Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou



Meu nome aqui vai ser Paulo, troquei tudo pra proteger a privacidade de todo mundo.
Tenho 38 anos, 1,89 m, corpo trincado de quem rala pesado na academia, cabelo castanho curto com alguns fios grisalhos que dão um degradê bonito, olhos pretos intensos e barba sempre bem aparada. Em 2020, ainda antes da pandemia estourar de vez, juntei meus trapos com minha ex-esposa Jamile e fui morar no apartamento dela, num bairro nobre de Botucatu-SP.

Jamile, na época com 34 anos, já tinha uma filha que morava com ela: a Vanessa, fruto de um namoro da adolescência e de uma gravidez bem cedo. Na época Vanessa tinha 18 anos recém-completos e continuava morando com a mãe.

O problema é que Vanessa nunca aceitou de verdade que eu fosse morar lá. Desde o primeiro dia ela me ignora, faz pouco caso, me trata com desdém e, o pior, não demonstra nenhum respeito. É como se eu fosse um intruso na casa delas, realmente eu era, mas como Jamile era dona da casa, ela que mandava e as vezes brigava com a filha por conta de mim.

Minha enteada era linda com seus cabelos castanhos escuros, pele clara, piercing no umbigo, peitos médios e empinados, mas o que ela tinha de gostosa, ela tinha de chatice...completamente diferente da mãe uma mulher sempre de bem com a vida.

Numa sexta-feira à noite, depois do trabalho (na época eu era engenheiro elétrico), cheguei no apartamento e a Jamile estava com um grupo de amigos na sacada, bebendo e rindo alto. Cumprimentei todo mundo e perguntei pra Vanessa, que estava encostada no sofá mexendo no celular:
- Cade sua mãe Vanessa ?

Ela nem levantou o olhar do celular e respondeu seca, na frente de todo mundo, com aquele tom esnobe que ela adorava usar:
- Só mandar mensagem pra ela, ué. Vou lá saber?
Tipo querendo se aparecer pros amigos e deixar claro que eu era o estranho ali, o penetra. Não falei nada. Baixei a cabeça, engoli seco e fui pro escritório trabalhar.

Fiquei um tempo no escritório, tentando me concentrar no trabalho, mas a verdade é que aquilo me irritava pra caralho. Mandei mensagem para Vanessa e a mesma disse que iria chegar de madrugada por conta do plantão que iria se estender no hospital, pois, ela é médica. Depois de uns quarenta minutos, decidi dar uma pausa. Estava calor daquele jeito abafado de fim de tarde, então tirei a camisa (já tava em casa mesmo) e fui pra cozinha pegar uma cerveja gelada no freezer. Sem camisa, só de short de futebol e descalço.

Quando passei pela sala em direção à cozinha, ouvi a voz de um dos amigos da Vanessa – um cara gay que eu já tinha visto por ali algumas vezes, daqueles bem falantes. Ele tava cochichando com ela, achando que ninguém escutava:
- Vanessa, teu padrasto é muito gostoso, hein? Olha esse corpo… que homem! Eu daria tudo pra ter um homem assim em casa. Que corpão, hein?

Eu congelei atrás da porta entreaberta, sem me mexer, só escutando. A Vanessa deu uma risadinha baixa, daquela que ela usava pra fingir desinteresse, mas respondeu:
- É, ele é gostoso mesmo, não vou negar. Mas ó, continua sendo um intruso aqui. Eu aceito porque é a casa da minha mãe e ela que manda, senão já tinha botado pra fora faz tempo. Não suporto o cara morando no meu espaço.
O amigo dela riu e completou:
- Ai, amiga, se eu fosse você eu aproveitava essa vista todo dia!
Ela bufou, meio rindo, meio irritada:
- Para com isso, Lê… ele é marido da minha mãe, credo.

