.
— Sogra, a gente não pode parar agora. Olha o que você faz comigo — respondi baixinho, inclinando o corpo pra perto, mas sem tocar. — Eu quero mais. Quero registrar isso tudo. Tirar fotos enquanto... enquanto eu te como. Pra gente rever depois, pra se torturar de tesão.
Os olhos dela se arregalaram por um segundo, choque e excitação brigando no rosto.
— Isso é perigoso demais, genro. Fotos? Se alguém acha... — sussurrou ela, mas a voz tremia não só de medo. Havia desejo ali, cru e incontrolável. — Mas... eu não consigo parar de pensar em você. Naquilo ontem. No seu pau na minha boca.
No fim da tarde, enquanto o sol baixava e as filhas reclamavam de fome, Marta teve a ideia perfeita.
— Meninas, que tal irem ao mercado comprar umas coisas pro jantar? Preciso de carne, legumes...— sugeriu ela, com um sorriso inocente, como se fosse a mãe perfeita organizando tudo. — Eu fico aqui com o Dennis pra preparar a churrasqueira e arrumar a mesa e esperar o Mauro com as crianças. Vocês vão rapidinho, né? O mercado fica a 10 minutos de carro.
— Boa ideia, mãe! Vamos, mana? Eu dirijo — disse Rayane, já pegando a toalha pra se secar.
Assim que o carro delas saiu pelo portão, o silêncio caiu na casa
— Rápido, genro. Antes que elas voltem, vamos la pra sala – disse Marta decidida e correndo contra o tempo
Eu não perdi tempo. Tirei a sunga num puxão, meu pau saltando duro e latejando, veias pulsando de tesão acumulado. Empurrei ela contra o sofá, deitando-a de costas com as pernas abertas, e me posicionei entre elas.
— Abre essa buceta pra mim, sogra... mostra o quanto você quer — rosnei baixinho, pegando o celular do bolso da sunga jogada no chão.
Ela hesitou por um segundo, mas obedeceu, os dedos tremendo ao separar os lábios carnudos e rosados, revelando o interior molhado e piscando. Cliquei a primeira foto: close-up da buceta dela escorrendo, o clitóris inchado implorando.
— Agora registra enquanto você me come, genro... mas rápido, por favor — implorou ela, arqueando as costas
Enfiei o pau de uma vez, sem preliminares, sentindo a buceta quente e apertada me engolir inteiro, as paredes contraindo como se quisessem me sugar pra dentro.
— Caralho, Marta... você é uma vadia safada —bombando forte e ritmado, o som de carne batendo ecoando na sala vazia.
Ela gemia abafado, mordendo o lábio pra não gritar, as unhas cravando nas minhas costas. Segurei o celular com uma mão, filmando agora: o pau entrando e saindo da buceta dela, coberto de creme branco, os lábios se esticando a cada estocada.
— Olha pra câmera, sogra... diz que adora o pau do genro — mandei, acelerando o ritmo.
— Eu... eu adoro... me fode mais, Dennis... me faz gozar — respondeu ela, a voz entrecortada, os quadris rebolando contra mim.
Senti ela apertar mais, o corpo tremendo — o squirt veio como uma explosão.
— Ai, meu Deus... tô gozando! — gritou baixinho, o jato quente espirrando pelo pau, molhando o sofá e escorrendo pelas coxas.
Continuei fodendo sem parar, o celular capturando tudo: o squirt jorrando, a buceta convulsionando ao redor do meu pau.
— Agora no cu, genro... goza no meu cu, rápido! — implorou ela, virando de bruços no sofá, empinando a bunda redonda e aberta
Lambi o cu dela rapidinho pra lubrificar com a própria umidade da buceta, depois enfiei devagar — apertado pra caralho, quente e proibido. Bombando fundo, sentindo o anel se contrair, cliquei mais fotos: o pau sumindo no cu dela, as nádegas tremendo a cada impacto.
Não aguentei mais.
— Tô gozando, sogra... toma tudo no cu! — rosnei, explodindo dentro dela, jatos quentes e grossos enchendo o cu, escorrendo pra fora quando puxei.
Filmei e tirei todo do final: o pau latejando, a porra branca vazando do cu aberto, pingando na buceta ainda piscando do squirt. Nos vestimos correndo, ofegantes, o celular guardado com as provas quentes. Mal terminamos de limpar o sofá com toalhas quando ouvimos o carro delas voltando. Marta me deu um beijo rápido e sujo na boca.
— Isso foi loucura... Depois a gente vê essas fotos juntas — sussurrou, os olhos brilhando de tesão renovado.
...
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SEGUE OS REGISTROS DE EU COMENDO A SOGRINHA





Que delicia se conto, que sogra deliciosa .
Pra mim, só resta um fetiche louco e que eu adoro vcs dois se mijarem.
Torcer pra sua esposa arrumar um macho fissurado nela assim como vc esta por sua sogra. A coitada merece ser desejada e gozar gostoso tb.
Que delícia de sogra!
Votado. Agora a sogra tá na mão, você já pode fodê-la como quiser, até começar a trazer vários e vários amigos juntos pra foderem com ela enquanto você filma e fotografa tudo e ela não pode se recusar a nada. Quem dá não pode se recusar a nada, tem que dar, chupar, punhetar ao mesmo tempo, ser fistada, dp, dp's anais e vaginais enquanto punheta e chupa e terminar arregaçada, cuspida, esporrada e mijada pra marcar a propriedade e PUTA tem que aguentar e pedir mais, pode gemer, chorar, gritar...