Célio, surpreendentemente, começou a quebrar o gelo com Aline. Suas piadas sobre pescaria e histórias engraçadas do açougue a fizeram rir, algo raro naquela noite.
— Célio, tu é louco! — disse Aline, rindo alto, os cabelos loiros brilhando. Ver ela relaxada me aliviou, mas também apertou o peito. Ela não merecia minha traição.
Elaine serviu mais cerveja, inclinando-se perto de mim, o decote revelando os seios siliconados. Meu pau reagiu, duro na bermuda, e ela sussurrou:
— Ainda pensando em mim, Dennis?
— Para, Elaine — murmurei, desviando o olhar, mas o tesão me traía.
— Galera, que tal animar isso aqui? — disse Célio, levantando-se com um brilho nos olhos. — Vou pegar uma tequila que guardo pra ocasiões especiais. Vamos fazer uns shots!
Aline, já mais solta com as risadas, bateu palmas, animada.
— Boa, Célio! Traz aí! — disse ela, os olhos brilhando, o vestido floral colado às curvas que me enlouqueciam. Ver ela tão à vontade com ele acendeu um ciúme que eu não esperava, misturado à culpa que já me consumia.
Elaine voltou com copos, o vestido justo destacando os seios novos, o decote uma tentação constante. Ela roçou meu braço ao passar, sussurrando:
— Relaxa, Dennis. Tá precisando de outro alívio? — O olhar dela era puro veneno doce, e meu pau endureceu na bermuda, traidor.
Célio trouxe a tequila e serviu shots, brindando com um grito:
— Ao calor de Três Lagoas! — Todos rimos, mas o meu era forçado. Aline tomou o dela de uma vez, o pescoço branco exposto enquanto jogava a cabeça pra trás, e Célio bateu no ombro dela, brincando:
— Essa é minha garota! Sabia que tu era das boas!
Ela riu alto, os cabelos loiros caindo nos ombros, e respondeu com um tom provocante que eu conhecia bem:
— Cuidado, Célio, que eu não perco em tequila! — O jeito que ela olhou pra ele, meio debochado, meio íntimo, fez meu estômago revirar. Ciúmes. Eu, que traí Aline com a mãe dela, agora sentia ciúmes de Célio. Que ironia. Célio, o famoso tiozão grisalho, corpo de academia, músculos definidos sob a pele bronzeada, tirara a camisa, exibindo peitoral largo e braços fortes. Aline não disfarçava, os olhos fixos nele
Os shots continuaram, e Aline se soltava mais, rindo, dançando ao som de um sertanejo que tocava baixo, até esbarrando em Célio de propósito, brincalhona. Ele acompanhava, contando histórias exageradas, e ela caía na gargalhada, tocando o braço dele. Eu tentava me concentrar nas cartas, mas via vermelho. Elaine, percebendo, se inclinou perto de mim, o perfume doce me envolvendo.
— Ciuminho, Dennis? — sussurrou, a mão roçando minha coxa sob a mesa. — Fica tranquilo. Eu sei o que você precisa.
Meu pau pulsou, mas a imagem de Aline com Célio doía mais que o desejo. Ela não merecia minha traição, e agora, vendo-a tão solta com outro, eu me sentia preso entre a culpa, o ciúme e a tentação de Elaine. O calor de Três Lagoas estava incendiando tudo, e a noite, regada a tequila, ameaçava explodir em segredos e desejos.
Célio, animado, ergueu o copo de tequila.
Célio ergueu o copo de tequila.
— Só desafios, sem verdade! Quem recusar, dois shots! — gritou, rindo.
Aline, olhos brilhando, concordou.
— Manda, Célio!
Ele desafiou Aline:
— Beijo de tirar o fôlego no Dennis.
Aline veio até mim, quadris rebolando, lábios carnudos colando nos meus, língua quente explorando com fome. Mãos dela apertaram meu peito, meu pau endurecendo na bermuda, veias pulsando. Ela gemeu, roçando os seios contra mim, vestido subindo nas coxas.
— Tua vez, Elaine — disse Aline, ofegante.
Célio olhou pra Elaine:
— Chupa meu pescoço, bem sensual, um minuto.
Elaine lambeu o pescoço grisalho dele, chupando a pele, Célio gemendo, mãos na cintura dela. Aline riu, mas seus olhos voltavam pra ele, o corpo de tiozão atraindo-a.
Então, Elaine, voz rouca, propôs:
— Desafio geral: troca de casais. Beijo quente... e o que rolar.
O ar travou. Aline explodiu:
— Mãe, tu tá louca? Quer meu marido? — gritou, ciúme queimando.
Célio, incomodado:
— Elaine, isso é demais.
Eu, coração disparado:
— Não tá certo, Elaine.
Elaine riu.
— Calma, é só um desafio!
O silêncio cortou a varanda como uma faca, o sertanejo ao fundo soando deslocado. Aline cruzou os braços, o vestido floral grudado ao corpo suado, os olhos faiscando de raiva.