Mas o tom dela não era de nojo. Era mais de birra mesmo. Como se, no fundo, ela reconhecesse que eu não era de se jogar fora, mas o orgulho e a raiva falavam mais alto. Engoli a cerveja de uma vez, sentindo um misto de raiva, orgulho e uma pontada esquisita de ego e tesão fazendo meu pau dar um sinal. Voltei pro escritório sem fazer barulho e fechei a porta. Depois de um tempo precisava descansar e fui pro meu quarto e de Jamile. Fiquei apenas de cueca branca e relaxei para assistir uma TV, mas pensando ainda na conversa que minha enteada e o amigo gay dela teve. Meu pau começou a endurecer com uns pensamentos proibidos e uma curiosidade por Vanessa, mas achava isso muito errado mas meu pau insistia em ficar mais duro.
De repente, ouvi o barulho da maçaneta girando devagar. A porta do quarto se abriu sem ninguém bater – como sempre, nessa casa ninguém respeitava privacidade alheia. Era a Vanessa. Ela entrou direto, de shortinho jeans curtíssimo e uma blusinha cropped e o piercing no umbigo à mostra, o cabelo solto caindo nos ombros. Vinha com o celular na mão, claramente procurando alguma coisa.

Eu me sentei rápido na cama, tentando disfarçar o volume na cueca cruzando as pernas, mas já era tarde. Ela parou no meio do quarto, os olhos castanhos dela descendo direto pro volume evidente na cueca branca, que marcava cada centímetro do meu pau semi-duro.
– Porra, Paulo! – ela soltou, num tom de raiva fingida, mas a voz saiu mais rouca do que o normal. – Tu não tranca a porta nunca caraio? Eu vim pegar o carregador da minha mãe, o meu quebrou e o dela tá aqui no criado-mudo.
– Desculpa, eu... tava descansando – falei.
Deixei ela olhar, na verdade, deixei o pau pulsar mais uma vez dentro da cueca só de ver o jeito que ela me encarava.
– Pode pegar, fica à vontade.

Ela deu um passo à frente, ainda sem desgrudar os olhos. Quando se abaixou pra pegar o carregador no criado-mudo do lado da cama, o shortinho subiu um pouco, mostrando a curva da bunda empinada, quase saindo pra fora.
– Você é um exibido do caralho, né? – murmurou ela com a raiva de sempre tava ali, mas misturada com outra coisa. Os olhos dela subiram pro meu rosto, desafiadores.
– Você mesma disse pro teu amigo que eu sou gostoso. Ouvi tudo Vanessa.

O rosto dela ficou vermelho na hora, os olhos arregalados. Ela se levantou de uma vez, o carregador na mão, mas não saiu. Ficou ali, respirando fundo.
– Você...ouviu aquilo? – a voz dela saiu baixa, quase um sussurro.
– Você me odeia, mas não consegue parar de olhar, né? – desafiei ela mas com um frio na barriga pensando o que ela vai falar pra mãe dela
– Você é um filho da puta – sussurrou ela com a mão tremendo e segurando o carregador. Isso... isso é errado pra caralho. Vou sair daqui porque ninguém merece ver você de cueca e com o pau duro seu tarado.
Ouvi os passos dela voltando pra sala. A música ainda tocava, as risadas altas do grupo de amigos da Vanessa que tinham ficado ali bebendo. Ela voltou pra roda como se nada tivesse acontecido, rindo alto demais, falando mais alto ainda, claramente já bem alterada pelos gins e cervejas que tinham rolado a noite toda.

Eu fiquei no quarto, de cueca, o pau ainda latejando, tentando respirar fundo e me acalmar. Mas era impossível. Cada risada dela lá fora era como se ela estivesse me provocando de propósito. Passaram-se umas 2 horas. Eu já tinha até baixado o volume da TV quando ouvi o barulho da galera se despedindo na porta. Depois disso ela foi direto pro banheiro do corredor. O chuveiro ligou e eu fiquei preocupado, pois, será que ela estava bem ou passando mal? Decidi não ir ver o que estava acontecendo, porque do jeito que ela era explosiva, iria dar briga e continuei no quarto meu. Após 20 min o chuveiro desligou e escutei passos vindo em direção ao meu quarto.

A porta do quarto se abriu de novo, sem bater, como se a casa ainda fosse só dela. Vanessa entrou cambaleando levemente, o cabelo molhado pingando nos ombros, o corpo enrolado numa toalha branca pequena que mal cobria a metade das coxas.
— Você… — ela começou, a voz arrastada, mas não terminou a frase.

