Paola, com aquele jeito provocador, tinha subido pra se trocar, enrolada na toalha como se nada tivesse acontecido. Eu corri pra jogar as garrafas de Heineken no lixo, arrumei a bagunça na área da piscina e troquei de roupa, vestindo um short limpo e uma camiseta. Precisava fingir que tava tudo normal. Sentei na sala com o notebook aberto, simulando trabalho, mas minha cabeça tava em outro lugar.
De repente, ouvi o barulho do portão. Era Talita chegando, junto com Lurdes e Paola. As três entraram conversando, e Talita veio direto me abraçar, com aquele sorriso cansado, mas carinhoso, os cabelos loiros soltos e o uniforme de internista marcando o corpo esguio.
- Amor, que saudade! – ela disse, me dando um beijo rápido. – O plantão acabou mais cedo, e eu encontrei a tia Lurdes. Ela me disse que o carro pifou de vez e foi atrás de alguém pra ajudar, mas só vai ter peças amanhã. Convidei elas pra dormir aqui na área de hóspedes, tudo bem?
Lurdes, com a bolsa no ombro e o jeito humilde de sempre, sorriu pra mim, parecendo aliviada.
- Desculpa o transtorno, Dennis. Esse carro velho já tava dando sinais, mas hoje resolveu me deixar na mão. Se for incomodar, eu e a Paola podemos tentar um ônibus mais tarde.
- Não, Lurdes, de boa. Fiquem à vontade, a casa é grande. – respondi, tentando soar natural, mas sentindo o olhar de Paola cravado em mim.
Ela tava ali, parada, agora com uma legging preta que abraçava cada curva da bunda grande e uma blusinha solta que deixava os seios médios empinados bem marcados. O sorriso dela era doce, mas os olhos... aqueles olhos castanhos tinham um brilho safado que me fazia suar frio.
Talita não parecia desconfiar de nada, mas notei que ela olhou pra Paola por um segundo a mais, como se estivesse avaliando a garota.
- Paola, quanto tempo! Você cresceu, hein? – disse Talita, com um tom amigável, mas com um leve franzir de sobrancelha. – Tá ajudando a tia Lurdes hoje?
- Sim, Talita, vim dar uma mãozinha pra mamãe. – respondeu Paola, com aquela voz melíflua que escondia a provocação. – A casa é linda, e o Dennis foi superlegal comigo. Me senti em casa.
Eu quase engasguei com o comentário, mas mantive a cara de paisagem. Talita sorriu, mas senti uma tensão no ar. Ela pegou a bolsa e subiu pro quarto pra tomar banho, enquanto Lurdes e Paola foram pra área de hóspedes, onde tinha um quarto confortável com duas camas. Fiquei na sala, mexendo no celular, tentando ignorar o peso da culpa e o calor que ainda subia só de lembrar da bunda de Paola tremendo nas minhas mãos.
A noite chegou, e Talita desceu de pijama, com aquele shortinho de algodão que marcava a bunda pequena e firme. Jantamos os três – eu, Talita e Paola, porque Lurdes disse que tava exausta do dia e foi dormir cedo. Durante o jantar, Paola não perdia uma chance de me provocar. Roçava o pé na minha canela por baixo da mesa, ria alto das minhas piadas e jogava o cabelo de um jeito que fazia os seios balançarem. Talita começou a ficar mais quieta, os olhos dela indo de mim pra Paola, como se estivesse começando a perceber algo.
- Tô cansada, amor. Vou deitar. – disse Talita, levantando da mesa e me dando um beijo mais demorado, quase possessivo, como se quisesse marcar território. – Você vem logo?
-Claro, meu amor. Só vou fechar a casa e já subo. – respondi, sentindo o olhar de Paola queimando enquanto Talita subia as escadas.
Quando Talita sumiu, Paola se levantou pra lavar a louça, e eu fui pra cozinha ajudar, mais pra evitar que ela fizesse alguma merda. Mas, claro, ela não perdeu a chance.
- Tá com medo, Dennis? – sussurrou, colando o corpo no meu enquanto passava com os pratos, a bunda roçando de leve na minha virilha. – A Talita tá começando a desconfiar, mas ela não tem certeza. Relaxa, eu sei jogar esse jogo.
