Naquela época, eu tinha 33 anos, namorei Aline por um ano e nos casamos rapidamente. Nosso relacionamento era muito saudável e romântico. Aline, com 38 anos na época, era gerente de projetos em uma empresa de arquitetura, enquanto eu trabalhava como editor de vídeos e fotos. Aline tinha curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios fartos e firmes, bunda redonda e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos longos tingidos de loiro que caíam até a cintura e lábios carnudos. Nosso sexo era fora do comum; onde quer que a vontade surgisse, transávamos: no carro, em estacionamentos, entre outros lugares, mas sempre só eu e ela.
Morávamos em Campinas, no interior de São Paulo, enquanto a família dela vivia em Três Lagoas em Mato Grosso do Sul. Minha sogra, Elaine de 54 anos, morava com seu companheiro, Célio de 60 anos, que conheceu durante nosso namoro, pois o pai de Aline havia falecido. Dona Elaine nos chamou para passar um final de semana em Três Lagoas para conhecer Célio.
O convite de Dona Elaine caiu como uma pedra em nossa casa em Campinas. Era uma quinta-feira, e Aline, esparramada no sofá com uma taça de vinho, atendia a mãe pelo celular. Eu editava um vídeo na mesa da sala quando notei o tom impaciente dela.
— Mãe, eu já disse que não vou pra Três Lagoas agora. Tô cheia de trabalho, o Dennis também. Não rola — disse Aline, revirando os olhos.
Elaine insistiu, e Aline colocou o telefone no viva-voz.
— ...o Célio tá louco pra conhecer vocês, filha! É só um fim de semana, não é muito! — disse Elaine, com um tom caloroso, mas suplicante.
Aline bufou, balançando o pé nervosamente.
— Mãe, eu não quero conhecer o Célio. Tu começou a namorar ele do nada, e agora quer que eu finja que tá tudo bem? Não dá.
Sabendo do apego de Aline pelo pai, que faleceu anos antes, eu tentei intervir:
— Dona Elaine, talvez dê pra organizar um fim de semana — falei, olhando pra Aline, que me fuzilou com os olhos.
— Isso, Dennis! — Elaine aproveitou. — O Célio já comprou carne pro churrasco!
Aline tomou um gole de vinho, irritada.
— Churrasco? Sério, mãe? Tu acha que isso me convence? — retrucou, cortante.
— Aline, para de ser teimosa! Ele não quer substituir seu pai, só quero que o conheça — insistiu Elaine, agora mais firme.
Aline ficou quieta, olhando a taça. Então, murmurou:
— Mãe, eu não tô pronta. Me dá um tempo.
Elaine suspirou, frustrada, mas cedeu.
— Tá bom, filha. O convite tá de pé. Pensa com carinho.
Aline desligou, jogou o celular no sofá e se afundou nas almofadas.
— Por que ela insiste tanto? — resmungou. — Não pedi pra ela arrumar um namorado novo.
Sentei ao lado dela, puxando-a pra um abraço.
— Amor, sei que não é fácil. Mas se sua mãe tá feliz, talvez valha a chance. Se não quiser, a gente não vai. Tô do seu lado.
Aline assentiu, sem dizer nada. Ficamos abraçados em silêncio, sabendo que essa história com Célio ainda ia dar o que falar.
Após semanas de insistência, Aline cedeu, e partimos de Campinas para Três Lagoas. A viagem de carro foi tensa; Aline, com seu vestido floral marcando as curvas, dirigia em silêncio, claramente incomodada com a ideia de conhecer Célio, o novo companheiro da mãe. Eu, aos 33, tentava apoiar, mas estava curioso.
Chegamos à casa de Elaine no sábado. Ela nos recebeu com um sorriso radiante, usando um vestido justo que destacava seus seios surpreendentemente firmes. Aos 58, Elaine parecia mais jovem, e percebi na hora: silicone, algo que ela não mencionou a ninguém. Fiquei desconcertado. Minha sogra estava... atraente, e isso era errado. Muito errado.
— Aline, Dennis, que bom que vieram! — Elaine abraçou-nos, seu perfume doce me deixando zonzo. Célio, um cara simpático de uns 50 anos, apareceu com a churrasqueira a todo vapor.
