O que vou contar aconteceu de verdade. Só mudei os nomes pra proteger a privacidade de todo mundo, mas o resto é real mesmo.Vou me chamar de Luiz Paulo (na época eu tinha 33 anos) e à minha recém-esposa vou chamar de Karina.
A Karina era (e continua sendo) uma morena absurdamente gostosa: 23 aninhos, cabelo loiro tingido caindo até as costas, olhos castanho-claros que parecem mel, pele branquinha, corpo escultural, peitos grandes, bunda enorme e empinadinha. Eu sou alto, 1,89 m, corpo trincado de quem rala pesado na academia, cabelo castanho curto com uns fios grisalhos que dão um degradê charmoso, olhos pretos e barba sempre bem aparada. Conheci a Karina, nos apaixonamos loucamente e casamos no civil, só nós dois, sem festa nem nada. Pra comemorar com a família (que ainda não conhecia a Karina direito), minha irmã Patrícia resolveu fazer uma recepção na chácara dela. Ela também queria apresentar o noivo novo, o Ricardo — já que ela já tinha um filho de 19 anos, o Kaio. O Kaio estava fazendo intercâmbio na época e não pode ir.
Chegamos à chácara da minha irmã em Avaré, interior de São Paulo, numa sexta-feira logo cedo. O lugar era daqueles de tirar o fôlego: beira de rio, casa grande, aconchegante e cheia de bom gosto — afinal, a Patrícia sempre foi muito bem de vida.
Mal estacionamos e ela já veio correndo, sorrindo de orelha a orelha:
— Tato! Quanto tempo, meu irmão! Que saudade de você!
Ela me abraçou forte, depois deu um passo pra trás e arregalou os olhos pra Karina, que estava do meu lado tirando os óculos escuros.
— Meu Deus do céu, é essa a famosa Karina?! — Patrícia praticamente gritou, já puxando minha esposa pra um abraço ainda mais apertado. — Menina, você é mais linda pessoalmente do que nas fotos! Bem-vinda à família, cunhadinha!
Karina riu, meio sem graça com o furacão que é a minha irmã.
— Prazer enorme, Patrícia! Pode me chamar de Kari, todo mundo chama.
— Kari, então! — Patrícia virou pra mim, piscando. — Parabéns, Tato, você acertou na loteria, hein?
Patrícia deu um tapinha brincalhão no meu braço, mas os olhos dela não desgrudavam da Karina. E eu entendi perfeitamente porquê. Minha irmã sempre foi linda pra caralho, mesmo depois de ter o Kaio aos 19. Aos 38 anos, Patrícia estava mais gostosa do que nunca. Cabelos castanhos ondulados até os ombros, corpo malhado de crossfit, peitos fartos que o decote da blusinha branca deixava bem evidente, cintura fina e uma bunda redonda que o short jeans colado marcava como se fosse pintado no corpo. Fazia anos que a gente quase não se via direito — eu morei fora um tempo, ela casada, separada, namorando —, e agora, vendo-a ali na minha frente, sorrindo, suada do calor do interior, algo mexeu comigo de um jeito errado. Muito errado.
Quando ela se inclinou pra pegar as malas do porta-malas, o short subiu um pouco e mostrou a curva perfeita da bunda. Meu pau deu uma visgada dentro da bermuda. Eu virei o rosto na hora, sentindo o sangue subir. “Porra, Luiz, é sua irmã, cara. Para com isso.”
Karina percebeu que eu fiquei quieto de repente e cutucou meu braço.
— Amor, tá tudo bem?
— Tô, sim — respondi rápido, forçando um sorriso. — Só calor.
Patrícia se virou, com as malas na mão, e gritou lá de dentro:
— Vem, seus pombinhos! Vou mostrar o quarto de hóspedes pra vocês pra vocês se trocarem e irmos pro ofurô. O Ricardo está terminando de tirar as folhas da piscina e depois do ofurô vamos mergulhar e assar um churrascão.
Minutos depois, já de sunga e Karina com um biquíni branco minúsculo que mal segurava aqueles peitos, saímos pro deck. O ofurô ficava numa área coberta, com vista pro rio Represa Jurumirim. Ricardo acenou de longe, ainda varrendo a piscina. Um cara gente boa, 40 e poucos, corpo de quem trabalha com madeira, bronzeado, barba cheia. Ele gritou qualquer coisa sobre “já vou aí” e continuou. Patrícia já estava dentro da água, só de biquíni branco. O tecido molhado colava no corpo dela e parecia meio transparente se ficasse olhando bem. Os bicos dos peitos marcando. Ela ergueu os braços pra ajeitar o cabelo e os peitos quase pularam pra fora.
— Entrem logo, seus frescos! A água tá delícia!
