O que aconteceu foi real, e gostaria de compartilhar com quem gosta de um conto bem quente de incesto. Moramos atualmente em Campinas-SP e trabalho como fotógrafo profissional de casamentos e ensaios diversos, onde minha esposa me ajuda. Já recebi diversos convites de pessoas e casais para fazer fotos sensuais, mas nunca foi minha intenção. Claro, já fotografei minha esposa e eu em momentos quentes que, futuramente, podemos expor aqui no álbum, como minha foto de perfil.
Fomos passar um final de semana em Vinhedo-SP, na casa da minha sogra Marta. Minha sogra morava sozinha, era divorciada e tinha 50 anos. Além de Rayane, Marta tinha uma filha mais velha de 35 anos que morava em Vinhedo também. Marta tinha um corpo lindo para a idade dela — deve ser genética, pois as filhas são lindas igual à mãe. Vai à academia 5 dias na semana, tem 1,60 m, cabelos médios, peitos grandes e naturais, e uma boca carnuda que foi para o lado da irmã de Rayane.
Chegamos no final da tarde de uma sexta-feira de verão, em janeiro de 2024. Marta, como sempre simpática, foi nos receber toda feliz. O sol ainda estava forte, e o calor de Vinhedo parecia derreter o asfalto. Ela vestia um short jeans curto que marcava as coxas torneadas e uma blusinha regata branca, fina, quase transparente pelo suor. Os seios pesados balançaram quando ela pulou no meu pescoço.
— Dennis! Rayane, meus amores! — gritou ela da varanda, correndo para nos abraçar assim que estacionei o carro.
— Que saudades, genro! — disse, me apertando forte. Senti o cheiro doce do perfume dela misturado com o calor da pele. Rayane riu ao lado, beijando a mãe na bochecha. — Mãe, você tá linda como sempre — disse Rayane, passando a mão no cabelo loiro-platinado da mãe.
Marta tinha tingido recentemente, o que realçava ainda mais o contraste com a pele morena-clara. Entramos na casa. O ar-condicionado estava ligado, mas o ambiente ainda estava abafado. Marta insistiu em nos servir cerveja gelada enquanto arrumávamos as malas no quarto de hóspedes.
— A Lívia vem amanhã de manhã — disse Marta, se referindo à filha mais velha. — Ela tá animada pra ver vocês. Faz tempo que não nos reunimos todos.
Rayane trocou de roupa rapidinho e desceu de biquíni, pronta pra piscina. Eu fiquei só de short, sem camisa, sentindo o olhar de Marta percorrer meus ombros e peito enquanto eu ajudava a carregar as malas.
— Você tá cada dia mais forte, Dennis — comentou ela.
— É o que a Rayane diz — respondi, rindo.
Mas o jeito como Marta me olhou... tinha algo ali. Um brilho nos olhos que não era só orgulho de sogra.
O sol batia forte no quintal, a água azul brilhando. Rayane nadava de um lado pro outro, o biquíni fio-dental marcando a bunda grande e redonda que eu amava apertar. Ela acenou pra mim. — Vem, amor! A água tá uma delícia!
Eu pulei na piscina, mergulhando fundo pra refrescar a cabeça — e o corpo, que já tava reagindo sem eu querer àquela cena toda. Nadamos um pouco, eu e Rayane nos beijando na beira, minhas mãos nas curvas dela. Mas aí a porta dos fundos abriu, e Marta saiu. Ela vestia um biquíni minúsculo, daqueles que mal cobriam os seios fartos, transbordando pelas laterais. A calcinha era alta nas coxas, mas baixa na frente, marcando o volume da buceta que era bem avantajada — eu vi, não pude evitar. As coxas torneadas da academia brilhavam com óleo, e ela caminhava devagar, os quadris balançando. Rayane riu e aplaudiu.
— Uau, mãe! Tá gata pra caralho! — disse Rayane animada.
— Vou virar a modelo de vocês esse final de semana pra vocês tirarem fotos. Vai que alguém se interesse por mim — disse ela brincando.
Ela entrou na piscina devagar, os seios boiando na superfície. A água batia nos mamilos duros, e ela se aproximou de mim, “acidentalmente” roçando o braço no meu peito. Nunca tinha visto Marta assim, com aqueles olhares que diziam tudo sem uma palavra. E o pior: meu corpo estava traindo, latejando de tesão misturado com vergonha, e meu pau estava se mexendo involuntariamente.
Bebemos cerveja e conversamos a tarde toda sobre o serviço, a vida etc., como toda família unida faz. Rayane bocejou e disse que ia subir pra tomar um banho rápido — “pra tirar o cloro do corpo e ficar cheirosa pro jantar”, brincou ela. Saí da água, me sequei com a toalha e subi pra sala. O ar-condicionado agora funcionava melhor, o ambiente fresco, a TV ligada num canal qualquer de esportes.
Não demorou nem cinco minutos e ouvi passos leves descendo a escada. Era Marta. Ela vinha enrolada numa toalha branca, frouxa, que mal cobria o corpo — dava pra ver o contorno do biquíni por baixo, ainda úmido, grudado na pele. O decote da toalha abria um pouco a cada passo, revelando o vale entre os seios pesados, e a toalha terminava bem no meio das coxas, deixando as pernas torneadas à mostra.
Ela parou na porta da sala e disse:
— Dennis, eu… tô com uma ideia boba na cabeça. Mas não quero que a Rayane ache estranho.