— Mãe, tu tá louca? Quer meu marido? — Sua voz tremia, o ciúme ardendo, mas havia um brilho nos olhos que traía um calor diferente, talvez do álcool ou da tensão da noite.
Célio claramente desconfortável.
— Elaine, isso passou dos limites, amor — disse, coçando a nuca grisalha, o volume na bermuda agora murchando com o constrangimento. — Vamos parar com essa palhaçada.
Eu assenti, o coração batendo forte, o pau ainda meio duro por causa das memórias com Elaine — a mão dela no meu pau de 20 cm, torto pra baixo e veiudo, a boca quente, o gozo grosso nos seios de silicone.
— Não tá certo, Elaine — murmurei, a culpa me sufocando.
Ela deu de ombros, o sorriso provocante forçado, os seios siliconados balançando no decote do vestido justo.
— Calma, galera, era só pra animar! Vocês que tão levando a sério demais.
Mas o jogo morreu ali. Célio recolheu a tequila e os copos com gestos bruscos, o clima pesado como o calor de Três Lagoas.
— Chega. Tá tarde, e isso virou bagunça.
Aline bufou, levantando-se com a cadeira rangendo. Olhou pra Célio, hesitou, depois pra mim. — Dennis, vamos pro quarto? Cansei dessa loucura.
Concordei, as pernas pesadas, a proposta absurda de Elaine ainda ecoando. No corredor, portas bateram. Elaine e Célio entraram no quarto deles, murmúrios abafados: Célio resmungando “exagero”, Elaine rindo sem convicção.
No quarto de hóspedes, Aline trancou a porta e se virou, olhos em chamas, o peito arfando sob o vestido.
— Pode explicar o que rolou ali, Dennis? Tu ficou calado demais quando minha mãe propôs essa merda de troca. Tá querendo ela, é? Foder a sogra na minha frente?
Neguei, puxando-a pela cintura, as mãos apertando a bunda macia sob o vestido.
— Não, amor. Foi loucura dela. Mas… sei lá, você parecia à vontade com o Célio, rindo, brincando. Me deixou com um ciúme do caralho.
Aline riu, um riso meio debochado, meio safado, as unhas cravando na minha camisa enquanto abria meu zíper. Meu pau saltou, duro pulsando. Aline me empurrou contra a cama, os olhos ainda flamejantes de ciúme e álcool, mas agora com um fogo safado que eu conhecia bem. Ela ajoelhou entre minhas pernas, abrindo minha bermuda com urgência, e meu pau de 20 cm saltou pra fora, torto pra baixo, veias grossas pulsando, a cabeça vermelha inchada de pré-gozo.
— Tá louco de ciúmes, é? — murmurou ela, lambendo os lábios carnudos, os cabelos loiros caindo como uma cascata. — Mas olha isso aqui... duro pra caralho só de pensar na loucura da minha mãe.
A boca dela envolveu a cabeça, chupando devagar, a língua rodando nas veias, descendo até o talo enquanto eu gemia, as mãos cravando nos lençóis.
Eu arqueei as costas, o prazer me consumindo, mas então veio o som da parede fina: a cama de Célio e Elaine rangendo ritmada, gemidos abafados ecoando. Elaine, voz rouca e safada:
— Ah, Célio... imagina se a gente tivesse trocado mesmo... eu com o Dennis de novo, sentindo aquele pau torto me enchendo... tu com a Aline, enrabando ela como uma putinha...
Célio grunhiu, a voz grave e ofegante:
— Porra, Elaine... tu quer isso, né? Ver eu comendo a filha da tua casa... enquanto o genro te fode...
Aline congelou com meu pau na boca, os olhos vidrados nos meus, mas em vez de raiva, ela chupou mais forte, engolindo até a garganta, gemendo vibrando no meu cacete. Eu segurei a cabeça dela, empurrando devagar, o tesão misturado à culpa da traição da tarde — Elaine me mamando no quarto, o gozo grosso nos seios de silicone.
— Amor... eles tão... — murmurei, mas Aline se afastou, saliva escorrendo do queixo, o vestido floral ainda rasgado nos seios expostos. — Tão transando pensando na proposta. E tu... tu disse "de novo"? — Os olhos dela se arregalaram, a percepção caindo como um raio.
— Filho da puta, Dennis! Tu fodeu a minha mãe hoje à tarde? Foi isso que rolou no quarto?
Eu tentei negar, mas o pau latejando traiu, e ela bufou, levantando-se com raiva, mas os mamilos duros e a buceta molhada no vestido diziam outra coisa.
— Vingança, então. Não aguento mais escutar isso. Vamos lá... vamos participar dessa merda. Quero ver tu sofrer um pouco.