- Para com isso, Paola. Já deu, caralho. – falei baixo, mas firme, afastando-a com a mão. Meu pau, traidor, já tava ficando duro de novo com ela tão perto.
Ela riu, balançando a cabeça, e foi pro quarto de hóspedes. Tranquei a casa, apaguei as luzes e subi pro quarto onde Talita já tava deitada, mexendo no celular. Me deitei ao lado dela, tentando agir normal, mas ela tava diferente, mais fria.
- A Paola é bem à vontade, né? – disse Talita, de repente, sem tirar os olhos do celular. – Ela te chama de Dennis como se fosse íntima. Estranho, né?
- É, ela é nova, animada. Só conversa fiada, amor. Ainda fala que é de igreja– respondi, tentando soar casual, mas sentindo o coração na boca.
Ela não disse mais nada, só apagou a luz e virou pro lado. Dormi mal, com a culpa e o tesão brigando na minha cabeça. De madrugada, ouvi um barulho leve, como uma porta rangendo. Antes que eu pudesse me levantar, a porta do quarto se abriu, e lá estava Paola, de camisola curta, os mamilos marcando o tecido fino, os cabelos soltos caindo sobre os ombros.
- Dennis... – ela sussurrou, entrando sem fazer barulho, mas Talita acordou na hora, sentando na cama.
- Que porra é essa, Paola? – Talita gritou, os olhos arregalados, o rosto vermelho de raiva. – O que você tá fazendo aqui?
Eu fiquei paralisado, sem saber o que dizer. Paola, no entanto, parecia calma demais. Ela se aproximou da cama, com aquele sorriso provocador, e sentou na beirada, olhando pra Talita.
- Calma, Talita. Eu só vim... conversar. Não precisa ficar brava. – disse ela, com uma voz doce e perigosa, enquanto esticava a mão e tocava o braço de Talita, os dedos descendo devagar. – Você é tão linda, sabia? Eu vejo como o Dennis te olha, mas... eu também te olho.
Talita ficou sem reação, a raiva misturada com uma confusão visível.
- O que... o que você tá falando? Sai do meu quarto, agora! – disse ela, mas a voz tremia, como se não tivesse certeza.
Paola se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do de Talita, e sussurrou:
- Você nunca pensou em... tentar algo novo? Só nós três, aqui, no escuro... ninguém precisa saber.
Eu tava em choque, o pau endurecendo apesar da tensão. Talita olhou pra mim, depois pra Paola, e eu vi um brilho diferente nos olhos dela – não era só raiva, tinha uma curiosidade, algo que eu nunca tinha visto. Paola aproveitou a hesitação, inclinou-se e beijou Talita, um beijo lento, molhado, que fez Talita gemer baixo antes de empurrá-la.
- Para com isso! – Talita disse, mas a voz não tinha convicção. Paola riu, se levantando e caminhando até a porta.
- Pense nisso, Talita. Eu sei que você quer. E o Dennis... ele já sabe como eu sou. – ela piscou pra mim antes de sair, deixando o quarto em silêncio.
Talita virou pra mim, os olhos faiscando.
- Dennis, o que ela quis dizer com isso? O que tá acontecendo aqui?
Eu sabia que tava fudido. Mas, caralho, aquela noite ainda não tinha acabado.
O silêncio no quarto era pesado, como se o ar tivesse ficado denso com a tensão. Talita ainda me encarava, os olhos faiscando de raiva e confusão, enquanto a última frase de Paola ecoava: “E o Dennis... ele já sabe como eu sou.” Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir. Eu não sabia o que dizer, e o volume no meu short denunciava que, apesar da culpa, o tesão tava falando mais alto. Mas antes que eu pudesse abrir a boca, Talita se levantou da cama, o rosto vermelho, os punhos cerrados.
- Isso é um absurdo, Dennis! – ela disparou, a voz tremendo de indignação. – O que essa menina tá insinuando? E você, por que tá quieto? Tá escondendo o quê?
Eu levantei as mãos, tentando acalmá-la, mas antes que eu pudesse inventar uma desculpa, a porta do quarto rangeu de novo. Paola voltou, como se tivesse ouvido a confusão e decidido que o show ainda não tinha acabado. Ela parou no batente, a camisola curta subindo um pouco nas coxas grossas, os mamilos duros marcando o tecido fino, os cabelos pretos soltos como uma cortina de provocação. O sorriso dela era puro veneno doce.
