Eu e Cibelly éramos muito unidos e apaixonados. Nos casamos no início de 2024. Ela me ajudava nos fins de semana com os eventos de casamentos e ensaios fotográficos e, durante a semana, trabalhava como gerente de uma concessionária. Cibelly tinha uma irmã mais velha, Marina, de 36 anos, mãe de dois filhos: Eduardo, de 19 anos, e Natália, que completou 18 anos naquele mesmo ano, fruto de uma gravidez na adolescência. Marina morava em Andradina, também no interior de São Paulo.
Cibelly era muito religiosa, sempre frequentando a igreja e educando os filhos para seguirem o mesmo caminho. Marina e o marido John, eram igualmente devotos, participando ativamente de retiros e atividades da comunidade religiosa. Eles sempre incentivavam os filhos a seguirem valores como pureza, esperar o casamento para a consumação e manter relacionamentos sérios. Natalia (nossa sobrinha) era a princesinha deles e mal deixava ela sair durante a adolescência por conta do mundo perigoso de hoje em dia.
Era uma sexta-feira quente de agosto de 2024, e o calor de Araçatuba parecia grudar na pele. Eu estava no meu estúdio, organizando o equipamento para um ensaio de noivado marcado para o dia seguinte, quando Cibelly entrou, falando ao celular com Marina. Ela usava um vestido leve de algodão que abraçava suas curvas, o que sempre me fazia desviar o olhar do que eu estava fazendo. Seus cabelos loiros caíam soltos, e o suspiro exasperado que ela deu enquanto falava com a irmã me fez sorrir.
— Tá, Marina, entendi. A Natália pode ficar com a gente esse fim de semana, sem problema — Cibelly dizia, revirando os olhos para mim, como quem diz “lá vem ela de novo”. — Não, ela não vai ficar sozinha. O Dennis vai estar em casa, e eu também. Relaxa, mana. Beijo.
Ela desligou o celular e se jogou na poltrona do estúdio, bufando.
— O que foi dessa vez? — perguntei, rindo, enquanto ajustava a lente da câmera.
— A Marina, como sempre, surtando com a Natália. Parece que ela quer vir pra Araçatuba passar o fim de semana com a gente porque tá precisando de um tempo fora de Andradina. A Marina tá em pânico, acha que a cidade grande vai ‘corromper’ a filha dela. Pediu pra gente ficar de olho, garantir que ela não saia da linha.
Eu ri, balançando a cabeça. Marina e John eram tão rígidos que pareciam viver em outra época. Natália, por tudo que eu sabia, era a imagem da pureza que os pais queriam: uma garota tímida, obediente, criada para seguir os valores da igreja. Ainda assim, eu me lembrava dela como uma menina de olhos grandes e sorriso doce, e algo na ideia de ela passar o fim de semana aqui me deixou... inquieto.
— Então a princesinha vem pra cá? — provoquei, arqueando uma sobrancelha. — Espero que ela não se assuste com a nossa vida agitada.
Cibelly riu e jogou uma almofada em mim.
— Para com isso, Dennis! Ela é um amor, só tá querendo um pouco de ar. E, olha, não é fácil viver sob as regras da Marina. Tu sabe como ela é.
— Sei, sei... — murmurei, voltando a atenção para a câmera, mas com um leve aperto no peito que eu não soube explicar.
No sábado, Natália chegou por volta do meio-dia, carregando uma mochila pequena e um sorriso tímido. Ela tinha os traços delicados da mãe, com cabelos castanhos longos que caíam em ondas suaves e olhos grandes que pareciam carregar uma mistura de curiosidade e inocência. Vestia um vestido floral modesto, que terminava logo abaixo dos joelhos, mas o tecido leve, sem sutiã, revelava a silhueta dos seus peitos grandes, algo que eu percebi imediatamente e tentei ignorar. Meu coração deu um salto, e eu sacudi a cabeça, xingando-me mentalmente. Ela é sua sobrinha, Dennis. Inocente. Para com isso.
— Oi, tio Dennis! Oi, tia Cibelly! — disse ela, abraçando nós dois com uma delicadeza que parecia ensaiada. Sua voz era suave, quase melodiosa, mas havia um traço de nervosismo, como se ela estivesse pisando em terreno novo.
— Oi, Nat! — Cibelly respondeu, bagunçando o cabelo dela. — Pronta pra aproveitar o fim de semana com a gente?
— Tô, tia. Só... obrigada por me deixarem ficar aqui — ela disse, baixando os olhos, como se estivesse com vergonha. — Às vezes, lá em casa é meio... sufocante.
Eu sorri, tentando manter o tom leve, mas sentindo um calor subir pelo peito.
— Relaxa, Nat. Aqui tu pode respirar um pouco. Só não conta pra sua mãe que a gente te deu liberdade demais — brinquei, piscando, enquanto tentava desviar o olhar do contorno do vestido dela. — Sua mãe só quer te proteger, Nat. Mas, olha, tu tá com a gente agora. Pode relaxar um pouco.