— Bem-vindos! — disse ele, mas Aline mal respondeu, fria.
Sentamos na varanda, com cervejas e o cheiro de churrasco. Elaine falava animada sobre Célio, mas meus olhos traíam, voltando ao decote dela. Meu Deus, o que tava acontecendo? Eu amava Aline, suas curvas, seu fogo, mas Elaine, com aquele “novo visual”, bagunçava minha cabeça.
— Dennis, tá ouvindo? — Aline me cutucou, me tirando do transe.
— Hã? Tô, amor — gaguejei, sentindo o rosto queimar.
— Minha mãe perguntou se tu quer mais carne.
— Quero, sim! — respondi, disfarçando. Elaine sorriu, e um arrepio me pegou.
Na cozinha, pegando mais cervejas, Aline notou meu olhar distante.
— Tá tudo bem, Dennis? — perguntou, desconfiada.
— Tô de boa, amor. Só o calor — menti, puxando-a para um abraço. — Tô do seu lado, tá?
Ela assentiu, mas continuou tensa, incomodada com Célio. O churrasco seguiu, com Elaine sendo a anfitriã perfeita e Célio tentando agradar. Eu lutei pra focar em Aline, mas a imagem de Elaine e seu segredo de silicone mexia comigo. Precisava me controlar, por respeito à minha esposa.
O churrasco seguia animado no quintal de Elaine, com o sol de Três Lagoas castigando. Eu já tinha perdido a conta de quantas cervejas tomei, e o calor, misturado com o álcool, estava me deixando grogue. Aline, ainda tensa com Célio, mantinha uma fachada educada, mas dava pra ver que ela não estava à vontade. Célio, por outro lado, tentava de tudo pra puxar conversa, contando histórias de pescaria que Aline claramente ignorava.
— Ih, acabou a cerveja! — anunciou Elaine, levantando da mesa com uma risada. — Aline, filha, por que não dá um pulo na vendinha aqui do lado? Traz mais umas geladas.
Aline revirou os olhos, mas se levantou, pegando a bolsa.
— Tá bom, mãe. Mas não demoro — disse, com um tom que deixava claro que ela queria qualquer desculpa pra sair dali.
— E eu vou no açougue comprar mais carne — completou Célio, limpando as mãos num pano. — Essa galera tá com fome! — Ele piscou pra mim, tentando ser amigável, mas eu só assenti, sentindo a cabeça pesada.
— Beleza, Célio. Traz uma picanha boa — falei, tentando soar animado.
Quando os dois saíram, Elaine começou a recolher os pratos vazios, e eu me ofereci pra ajudar, mas ela acenou com a mão.
— Relaxa, Dennis. Você tá com cara de quem precisa de um descanso. Por que não tira um cochilo lá dentro? O quarto de hóspedes tá arrumado.
O cansaço pesava mesmo, e a ideia de deitar por uns minutos parecia perfeita. As cervejas tinham me deixado meio zonzo, e eu precisava clarear a cabeça — especialmente porque, toda vez que Elaine se inclinava pra pegar algo, o decote do vestido dela me fazia desviar o olhar, envergonhado. Aquele silicone, que ela claramente não contou pra ninguém, estava me deixando confuso. Como podia minha sogra, aos 58, parecer tão... atraente? Era errado, e eu sabia disso. Aline era minha mulher, meu tudo, mas meu cérebro não estava colaborando.
— Tá bom, Dona Elaine. Vou deitar um pouco — murmurei, me levantando com esforço.
— Pode chamar de Elaine, Dennis. Nada de “Dona”! — disse ela, com um sorriso que, juro, fez meu coração acelerar. — Vai lá, descansa. Eu cuido de tudo aqui.
Deitei na cama, o ar-condicionado aliviando o calor. Mas minha cabeça girava. Elaine, com aquele decote, o perfume doce, as curvas de uma mulher mais jovem, não saía da minha mente. Era errado, eu sabia. Aline era minha mulher, meu tudo, mas meu corpo traía, e senti meu pau duro só de pensar nela. Tentei afastar as imagens, mas era inútil.
A porta rangeu. Elaine entrou, segurando um copo d’água.
— Trouxe pra você, Dennis. Tá precisando depois de tanta cerveja — disse, com um tom suave e um olhar que parecia enxergar demais.