- Talita, não briga com ele. – disse Paola, com aquela voz melíflua que parecia derreter qualquer resistência. Ela deu um passo pra dentro do quarto, os olhos fixos em Talita, ignorando completamente minha presença. – Eu só vim porque... bom, eu não consigo parar de pensar em você. Você é tão linda, tão... perfeita.
Talita deu um passo pra trás, o corpo tenso, mas os olhos dela traíam uma mistura de raiva e algo mais – uma curiosidade que ela tentava esconder.
- Sai daqui, Paola! – Talita quase gritou, apontando pra porta. – Vou chamar sua mãe agora mesmo! A tia Lurdes precisa saber que tipo de filha ela tem, entrando no quarto dos outros de madrugada, falando essas... essas coisas!
Paola não se abalou. Pelo contrário, ela riu baixo, um som que era ao mesmo tempo inocente e perigoso. Deu mais um passo, ficando a poucos centímetros de Talita, e esticou a mão, roçando os dedos de leve no ombro dela, descendo pelo braço.
- Chama a mamãe se quiser, Talita. Mas acha mesmo que ela vai acreditar que eu, a menininha da igreja, vim aqui por maldade? – Paola inclinou a cabeça, mordendo o lábio de leve, os olhos brilhando com uma malícia que fazia o ar ficar elétrico. – Ou será que você tá com medo de gostar do que eu tô oferecendo?
Talita engoliu em seco, visivelmente desconcertada. Ela olhou pra mim, como se buscasse apoio, mas eu tava paralisado, o pau duro como pedra, preso entre o medo de ser pego e o tesão de ver aquela cena.
- Você tá louca, Paola. Isso não tem graça. – disse Talita, mas a voz dela saiu mais fraca, quase um sussurro. Ela tentou se afastar, mas Paola segurou o pulso dela, com uma firmeza suave, e puxou-a pra mais perto.
- Não é brincadeira, Talita. – Paola sussurrou, o rosto tão perto que dava pra ver as sardas leves na pele morena dela. – Eu vi como você me olhou no jantar. Você pode fingir que é só raiva, mas eu sei que você sentiu algo. Deixa eu te mostrar como pode ser bom...
Talita hesitou, o corpo rígido, mas os olhos dela não desgrudavam dos de Paola. Era como se ela estivesse lutando contra si mesma, contra algo que tava começando a despertar. Paola aproveitou o momento, inclinando-se e roçando os lábios de leve no pescoço de Talita, um toque tão sutil que fez Talita estremecer e soltar um suspiro quase inaudível.
- Para... – Talita murmurou, mas não se mexeu. As mãos dela, que antes estavam prontas pra empurrar, agora estavam paradas, como se não soubessem o que fazer. Paola sorriu contra a pele dela, descendo os lábios até a clavícula, enquanto a mão livre subia devagar pela cintura de Talita, roçando o tecido fino do pijama.
- Você é tão gostosa, Talita... – Paola sussurrou, a voz carregada de desejo. – Deixa eu te mostrar o que o Dennis já experimentou. Ou você prefere que eu conte pra você como ele me fodeu na piscina hoje?
Talita arregalou os olhos, virando o rosto pra mim com uma mistura de choque e raiva.
- Dennis, isso é verdade? – perguntou, a voz falhando, mas antes que eu pudesse responder, Paola riu e puxou Talita pra um beijo, dessa vez mais firme, mais faminto.
Os lábios dela se colaram aos de Talita, e, por um segundo, Talita resistiu, empurrando de leve os ombros de Paola. Mas então, algo mudou. O corpo dela relaxou, e ela deixou escapar um gemido baixo, quase rendido, enquanto correspondia ao beijo, as mãos subindo pros cabelos de Paola, puxando de leve.
Eu tava em choque, sentado na cama, o pau latejando no short, incapaz de acreditar no que tava vendo. Talita, minha Talita, tava se deixando levar pela mesma tentação que me pegou horas antes. Paola afastou os lábios, ofegante, e olhou pra Talita com um sorriso vitorioso.
- Viu? Não é tão ruim, né? – disse Paola, deslizando a mão por baixo do shortinho de Talita, roçando a coxa nua. – Deixa eu te fazer gozar, Talita. Você merece sentir isso.