Ela se aproximou devagar, sentou na ponta do sofá, do meu lado, mas mantendo uma distância segura
— Eu tava pensando… você é fotógrafo, né? Profissional. E eu nunca fiz um ensaio assim, mais… sensual. Nada demais, só pra mim mesma. Pra me sentir desejada de novo, sabe? Mas eu morro de vergonha de pedir pra Rayane. Ela ia achar que eu tô louca, querendo posar de biquíni aos 50 anos. — Ela riu, nervosa, olhando pro chão.
— E você quer que eu… tire as fotos? — perguntei,
— Só se você quiser, genro. Nada profissional, só com o celular mesmo. Umas fotos na piscina, na sala, sei lá… pra eu guardar. Pra me lembrar que ainda sou gostosa.
Meu pau latejou forte dentro do short. Eu sabia que era errado. Sabia que era perigoso. Mas também sabia que não ia dizer não.
— Rápido, Marta. Só uns cliques. Rayane desce a qualquer momento.
A toalha escorregou dos ombros e caiu no chão como se nunca tivesse existido. O biquíni, molhado, grudava em cada curva: os seios fartos quase escapando pelas laterais, a calcinha baixa marcando o volume da buceta.
— Aqui? — perguntou, virando de lado, empinando a bunda redonda, olhando por cima do ombro.
— De frente agora — ordenei, a voz rouca. Ela obedeceu, abriu as pernas um pouco, mão no quadril, cabeça inclinada
— Mais uma… — ela sussurrou, e deslizou a alça do biquíni do ombro esquerdo. O seio pesado escapou, o bico duro, apontando pra mim. Meu pau latejava tanto que doía dentro do short.
Fiquei sem reação, mas continuei tirando as fotos como a sogra pediu.
— Dennis…Só mais uma. Rápido. – Disse ela com um tom de sedução sabendo que estava fazendo.
Eu me aproximei, a câmera a centímetros do rosto dela. Ela puxou a calcinha de lado, revelando a buceta inchada e brilhando.
— Porra, Marta… — murmurei, o celular tremendo na minha mão.
— Apaga depois… mas guarda essa pra você. - disse ela.
Marta ficou de pé na minha frente, a toalha agora apenas enrolada na cintura, os seios pesados livres, os bicos rosados e duros apontando pra mim.
— Senta aí, genro — ela sussurrou, a voz baixa e carregada. — Tira esse short. É o pagamento pelo ensaio.
Eu obedeci sem pensar. O short desceu pelos joelhos, o pau saltou pra fora, curvado e torto pra baixo, cheio de veias grossas, a cabeça vermelha e brilhando de pré-gozo. Ela lambeu os lábios, os olhos fixos naquilo.
— Que pau lindo, Dennis… — murmurou, ajoelhando entre minhas pernas. — Tortinho assim, cheio de veia… vai ser uma delícia.
Ela se inclinou, os seios roçando minhas coxas, e passou os bicos duros na cabeça do meu pau. Primeiro um, depois o outro, devagar, esfregando os mamilos sensíveis na glande inchada. Eu gemi alto, as mãos agarrando o sofá. A sensação era insana: quente, macio, elétrico. Ela ria baixinho, vendo minha cara de desespero.
— Tá gostando, genro? — perguntou, e sem esperar resposta, abriu a boca carnuda e engoliu o pau inteiro.
A boca dela era quente, molhada, experiente. Ela chupava com força, a língua rodando na curva do pau, lambendo as veias, descendo até a base e voltando, sugando a cabeça como se quisesse arrancar o gozo na hora. Eu sentia o pau latejando na garganta dela, os gemidos abafados dela vibrando na minha carne.
— Marta… porra… — gemi, as mãos no cabelo loiro-platinado dela, guiando sem força.
Ela acelerou, a mão na base do pau, masturbando enquanto chupava, os seios balançando a cada movimento. Os bicos roçavam minhas coxas, deixando rastros de saliva. Eu não aguentei.
— Vou gozar… — avisei, a voz rouca.
Ela não tirou. Pelo contrário: engoliu mais fundo, os olhos fechados, a garganta se contraindo. Eu explodi. Gozei gostoso, jatos quentes e grossos enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos dos lábios. Ela engoliu tudo, gemendo satisfeita, a língua limpando o pau até a última gota.
Quando terminou, ela se levantou, limpou a boca com o dorso da mão e sorriu.
— Serviço pago, genro. O próximo ensaio vai ser mais especial. Agora apaga as fotos… menos aquela da buceta. Essa você guarda. – disse ela satisfeita
Ela pegou a toalha, enrolou no corpo e subiu as escadas como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei ali, ofegante, o pau mole pingando no sofá, o coração disparado. Me vestida rapidamente e Marta ficou no outro sofá mexendo no celular como se nada tivesse acontecido. Rayane desceu minutos depois, cheirosa, sorridente, sem ideia do que tinha acabado de rolar na sala.
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
SEGUE AS FOTOS REAIS DE MARTA QUE TIREI NO DIA.





Marta é uma perdição, nasceu para levar rola.
Caraca que sogra deliciosa se deu bem em irmão
Que sogra gostosa!
Sogra é a segunda mulher. merece toda atenção.
Votado. Agora que o caminho está aberto, faça como meu padrasto que transformou minha mãe numa PUTA pra ele, pros amigos e esposas e pra quem mais ele quisesse, foram dp's, dp's anais e vaginais, fisting, dando chupando e punhetando ao mesmo tempo pra terminarem como o depósito de rolas que são cuspidas, arregaçadas, esporradas e mijadas pelos machos pra marcarem a propriedade. Elas amam isso e ser xingadas e esculachadas, enquanto fodem. Quanto mais machos ao mesmo tempo melhor..