— Valeu, Elaine — murmurei, sentando na cama, tentando esconder meu estado. Nossos dedos se tocaram, e um arrepio me pegou. Desviei o olhar do decote dela, sentindo a culpa queimar.
— Descansa, tá? — Ela sorriu, saindo, enquanto eu me jogava na cama, o coração acelerado, lutando contra pensamentos que não devia ter.
— Tá tenso, hein? — sussurrou, a mão deslizando pela minha coxa, subindo até a bermuda. Meu coração disparou, o corpo travado entre o choque e o tesão. — Relaxa, Dennis. Eu sei como te ajudar.
Antes que eu pudesse protestar, ela abriu o zíper com dedos ágeis, libertando meu pau. Ele saltou, duro, torto pra baixo, as veias grossas pulsando sob a pele. Elaine soltou um gemido baixo, os olhos arregalados de admiração.
— Meu Deus, Dennis... que homem — murmurou, os dedos envolvendo meu membro com firmeza, a pele quente contra a minha. A culpa por Aline queimava, mas o toque dela, lento e provocante, apagava qualquer resistência.
Ela puxou o vestido para baixo com a outra mão, expondo completamente os seios. Os silicones novos eram perfeitos, firmes, os mamilos rosados endurecendo ao ar. A visão me deixou sem fôlego, o tesão explodindo. Ela sorriu, sabendo o efeito que causava, e começou a bater uma punheta pra mim, a mão subindo e descendo com uma pressão que fazia meu corpo tremer. Cada movimento era preciso, o polegar roçando a cabeça sensível do meu pau, espalhando o líquido que já escapava.
— Elaine, isso... não é certo — gaguejei, a voz fraca, mas meu quadril se movia contra a mão dela, traidor.
— Shh, só relaxa — sussurrou, inclinando-se. Antes que eu pudesse processar, ela abaixou a cabeça, os lábios quentes envolvendo a ponta do meu pau. A língua dela dançava, lambendo as veias, explorando cada centímetro com uma fome que me fez gemer alto. Ela chupava com vontade, a boca quente e molhada, os seios balançando a cada movimento, os mamilos roçando minha coxa. Minha cabeça girava, o prazer me dominando, a culpa por Aline lutando contra a sensação avassaladora.
— Elaine... porra... — murmurei, os dedos agarrando o lençol. Ela levantou o olhar, os olhos brilhando de desejo, e acelerou a mão, chupando mais fundo, os lábios esticados ao redor do meu pau.
— Goza pra mim, Dennis — disse, tirando a boca por um segundo, a voz carregada de tesão. — Quero você nos meus silicones novos. Molha eles.
Ela voltou a me masturbar, a mão firme e rápida, enquanto se posicionava, os seios expostos bem na minha frente, como uma oferta. O prazer cresceu, incontrolável, e eu senti o orgasmo vindo, forte, visceral. Com um gemido gozei jatos grossos e quentes explodindo, acertando os seios dela, escorrendo pelos mamilos e pela curva perfeita dos silicones. Elaine gemeu baixo, o olhar fixo no meu, como se saboreasse cada segundo.
Ela limpou os seios com os dedos, levando um ao lábio e lambendo com um sorriso provocante.
— Agora descansa, tá? Eles já estão voltando— disse, ajeitando o vestido como se nada tivesse acontecido. — Isso fica entre nós.
Saiu, deixando o copo d’água e um vazio no meu peito. Eu me joguei na cama, o coração disparado, a culpa me engolindo. Aline, minha Aline, não merecia isso. Mas o tesão, o toque de Elaine, o prazer avassalador — tudo ainda queimava na minha pele. Lá fora, ouvi o barulho de pratos. Aline e Célio voltariam logo, e eu precisava fingir que nada tinha mudado. Mas esse fim de semana em Três Lagoas tinha virado minha cabeça de cabeça pra baixo.
O que será que estava por vim?
...
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PARTE 2 - EM PRODUÇÃO
SEGUE AS IMAGENS REAIS DA MINHA EX-SOGRA




Que tesão de coroa
Que sogra gostosa e safada. Queria a minha fosse metade dessa
Meu pau até babo a se eu tivesse uma sogra assim
Sortudo da porra a eu com uma sogra desta