Karina desceu os degraus devagar, a bunda balançando, e eu vi. Vi claramente. Patrícia mordendo o lábio inferior enquanto olhava pra minha mulher. Eu entrei logo depois, sentei do lado da minha esposa, mas minha cabeça não parava. Minha irmã estava olhando pra Karina do mesmo jeito que eu olhava pra ela mais cedo. Com tesão puro.
Patrícia se aproximou, sentando do outro lado da Karina, quase encostando.
— Meu Deus, Kari, você é perfeita — ela disse, voz rouca, passando a mão no ombro da minha mulher como quem não quer nada. — Esse biquíni é novo? Fica absurdo em você.
Karina riu, sem graça, mas gostando.
— Comprei semana passada. Luiz escolheu.
— Escolheu bem, cunhadinha — Patrícia virou pra mim, os olhos brilhando. — Ele sempre teve bom gosto... né, Tato?
O jeito que ela falou meu apelido de infância, com aquela voz molhada de água quente e algo mais, fez meu pau endurecer na hora embaixo da água. Eu agradeci mentalmente pela espuma esconder. Logo após o Ricardo apareceu com os drinks que estavam muito fortes. Bebemos, demos risadas, coisa de família mesmo. Sem segundas intenções, sem clima pesado. Só aquele papo gostoso de quem tá feliz de estar junto depois de muito tempo a tarde toda.
No finalzinho da tarde, Ricardo foi fazer outra remessa de Drinks com Gin.
— Puta merda, gente, acabei de ver que só tem isso aqui pra caipirinha da noite — Ricardo riu depois das nossas taças de gin, balançando as duas garrafas com a mão. — Se eu não for agora na cidade, hoje vira só limão com água. Volto em quarenta minutos, no máximo!
Minha irmã Patricia já alterada fez um biquinho fingindo drama.
— Vai logo, amor, antes que eu fique sóbria e me arrependa de tudo! — brincou, jogando um beijinho no ar.
Depois de alguns minutos. Patrícia se inclinou pra pegar mais gelo no balde, o biquíni vermelho escorregou um pouco de lado e deixou um mamilo rosado aparecer rapidinho. Ela nem corrigiu logo. Só olhou pra Karina por cima do ombro, sorriu de canto… e deixou. Karina retribuiu o sorriso. Devagar. E a mão dela, debaixo da água, apertou de leve a minha coxa. Eu fiquei com tesão e apreensivo ao mesmo tempo.
— Sabe o que eu mais amo nesse ofurô? — Patrícia falou baixo, quase só pra Karina. — Que dá pra tirar tudo e ninguém vê nada... a espuma esconde os pecados.
Ela riu, mas o olhar era sério. Karina corou, mas não desviou. Pelo contrário. Abriu um sorriso pequeno, safado e respondeu:
— É mesmo? Então talvez eu tire o meu... pra ficar mais à vontade com a família. Essas taças de Gin me deram um calor que nunca senti
Eu quase engasguei com a água. Patrícia ergueu uma sobrancelha, claramente excitada com a ousadia.
— Faça isso, cunhadinha — ela murmurou. — Aqui é tudo nosso.
E aí, sem mais nem menos, Patrícia passou as mãos por baixo da água, soltou o nó do biquíni nas costas... e deixou o top boiando. Os peitos dela, livres, flutuaram na superfície. Mamilos rosados, durinhos, grandes. Ela nem olhou pra mim. Só pra Karina.
— Sua vez, Kari — disse, voz baixa, quase um desafio.
Karina olhou pra mim por um segundo. Eu não consegui falar nada. Meu pau latejava. Ela sorriu de canto... e soltou o laço do biquíni também. Dois pares de peitos perfeitos, lado a lado, na água quente. Minha irmã e minha esposa. Nuas da cintura pra cima. E eu ali, no meio, sem acreditar no que estava acontecendo. Patrícia foi a primeira a se mexer. Devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo, ela deslizou a mão por baixo da água até achar a coxa da Karina. Os dedos subiram, roçando a virilha, até encontrar o laço lateral da calcinha do biquíni.
— Aqui também, cunhadinha… — sussurrou, puxando devagarinho. — Tudo ou nada.
Karina mordeu o lábio inferior, olhou pra mim de relance (e viu que eu já estava com a mão dentro da sunga, apertando o pau duro que latejava sem parar) e deixou. A calcinha branca flutuou um segundo e sumiu na espuma. Patrícia fez o mesmo com a dela, jogando as duas peças molhadas no deck com um sorriso safado. Agora as duas estavam completamente nuas dentro do ofurô. Só eu ainda de sunga, mas ninguém ligava pra mim mais. Patrícia se aproximou mais, colando o corpo no da Karina. Os peitos se esmagaram um no outro, mamilo roçando mamilo. Minha irmã segurou o rosto da minha esposa com as duas mãos e beijou. Não foi beijinho de cunhada. Foi beijo de língua, molhado, faminto, daqueles que você ouve o barulhinho. Karina correspondeu na hora, abrindo a boca, gemendo baixinho dentro da boca da Patrícia.
