Por incrível que pareça, numa sexta-feira à noite de verão, a minha ex-esposa me ligou do nada. Ela queria me convidar pra comemorar o aniversário da Janaina num haras que ficava perto da cidade. O haras era da família do Jonas, gente bem de vida mesmo. Ela foi super direta no telefone: disse que a Janaina tinha pedido pra ela me chamar, porque fazia muito tempo que não me via pessoalmente e só me acompanhava pelas redes sociais. Eu, que não sou bobo nem nada, aceitei na hora. Arrumei a mala rapidinho pra passar o fim de semana num hotel que ficava na saída da cidade, bem pertinho do caminho pro sítio (porque eu moro em outra cidade, né?).
Cheguei no haras no sábado de manhã, o sol rachando, o lugar era daqueles de rico mesmo: casa principal enorme, piscina cristalina e cerveja gelada. Eu tava de regata preta justa, short tactel e chinelo, mostrando o shape que eu ralo pra manter. Tamires me recebeu na entrada com um abraço rápido e meio sem graça e Jonas apertou minha mão forte demais, marcando território, mas tudo bem, eu só sorri de canto.
Aí veio ela...Minha filha Janaina. Ela não era mais aquela menininha desengonçada de aparelho e trança que eu lembrava. Tinha 20 anos feitos, corpo de mulher adulta, alta quase como eu (deve ter puxado minha genética), pele bronzeada de quem vive de biquíni, cabelo loiro platinado ondulado até a cintura. Ela tava de vestidinho branco curtinho, decote e com silicone, pernas longas brilhando de óleo bronzeador. Quando ela correu pra me abraçar, eu senti o corpo inteiro dela encostado no meu: peitos firmes, cintura fina, bunda empinada de academia.
- Pai!! Quanto tempo!! – Disse ela toda animada ao lado de Jenifer de 30 anos. Você tá... lindo. Meu Deus, que homem.
Eu ri sem graça, tentando disfarçar o calor que subiu no peito... e em outro lugar. Fiquei confuso na hora e pensei “porra é minha filha para com isso” e logo cumprimentei de longe Jenifer.
- Você que tá irreconhecível, filha. Tá uma mulherona – disse todo animado.
A festa tava rolando solta. Churrasco na beira da piscina, caipirinha de cachaça boa, som alto tocando sertanejo universitário. Eu tava tentando manter a compostura, conversando, tomando uma cerveja gelada, mas meus olhos não conseguiam desgrudar da Janaina. Ela tava o tempo todo perto de mim, rindo alto das minhas piadas, encostando o braço no meu, colocando a mão na minha coxa quando falava alguma coisa mais séria. Aquela proximidade toda tava me deixando louco, e ao mesmo tempo culpado pra caralho. Jenifer, filha do Jonas também tava ali o tempo todo. Era uma mulher de 30 anos, pele morena clara, cabelos pretos lisos caindo até o meio das costas, bunda redonda e, principalmente, aqueles peitos enormes que quase saltavam do decote do vestido preto justo que ela usava. Era bonita pra caralho, do tipo que faz homem virar a cabeça na rua. Mas ela não era escandalosa nem grudenta. Ficava mais na dela, conversando com as amigas, rindo alto, tomando sua bebida. Só que de vez em quando os olhos dela cruzavam com os meus… e ficavam ali.
Em certo momento, Janaina foi pegar mais uma rodada de bebida pra gente. Eu fiquei ali sozinho no banco de madeira quando Jenifer apareceu. Parou na minha frente, segurando um copo de caipirinha, e me olhou de cima a baixo devagar.
— Então você é o famoso Paulo… — disse ela. — Meu pai fala de você de vez em quando. Mas ele nunca mencionou que você era… assim.
— Jenifer, né? Prazer — respondi, tentando manter a educação.
— O prazer é todo meu — ela respondeu. — Se precisar de qualquer coisa nesse fim de semana… é só me chamar.
Quando Janaina voltou com as bebidas, viu Jenifer se afastando. Os olhos dela foram da cunhada pra mim, depois de volta pra Jenifer. A expressão mudou na hora. Ciúme puro escorrendo.
— O que ela queria? — perguntou
— Nada, só veio cumprimentar — menti, meio sem graça.
Janaina apertou os lábios, olhando pro lado onde Jenifer estava agora, rindo com as amigas, mas de vez em quando olhando na nossa direção.
— Ela tá te olhando, pai — sussurrou Jana, a voz tremendo de raiva contida. — Tá te secando inteirinho. Mas não vai rolar.