Ela riu, um som leve e genuíno, e seus olhos encontraram os meus novamente. Por um instante, vi algo além da inocência que eu esperava — uma faísca de curiosidade, talvez? Sacudi a cabeça mais uma vez, me sentindo um monstro. Ela é virgem, criada na igreja. Para, Dennis.
Passamos a tarde conversando, fomos no shopping e nos divertimos bastante como bons tios. Voltamos na parte da noite para o Apartamento e durante a janta, o celular de Cibelly tocou, e ela franziu a testa ao atender.
— Sério? Agora? — disse ela, irritada. — Tá, tá, eu levo, mas é rápido, hein? O cara tá vindo de onde mesmo? Birigui? Beleza, me espera.
Ela desligou e olhou para mim, bufando.
— Dennis, vou ter que sair. Um cliente de outra cidade tá vindo buscar um carro, e esqueceram de liberar um documento importante na concessionária. Vou levar pra ele agora, não demoro.
— Agora? — perguntei, surpreso. — Tá tarde, Cibelly.
— Eu sei, mas é um cliente importante. Prometo que volto rapidinho. Fica de olho na Nat, tá? — disse ela, pegando as chaves e a bolsa.
— Beleza — respondi, tentando soar normal, mas sentindo um aperto no peito. Ficar sozinho com Natália parecia perigoso demais.
Cibelly deu um beijo rápido em mim e saiu, deixando a casa em silêncio. Natália estava no sofá, mexendo no celular.
— Tio, a tia vai demorar? — perguntou Natália, levantando os olhos. O movimento fez o tecido se ajustar ainda mais, e eu desviei o olhar, sentindo o calor subir.
— Não, ela disse que volta rápido — respondi, a voz tensa. — Vou... tomar um banho. Qualquer coisa, me chama, tá?
— Tá bom — disse ela, com aquele sorriso doce que me desarmava.
Fui para o banheiro, tão distraído com a batalha entre culpa e desejo que esqueci de trancar a porta. Abri o chuveiro, deixando a água quente cair, na esperança de apagar aqueles pensamentos. Mas a imagem de Natália voltava com força. Meu pau estava explodindo de tesão e cabeça estava a ponto de ficar vermelha de tanto sangue consumindo. Ele estava fervendo quando de repente, a porta do banheiro se abriu, e Natália entrou, o rosto corando instantaneamente.
— Ai, tio Dennis! Desculpa, eu... achei que tu tava no banheiro do quarto! — exclamou ela, os olhos arregalados, fixos por um segundo no meu corpo antes de virar o rosto, claramente envergonhada.
Eu me virei rápido, tentando cobrir-me com as mãos, o coração disparado. Porra, Dennis, a porta! A água do chuveiro ainda caía, mas o calor que eu sentia não vinha dela.
— Nat, sai daqui! — gritei, minha voz misturando pânico e vergonha. — Fecha a porta, agora!
— Desculpa, desculpa! — ela gaguejou, o vestido floral balançando enquanto se virava, mas não antes de seus olhos cruzarem com os meus, uma mistura de choque e algo que eu não consegui decifrar. Ela fechou a porta com força, e ouvi seus passos rápidos se afastando pelo corredor.
De repente, a porta do banheiro rangeu de novo. Meu coração deu um salto, e me virei rápido, esperando que fosse um engano, que ela tivesse voltado por acidente. Mas quando vi Natália, o ar sumiu dos meus pulmões. Ela estava lá, de pé, sem o vestido floral. Completamente nua, exceto por uma calcinha preta de renda que mal cobria sua buceta depilada, um tufo escuro e natural que contrastava com a pele clara. Seus seios grandes, com mamilos rosados e duros, brilhavam sob a luz fraca do banheiro, e seus olhos grandes me encaravam com uma mistura de nervosismo e determinação, bem diferente da timidez que eu associava a ela.
— Natália, que porra é essa? — soltei, a voz rouca, misturando pânico e um tesão que eu tentava desesperadamente reprimir. — Sai daqui, coloca a roupa agora!
Ela deu um passo à frente, o vapor do chuveiro começando a grudar na pele dela, fazendo-a brilhar. Seus lábios se curvaram em um sorriso que era ao mesmo tempo tímido e provocador. — Tio Dennis, para de fingir — disse ela, a voz baixa, quase trêmula, mas com uma certeza que me pegou desprevenido. — Eu vi como tu me olhou hoje. Eu sei que tu quer. E eu... eu também quero.
— Natália, isso não tá certo! — Minha voz saiu mais alta do que eu queria, mas meu corpo estava travado, incapaz de se mover enquanto ela se aproximava. — Tu é minha sobrinha, caralho! Tua mãe, teu pai, a Cibelly... eles confiam em mim!
— A tia Cibelly não tá aqui — ela retrucou, dando mais um passo, agora tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela misturado ao vapor.
— Tio, eu não sou virgem... quer dizer, não de tudo. Mas meu cú... nunca dei pra ninguém. — Ela baixou os olhos por um instante, como se estivesse reunindo coragem, antes de me encarar novamente. — Eu escolhi tu, tio. Quero que tu seja o primeiro.