— Caralho… — escapou da minha boca, rouco. Eu já estava batendo punheta debaixo da água, devagar, tentando não gozar rápido demais.
Patrícia desceu a boca pro pescoço da Karina, chupando, mordendo de leve. A mão dela foi direto pro meio das pernas da minha mulher. Karina abriu as coxas na mesma hora, jogando a cabeça pra trás com um gemido alto.
— Que buceta gostosa, Kari… toda lisinha, inchada… tá molhada pra caralho — Patrícia murmurou, enfiando dois dedos de uma vez. O barulho de água e de buceta sendo fodida era alto, óbvio. — Sempre quis saber como era te tocar… desde o primeiro dia que vi sua foto.
Karina tremia toda, agarrando os cabelos da Patrícia.
— Me chupa… por favor, Patrícia… me chupa gostoso…
Minha irmã não pensou duas vezes. Empurrou Karina pros degraus do ofurô, fazendo ela sentar na borda com as pernas abertas. A buceta da minha esposa ficou exposta, inchada, brilhando, toda depilada, o clitóris grande e vermelho pedindo língua. Patrícia se ajoelhou na água, segurou as coxas da Karina com força e meteu a boca.
— Hmmm… — o gemido da minha mulher foi quase um grito. Ela segurou a cabeça da Patrícia e começou a rebolar na cara dela. — Isso, cunhadinha… chupa essa buceta que agora é sua também…
Eu via tudo. Via minha irmã lambendo minha esposa com vontade, a língua entrando e saindo, chupando o grelo, metendo dedos, babando toda. Via a Karina se contorcendo, os peitos balançando, olhando pra mim de vez em quando com aquele olhar de “olha o que sua irmã tá fazendo comigo, corno”.
— Goza na boca dela, amor… — eu consegui falar, a voz falhando, batendo punheta mais rápido.
Patrícia olhou pra mim por cima da buceta da Karina, os lábios brilhando de tesão, e sorriu.
— Relaxa, maninho… eu cuido bem da sua mulherzinha. Ela vai gozar gostoso pra mim.
E gozou. Karina gritou, segurou forte a cabeça da Patrícia e esguichou na boca dela. Um jato quente que minha irmã engoliu sem deixar escapar uma gota, gemendo junto, como se estivesse gozando também só de chupar. Quando Karina parou de tremer, Patrícia subiu, beijou ela de novo, passando o gosto da própria gozada.
— Minha vez — minha irmã sussurrou, já se posicionando.
Ela deitou de costas no degrau largo, abriu as pernas escancaradas. A buceta da Patrícia era linda pra caralho: gordinha, rosada, toda depilada também, o grelo enorme aparecendo entre os lábios inchados. Ela puxou Karina pela nuca.
— Agora você, cunhadinha… me faz gozar na sua boca de ninfeta enquanto seu marido fica aí só olhando e batendo punheta pra gente.
Karina não hesitou. Desceu o rosto entre as coxas da minha irmã e começou a chupar com vontade, como se tivesse nascido pra isso. A língua dela lambia de baixo pra cima, chupava o grelo, enfiava dentro. Patrícia gemia alto, segurando os próprios peitos, apertando os mamilos.
— Isso, Kari… come a buceta da sua cunhada… ahh, porra, que língua gostosa…
Eu não aguentei mais. Gozei dentro da sunga, jato atrás de jato, vendo minha irmã rebolar na cara da minha esposa, os dois corpos suados, molhados, se esfregando.
Mas elas ainda não tinham terminado. Patrícia puxou Karina pra cima, as duas de joelhos na água agora, cara a cara.
— Quero gozar com você — disse, ofegante. — Vem… tesoura comigo.
Elas se encaixaram perfeitas. Coxa com coxa, buceta colada na buceta. Começaram a rebolar juntas, devagar no começo, depois mais rápido, mais forte. Os grelo se esfregando, os lábios se abrindo, o barulho molhado das bucetas se fodendo ecoando no deck.
— Ahh, cunhadinha… sua bucetinha é tão quentinha… — Patrícia gemia, agarrando a bunda da Karina.
— Goza comigo, Patrícia… goza na minha buceta… — Karina respondia, os peitos pulando a cada movimento.
Eu só olhava, o pau endurecendo de novo, batendo outra punheta vendo minha irmã e minha esposa se comerem gostoso, buceta com buceta, até gozarem juntas, gritando, se abraçando forte, tremendo inteiras enquanto a água quente borbulhava em volta.
Quando acabaram, as duas caíram na água, rindo, ofegantes, se beijando devagar. Patrícia olhou pra mim por cima do ombro da Karina, lambeu os lábios e disse, voz rouca:
— Relaxa, Tato… hoje foi só o aquecimento. A noite ainda tá começando. E sua esposa agora é nossa.
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