Eu o peso daquele ciúme adolescente misturado com algo muito mais perigoso.
— Calma, filha… — murmurei, a mão nas costas dela.
— Não quero calma. – disse ela enciumada.
A tarde foi esquentando junto com o sol. O pessoal resolveu fazer um vôlei na piscina. Eu entrei na água gelada pra tentar baixar o fogo que tava queimando por dentro, mas aí veio a Janaina de biquíni branco minúsculo, aquele que mal cobria os peitos siliconados e marcava a calcinha cavada na bunda redonda. Ela sorriu maliciosa e já grudou no meu time.
— Pai, você fica do meu lado, tá? Não quero você perto daquela vadia — sussurrou no meu ouvido
Toda hora que a bola vinha pro nosso lado, ela “sem querer” recuava rápido e colava aquela bunda empinada direto na minha virilha. Primeiro foi leve, só um esbarrão. Depois foi mais demorado. Na quinta ou sexta vez, meu pau já tava latejando dentro do short tactel. Não tinha como disfarçar direito na água rasa — a cabeça dura marcando o tecido. Ela percebeu, claro.
— Tá gostando do jogo? – perguntou ela desconfiada
Eu não aguentei mais. Inventei que tava passando mal do sol, saí da piscina pingando água e fui direto pro quarto de hóspedes dos fundos da casa — aquele quartinho que ficava depois da área de serviço, quase ninguém usava. Olhei no espelho:, uma mistura doida de tesão e culpa me comendo vivo.
— Porra, Paulo, é sua filha, cara… controla essa merda…
Fui sair do quarto e dei de cara com Janaina.
— Tá fugindo de mim, pai? — a voz dela saiu baixa — Eu senti você duro…
Ela me empurrou de volta para o quarto.
— Jana… a gente não pode… — eu tentei, mas a voz saiu rouca, sem força nenhuma.
Ela nem respondeu com palavras. Só se aproximou devagar e ajoelhou na minha frente. As mãos dela tremiam um pouco quando puxaram o cordão do meu short tactel. Meu pau saltou pra fora já duro pra caralho, latejando, a cabeça brilhando de pré-gozo, curvado e cheio de veias.
— Meu Deus, pai… olha o tamanho disso…
Ela engoliu até onde conseguiu, a garganta apertando a cabeça, e começou a chupar com vontade, gemendo baixo cada vez que descia. Eu segurei o cabelo loiro dela com as duas mãos, guiando sem querer . Era errado pra porra, mas era a coisa mais gostosa e proibida que eu já senti na vida. Não aguentei muito. Puxei ela de pé, arranquei aquele biquíni ridículo com um puxão só. Os peitos saltaram livres siliconados, grandes, firmes, os bicos rosados duros de tesão.
A buceta… puta que pariu. Era gorda, carnuda, os lábios grossos e inchados de tesão e peludinha. Enfiei a cara ali sem pensar duas vezes. Lambi aqueles lábios grandes, chupei o clitóris inchado, meti a língua dentro do buraco que já escorria. Ela gritava baixo, abafando o som no travesseiro, as coxas tremendo em volta da minha cabeça.
— Me come, pai… por favor… eu preciso sentir você dentro de mim antes daquela vadia da Jenifer te querer. Preciso marcar território.
Levantei, segurei o pau latejando e encaixei na entrada. Empurrei devagar. Ela era apertada pra caralho, mesmo sendo tão avantajada — o grelo parecia me sugar pra dentro. Quando entrei até o talo, ela soltou um gemido longo, os olhos revirando.
— Isso… caralho, pai… me fode…
Comecei a meter forte, sem delicadeza. A cama rangia, batendo na parede, mas a música lá fora abafava tudo. Cada estocada fazia aqueles peitos siliconados balançarem, a barriga lisa se contraindo, a buceta peludinha engolindo meu pau inteiro. Ela cravava as unhas nas minhas costas, mordia meu ombro pra não gritar alto.
— Vou gozar, pai… vou gozar no seu pau…
Gozei junto, mas consegui puxar pra fora no último segundo. Jatos grossos e quentes caíram nos peitos dela. Ela passou os dedos no gozo, levou à boca e chupou, me olhando nos olhos.
— Agora todo mundo lá fora vai sentir seu cheiro em mim… — sussurrou, sorrindo maliciosa. — E a Jenifer nunca vai saber como é o gosto de verdade.
Continua...
Votem e comentem pessoal.
Segue as fotos reais da Janaina.