Talita respirava pesado, os olhos vidrados, o rosto vermelho. Ela olhou pra mim, como se ainda quisesse uma explicação, mas o desejo tava ganhando.
- Dennis... – ela começou, mas Paola a interrompeu, puxando-a pra mais perto e beijando-a de novo, dessa vez com mais urgência, enquanto a mão dela subia mais, roçando a calcinha de Talita por baixo do short.
- Shhh, relaxa. – Paola sussurrou entre os beijos, a outra mão subindo pra apertar os seios pequenos e firmes de Talita por cima do pijama. – Ele pode assistir... ou participar. O que você quiser, gata.
Talita gemeu alto, o corpo tremendo, e eu vi que ela tava caindo de vez. Ela se virou pra mim, os olhos cheios de tesão e confusão, e disse, com a voz rouca:
- Dennis, você... você tá gostando disso?
Eu engoli em seco, o pau quase rasgando o short.
- Talita, eu... – comecei, mas não terminei. Porque, caralho, eu tava gostando. E muito.
Paola riu, puxando Talita pra cama e me olhando com aquele brilho safado.
- Vem, Dennis. Vamos mostrar pra ela como é bom pecar.
O quarto pulsava com o calor dos corpos, o ar denso de tesão e transgressão. Talita, agora rendida ao desejo, tremia sob os toques de Paola, que parecia uma maestra conduzindo aquela sinfonia de pecado. Eu tava sentado na cama, o pau duro como pedra, marcando o short, assistindo a cena com uma mistura de culpa e tesão incontrolável. Talita, com os olhos vidrados, gemia baixo enquanto Paola a dominava, e eu sabia que tava prestes a explodir.
Paola puxou Talita pra cama com um sorriso safado, os olhos brilhando de malícia.
- Relaxa, Talita. Deixa eu te mostrar o que é bom de verdade. – sussurrou, tirando o shortinho de algodão de Talita, revelando uma calcinha preta minúscula, encharcada, colada na buceta depilada. – Olha só essa bucetinha... toda molhada pra mim.
Talita tentou resistir por um instante, olhando pra mim com uma mistura de confusão e desejo.
- Paola, isso é... – começou, mas foi interrompida por um beijo faminto de Paola, a língua invadindo a boca dela, enquanto as mãos subiam pros seios firmes, apertando os mamilos duros por cima do pijama. Talita gemeu, se rendendo, as mãos agarrando os cabelos longos e pretos de Paola.
- Não é tão ruim, né? – Paola sussurrou, arrancando a blusa de Talita e expondo os seios, os mamilos rosados pedindo pra serem chupados. Ela se abaixou, lambendo um deles, a língua girando devagar, enquanto a outra mão descia pra calcinha, roçando a buceta inchada por cima do tecido.
Eu tava louco, o pau latejando, mas Paola olhou pra mim com um sorriso provocador.
- Fica aí, Dennis. Só olha por enquanto. Essa buceta é minha primeiro. – disse, antes de arrancar a calcinha de Talita, revelando a buceta rosada, depilada, brilhando de tesão. Paola abriu as coxas de Talita, mergulhando a boca no clitóris inchado, lambendo com vontade, os dedos entrando e saindo da buceta apertada, melando tudo.
- Ai, caralho, Paola... – Talita gritou, o corpo se contorcendo na cama, as mãos agarrando os lençóis enquanto Paola chupava sem parar, a língua dançando no clitóris, os dedos curvando pra acertar o ponto certo. Talita gozou rápido, a buceta pulsando, pingando na boca de Paola, que lambia cada gota com um gemido de prazer.
- Gostosa... – Paola murmurou, subindo pra beijar Talita, o rosto brilhando com o gozo dela.
As duas se beijaram com urgência, o gosto da buceta de Talita misturado nas línguas. Talita, agora sem nenhuma barreira, puxou a camisola de Paola, expondo os seios médios, firmes, e a buceta morena, depilada, já molhada e inchada.
- Sua vez, vadia. – disse Talita, a voz rouca, empurrando Paola pra baixo e mergulhando a boca na buceta dela, chupando com uma fome que me deixou boquiaberto. Paola gemia alto, as mãos nos cabelos loiros de Talita, rebolando contra a boca dela.