As palavras dela foram como um soco. Minha cabeça girava, dividida entre o choque, a culpa e um desejo que estava ficando impossível de ignorar.
— Natália, tu tá louca? Isso é errado, porra! — Mas minha voz tremia, e meus olhos traíam o que eu tentava esconder, fixos na buceta depilada dela, visível através da renda quase transparente.
Ela se aproximou mais, agora colando o corpo no meu, os seios roçando meu peito.
— Tio, eu vi teu pau — sussurrou ela, os olhos descendo para minha ereção, que latejava sob a água do chuveiro. — Tá tão duro... deixa eu chupar ele primeiro. Por favor. Quero sentir teu gosto antes.
— Natália, isso é perigoso — murmurei, tentando me agarrar ao último fio de moral que me restava, mas minha voz não tinha força. Ela se ajoelhou lentamente no chão molhado do banheiro, os olhos fixos no meu pau, que pulsava a poucos centímetros do rosto dela. A água do chuveiro caía sobre seus ombros, escorrendo pelos cabelos e pelos seios, e ela lambeu os lábios, hesitante, mas decidida.
— Só um pouco, tio — ela disse, a voz quase suplicante, enquanto suas mãos pequenas e delicadas envolveram meu pau. O toque foi como uma descarga elétrica, e eu soltei um gemido baixo, incapaz de me segurar. Ela aproximou a boca, a língua roçando a cabeça do meu pau, e começou a chupar devagar, meio desajeitada, mas com uma vontade que me deixou tonto. O calor da boca dela, misturado à água quente, era insuportável. Minha mão, quase por instinto, agarrou os cabelos dela, guiando-a enquanto ela chupava com mais confiança, os gemidos abafados dela vibrando contra mim.
— Natália... porra... — murmurei, a cabeça jogada para trás, o tesão tomando conta de tudo. Ela chupava com uma mistura de curiosidade e urgência, como se quisesse provar algo a si mesma. Depois de alguns minutos, ela se afastou, ofegante, os lábios brilhando, e se levantou, virando-se de costas e empinando o rabo.
— Tio, agora meu cú — disse ela, a voz tremendo de excitação e um pouco de medo. — Quero que tu seja o primeiro. Me arromba, por favor.
Eu sabia que estava cruzando uma linha sem volta. A culpa ainda gritava em algum canto da minha mente, mas o desejo era mais forte. Desliguei o chuveiro, o silêncio do banheiro amplificando o som da nossa respiração. Peguei-a pela cintura, puxando-a contra mim, e a pressionei contra a pia, o rabo empinado na minha direção. A calcinha de renda já estava no chão, e a buceta depilada dela brilhava de tão molhada que estava.
— Tu tem certeza, Natália? — perguntei, minha voz rouca, dando a ela uma última chance de recuar.
— Tô, tio. Quero tu. No meu cú. Agora — ela respondeu, olhando por cima do ombro, os olhos brilhando com uma mistura de nervosismo e tesão.
Cuspi na mão, lubrificando meu pau, e pressionei a cabeça contra o cuzinho dela, que era apertado, intocado. Ela gemeu baixo, o corpo tremendo enquanto eu forçava devagar, entrando centímetro por centímetro.
— Relaxa, Nat — murmurei, segurando firme a cintura dela. — Vai doer um pouco no começo.
Ela assentiu, mordendo o lábio, e eu continuei, sentindo o cuzinho dela ceder aos poucos, apertando meu pau de um jeito que me fez ver estrelas. Quando finalmente entrei todo, ela soltou um gemido alto, meio dor, meio prazer, e se agarrou à pia. Comecei a me mover, devagar no início, mas o tesão era grande demais, e logo eu estava socando com força, o som dos nossos corpos ecoando no banheiro.
— Tio... isso... me fode... — ela gemia, o corpo se entregando completamente. Eu segurava o rabo dela, sentindo o calor e a pressão, o desejo me consumindo. Não demorou muito para eu sentir o clímax chegando, o tesão acumulado explodindo dentro de mim.
— Natália, vou gozar... — avisei, a voz quase sumindo.
— Dentro, tio! Enche meu cú! — ela pediu, a voz desesperada, e eu não consegui segurar. Gozei com força, enchendo o cuzinho dela de porra grossa e quente, enquanto ela gemia alto, o corpo tremendo contra o meu. Fiquei parado por um momento, ofegante, a realidade do que tinha acabado de acontecer começando a cair sobre mim.
Natália se virou, o rosto corado, os olhos brilhando, mas nenhum de nós tentou se beijar na boca. Era como se, mesmo naquele momento, houvesse uma linha que não queríamos cruzar. Ela sorriu, um sorriso que misturava satisfação e segredo, e sussurrou:
— Isso fica entre a gente, tio.
Eu sabia que estava perdido, mas, naquele momento, com o calor dela ainda na minha pele, eu não conseguia me arrepender. De repente, o som inconfundível da porta do apartamento abrindo ecoou pelo corredor, e meu coração parou, o pânico cortando o ar como uma faca. Era Cibelly chegando...
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