Antes que eu pudesse protestar, ela abriu a porta e marchou pelo corredor escuro, eu atrás, pau duro balançando na bermuda aberta. Batemos na porta de Célio e Elaine, e a voz dela veio rouca:
— Entra... sabíamos que vocês viriam.
Entramos no quarto deles, iluminado por uma lâmpada fraca, o ar cheirando a sexo. Elaine estava montada em Célio, os seios siliconados balançando, a buceta engolindo o pau grosso dele — uns 18 cm, reto e veiudo como um pau de tiozão. Célio, peitoral largo suado, sorriu safado ao nos ver.
— Olha só... a proposta virou realidade. Vem, Aline... mostra pra tua mãe como tu é safada.
Aline hesitou, mas o tesão venceu. Ela tirou o vestido floral, expondo o corpo curvilíneo, coxas grossas e buceta depilada brilhando de molho. Eu senti o ciúme queimar no peito ao ver Célio estender a mão pra ela, puxando-a pra cama.
— Vem cá, garota... deixa o tio te mostrar.
Ele a posicionou de quatro, o pau saindo de Elaine pra roçar na bunda de Aline. Eu rosnei:
— Porra, Célio... ela é minha mulher.
Mas o pau meu endureceu mais, traindo o tesão em ver ele empurrar devagar no cu dela, enrabando com força, Aline gemendo alto, as nádegas tremendas. O ciúme inicial me matava, mas ver o corpo musculoso dele batendo nela, o pau grosso esticando o cuzinho apertado, me deixou louco de excitação. Eu me aproximei, punhetando devagar.
Elaine riu, puxando-me pra ela:
— Vem, Dennis... dupla na tua sogra primeiro.
Meu pau torto roçando no dele através da parede fina, Elaine gritando de prazer, os seios siliconados balançando, unhas cravando nas minhas costas.
— Ah, caralho... me enche, meninos! Dennis no fundo da minha buceta, Célio me arrombando o cu!
Aline assistia, olhos vidrados, masturbando a buceta com os dedos, mas então veio pra mim, sussurrando vingativa:
— Agora tu vê eu com eles... mas eu quero mais.
Trocamos: agora dupla em Aline. Eu deitei na cama, ela montou no meu pau, a boceta engolindo os 20 cm tortos, gemendo enquanto rebolava. Célio veio por trás, lubrificando com saliva e entrando no cu dela devagar, os dois paus roçando dentro, esticando ela ao máximo. Aline urrou, o corpo tremendo, suor pingando:
— Porra... me arrombem! Dennis na buceta, Célio no cu... vingança gostosa!
Elaine se juntou, as duas mulheres lado a lado na cama agora, siriricando uma a outra — dedos de Aline na buceta de Elaine, massageando o clitóris inchado, enquanto
Elaine enfiava dois dedos na de Aline, rodando rápido, as duas gemendo sem beijar na boca, só olhares safados.
— Isso, filha... me faz gozar... — murmurou Elaine
Aline respondeu:
— Mãe... tu é uma puta... mas tá bom pra caralho.
Elas mudaram pra um 69 lateral, sem boca na boca: Aline chupando a buceta de Elaine, língua lambendo o mel escorrendo, sugando o clitóris, enquanto Elaine devorava a de Aline, enfiando a língua fundo, as duas convulsionando, gemidos abafados nos sexos uma da outra. Eu e Célio assistíamos, punhetando, o tesão insuportável — ver minha mulher chupando a sogra, o cu de Aline piscando do DP recente.
Não aguentamos mais.
Célio gemeu:
— Vou gozar... onde, Aline? Ela se afastou da buceta de Elaine, ofegante:
— No meu cu, Célio... goza no meu cu por vingança dessa merda toda!
Ele obedeceu, enfiando de novo no cu dela e bombando forte, gozando jatos grossos e quentes dentro, vazando pelas bordas enquanto ela tremia, gozando junto. Eu, excitado além do limite, puxei Elaine:
— E tu? — No meu cu dessa vez Dennis... me enche de porra ! — Ela implorou, de quatro, e eu entrei no cu apertado dela, metendo fundo, o pau torto pulsando, gozando espesso e abundante, jatos enchendo o interior, escorrendo pelas coxas enquanto ela gritava, a buceta esguichando no lençol.
Caímos exaustos na cama, corpos entrelaçados, o quarto cheirando a gozo e suor, a proposta absurda agora uma orgia pegajosa e inesquecível. O tesão ainda pulsava no ar, prometendo mais noites quentes em Três Lagoas.
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.




Sensual e 😋
O sonho q delícia e Aki pertinho quem sabe as vejo e as admiro d longe a imaginar o qto são travessas q camaradas sortudos
Delicia de cu e de buceta
Conto delicioso, maravilhoso, gostoso demais de ler, muito bem escrito e riquíssimo em detalhes o que deixa mais gostoso ainda de ler. Quando os casais querem é se entendem é tudo de bom e bem gostoso. Parabéns pelo belíssimo tema. Votado e aprovado