Deu três passos rápidos e deixou a toalha cair no chão. O corpo inteiro à mostra: peitos empinados com os biquinhos rosados já durinhos, piercing brilhando no umbigo, e entre as pernas aquele triângulo castanho escuro, bem peludinho, os lábios grossos e inchados aparecendo por baixo dos fios molhados.

Eu nem consegui falar. Só fiquei sentado na beira da cama, de cueca, o pau já latejando de novo só de ver ela assim. Ela se ajoelhou na minha frente sem dizer uma palavra, puxou a cueca pra baixo com as duas mãos e meu pau saltou pra fora, grosso, curvado pra baixo, as veias saltadas, os 22cm já duros feito pedra.
Vanessa meu pau com força, como se tivesse raiva dele, e enfiou tudo na boca de uma vez. A garganta dela apertou, ela engasgou um segundo, mas não parou. Chupava com raiva, com vontade, a cabeça indo e voltando rápido, babando inteiro. Eu agarrei o cabelo molhado dela, guiando, sentindo a língua dela rodando na cabeça. Ela gemia baixo, abafado, os olhos fechados, como se estivesse descontando cada mês de ódio ali na minha rola.
Não aguentei muito, jogue de costas na cama e abri as pernas dela com força. Abri as nádegas com força, vi o cu piscando e a buceta escorrendo, peluda, inchada, os lábios grossos abertos, pingando um caldo grosso. Enfiei três dedos de uma vez, senti ela se contrair, gemer alto. Tirei os dedos encharcados e meti na boca dela. Ela chupou os próprios fluidos como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
— Me arromba, porra — rosnou com a boca cheia dos meus dedos. — Me fode até eu esquecer que te odeio.

Levantei, segurei o pau na base e meti tudo de uma vez. Ela gritou e comecei a bombar forte, sem piedade, ela rebolava, os peitos balançando, a buceta apertando meu pau como se não quisesse soltar nunca. Ela gozou primeiro, apertando tanto que quase me arrancou a alma, esguichando quente nas minhas bolas, escorrendo pelas coxas dela, molhando o lençol.
— Me fode… me fode direito seu filho da puta… — ela gemia com os olhos marejados de tesão e raiva.

Segurei as coxas dela abertas até quase doer, metendo até o talo, sentindo as bolas baterem no cu dela. Quando senti que ia gozar, puxei pra fora, subi em cima do peito dela e enfiei o pau na boca dela de novo. Ela abriu toda, engolindo até onde conseguia, a mão batendo punheta rápido. Gozei muito, jatos grossos enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos, ela engolindo o que conseguia, o resto pingando no queixo e nos peitos. Ela abriu a boca pra mostrar a porra acumulada na língua, depois engoliu de novo, devagar, olhando direto nos meus olhos.
Ela ficou ali deitada, com o rosto sujo de porra, olhando pro teto. Eu caí do lado, o coração disparado.

Depois de uns segundos, ela limpou a boca se levantou sem falar nada, pegou a toalha do chão e saiu do quarto cambaleando, ainda nua, deixando a porta aberta atrás de si. Eu fiquei ali, o pau mole pingando o resto de porra no lençol, ouvindo os passos dela pelo corredor até o quarto dela bater com força.

Porra o que foi isso? Se ela contar pra mãe dela to fodido.
...

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Comentários


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dxm1 Comentou em 09/12/2025

Sua enteada é gostosa demais 😋

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endgoncorno Comentou em 09/12/2025

Delicia, 🤤 parabéns ancioso pela continuação enteada gostosa

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mramalho Comentou em 09/12/2025

Quando o pinto entra, o ódio acaba sempre

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guto_poa_rs Comentou em 09/12/2025

que cadelinha gostosa

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tudoolho Comentou em 09/12/2025

Enteada é enteada, não tem jeito. Ainda mais quando é gostosa, daí enlouquecemos mesmo!

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frota-men Comentou em 09/12/2025

Que maravilha gostosa demais 😍😍

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thiagopo77 Comentou em 09/12/2025

Delicia essa sua enteado, ótimo conto. Votado!!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou

Codigo do conto:
248886

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/12/2025

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5