- Isso, Talita, chupa minha buceta... lambe tudo! – Paola gritava, gozando rápido, a buceta jorrando mel quente na cara de Talita, que lambia com vontade, o rosto melado brilhando.
Mas então, as duas se viraram pra mim, os olhos brilhando de tesão. Talita riu, um som novo, cheio de desejo.
- Vem, Dennis. Não aguento mais te ver só olhando. – disse ela, enquanto Paola se aproximava, puxando meu short e liberando meu pau de 20cm, grosso, cheio de veias, a cabeça brilhando com pré-gozo.
- Porra, que caralho lindo... – Paola sussurrou, lambendo os lábios antes de se abaixar, a boca quente engolindo a cabeça do meu pau, chupando com vontade, a língua girando enquanto Talita se juntava, lambendo as laterais, as duas bocas trabalhando juntas. Talita chupava os ovos, a língua quente me fazendo gemer alto, enquanto Paola engolia o pau até a garganta, babando tudo, os olhos fixos nos meus.
- Isso, chupem meu pau, suas vadias... – gritei, as mãos nos cabelos delas, o tesão me deixando cego. Elas se revezavam, uma chupando a cabeça, a outra lambendo o tronco, até que eu quase gozei, mas Talita me parou, rindo.
- Ainda não, amor. Quero esse pau na minha buceta primeiro. – disse ela, deitando de costas e abrindo as pernas, a buceta rosada pingando, pronta pra mim. Paola riu, posicionando-se ao lado, beijando o pescoço de Talita enquanto eu me encaixava entre as coxas dela.
Enfiei o pau devagar, sentindo a buceta quente e apertada de Talita me engolir, as paredes pulsando ao meu redor.
- Porra, Talita, que buceta gostosa... – gemi, começando a bombar, o pau entrando e saindo fundo, batendo no fundo enquanto ela gemia alto, as unhas cravando nos meus ombros.
Paola não ficou parada. Ela chupava os seios de Talita, mordendo os mamilos, enquanto uma mão descia pra esfregar o clitóris dela. Talita gritava, o corpo tremendo, gozando no meu pau, a buceta apertando tão forte que quase me levou junto.
- Fode, Dennis, fode minha buceta! – ela implorava, enquanto Paola lambia o pescoço dela, gemendo junto.
Mas Paola tinha outros planos.
- Agora o cu dela, Dennis. – disse, pegando um lubrificante da bolsa e espalhando no cu apertado de Talita, que tava de quatro agora, a bunda pequena mas firme empinada pra mim. Enfiei a cabeça do pau devagar, sentindo o cu dela me apertar como um torno, quente e macio.
- Caralho, Dennis, fode meu cu! – Talita gritou, enquanto eu metia, o pau entrando e saindo, cada estocada fazendo a bunda dela tremer. Paola se posicionou embaixo, a boca colada na buceta de Talita, chupando o clitóris enquanto eu fodia o cu, a língua dela lambendo o gozo que escorria da buceta.
Não aguentei muito. O tesão era insano, e gozei forte, jatos quentes e grossos de porra enchendo o cu de Talita, escorrendo enquanto eu pulsava dentro dela.
- Porra, Talita, toma minha porra no cu! – gritei, o corpo tremendo com o orgasmo.
Paola chupava tudo, a buceta de Talita jorrando na cara dela, misturando o gozo dela com a minha porra que escorria do cu. Talita gozou de novo, o corpo convulsionando, gritando enquanto Paola lambia cada gota. As duas se levantaram, ofegantes, e se beijaram com fome, minha porra e o gozo de Talita passando de uma boca pra outra, as línguas se enroscando, os rostos melados brilhando sob a luz fraca do quarto.
Paola limpou o canto da boca com o dedo, olhando pra mim com aquele sorriso safado.
- Viu, Dennis? Eu disse que ela ia amar. – disse, enquanto Talita, ainda ofegante, me puxava pra um beijo, o gosto de tudo misturado na boca dela.
O quarto cheirava a sexo, o ar pesado com o que acabamos de fazer. Eu sabia que, depois dessa noite, nada seria como antes.
...
Espero que tenham gostado pessoal.
Votem e comentem
Um dos meus fetiches, vê e participar com duas evangélicas vadias
Que foda gostosa! Deixou a gente aqui cheios de tesão