Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo



Essa história real que vou contar pra vocês aconteceu em meados de 2020, quando eu era solteiro. Os nomes das pessoas envolvidas serão preservados para garantir o máximo de sigilo. Eu me chamo Dennis, tinha 30 anos na época... Sou um cara alto, atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada. Estava morando em Botucatu, no interior de SP, e trabalhava com instalação e automação de residências. Ganhava muito bem, pois trabalhava por conta própria e grande parte do pessoal com grana contratava meu serviço para automatizar as casas.

Uma sexta, por volta das 10h da manhã, meu celular vibrou na bancada da cozinha enquanto eu tomava um café preto forte. Era o Cleiton, aquele cara que sentava do meu lado na faculdade de Engenharia Elétrica, o mesmo que colava nas provas de Cálculo III e ainda assim se formou comigo. O tempo passou, cada um seguiu sua vida, mas a gente continuou bem amigo.
— Fala, Dennis! Beleza, irmão? — a voz dele estourou no viva-voz, animada como sempre.
— E aí, Cleitão! Tudo certo por aqui. E tu, tá vivo ainda?
— Vivo e precisando de você, cara. Lembra que eu te falei da casa nova? Tô querendo deixar a área de lazer no ponto: som ambiente, Wi-Fi que não cai nem se chover meteoro, luzes automáticas... aquele pacote completo. Você topa vir aqui dar uma olhada e passar um orçamento?
— Claro, mano. Quando você quer?
— Hoje mesmo, se der. Tô de folga, a Mariana e a sogra estão em casa. Vem medir tudo e já fecha comigo.
— Perfeito. Me passa o endereço que eu chego aí por volta do meio-dia.
Cheguei lá pontualmente. O portão de aço escovado deslizou com um zumbido discreto. Uma caminhonete preta brilhava na garagem dupla, e o Cleiton já me esperava na porta da área gourmet, de short tactel, chinelo e uma cerveja na mão.
— Entra, seu arquiteto de som! — ele riu, me dando um abraço de urso. — Olha o que eu fiz aqui, ó.
A área de lazer era um sonho molhado de qualquer instalador: piscina com borda infinita, cascata, deck de madeira cumaru, pergolado com teto retrátil e uma churrasqueira de alvenaria que parecia saída de programa de TV. Anotei todo o projeto enquanto a gente conversava e lembrava da época de putaria de faculdade e nostalgia das festas universitárias.
Enquanto eu guardava a trena e o tablet na mochila, Cleiton cruzou os braços, olhando a área de lazer vazia com um sorriso de canto.
— Mano, quase esqueço de te contar: casei faz seis meses. A patroa é a Mariana. Você não conhece ainda, né?
— Sério? Casou e nem me chamou pra festa? Tô magoado, Cleitão.
— Foi rapidinho, só família e amigos íntimos. A Mari é arquiteta, trabalha com projetos sustentáveis. Foi ela que desenhou essa área toda, inclusive o pergolado retrátil. Ela e a sogra estão lá dentro agora. Vou te apresentar agora.
— Beleza, então. – Concordei numa boa, pois, estava sem pressa.

Cleiton me guiou pela porta lateral até a sala de estar climatizada, onde o sol entrava pelas janelas amplas e iluminava duas mulheres sentadas no sofá de linho claro: a primeira era Mariana, a Mari, uma morena de 28 anos, 1,65 m, corpo escultural de quem faz crossfit três vezes por semana, pele bronzeada, cabelos pretos ondulados até a cintura, olhos castanhos profundos, lábios carnudos com batom nude, seios grandes balançavam levemente sob o vestido leve estampado que marcava a cintura fina; ao lado dela, a sogra Adriana, uma loira de 52 anos bem-conservada, 1,70 m, magra porém tonificada, cabelos loiro-mel.
- Amor, sogra, esse é o Dennis, o gênio da automação que vai deixar nossa área de lazer perfeita – disse Cleiton animado.
- Prazer, Dennis, já ouvi tanto falar de você que parece que te conheço desde a faculdade - Mari se levantou com um sorriso largo, estendendo a mão
- Encantada, rapaz, espero que esse som faça justiça ao projeto da minha filha - Adriana apertou minha mão com energia e brincou, piscando com um charme maduro que fez o ambiente ficar ainda mais acolhedor

De repente, o celular de Cleiton tocou alto na cozinha. Ele atendeu, fez uma careta e cobriu o microfone com a mão.
— Mano, desculpa aí, cliente urgente na obra do centro. Preciso dar um pulo lá, 2 horas no máximo to de volta. Fica à vontade, pega uma cerveja na geladeira da área de lazer, tá um forno aqui dentro. Mari, mostra pra ele onde tá tudo.
— Sem problema, vai lá — respondi, já me levantando.
Cleiton saiu apressado, a caminhonete rugindo na garagem. Mari me guiou de volta à área externa. Eu abri a geladeira embutida, peguei uma long neck gelada e sentei na espreguiçadeira e fiquei mexendo em meu notebook.
Enquanto eu me acomodava, ouvi Adriana cochichando lá da porta, voz baixa mas clara o suficiente:
— Ai, se eu tivesse a sua idade, filha...- Mari deu uma risadinha abafada.

Mari voltou da cozinha com duas toalhas brancas no ombro e um protetor solar na mão. Adriana já descia os degraus da piscina, tirando a blusa de seda e revelando um biquíni azul-marinho que contrastava com a pele clara. Mari seguiu atrás, soltando o vestido que caiu no chão como uma cortina leve; o biquíni preto realçava os seios grandes, o corpo firme de crossfit brilhando com o óleo que ela passava nos ombros.
— Dennis, a gente vai aproveitar esse sol pra tomar um bronzeado na piscina. Você se incomoda se eu deixar você aí trabalhando? A geladeira tá cheia, fica à vontade.
— De jeito nenhum — respondi, erguendo a cerveja. — Vou só anotar umas medidas finais e testar o sinal Wi-Fi aqui fora.
— Qualquer coisa, grita — disse Mari, já mergulhando os pés na água. — E se precisar de mais cerveja, é só pegar.

Eu sorri, abri o tablet e comecei a mapear os pontos de acesso, mas o canto do olho não conseguia ignorar o reflexo delas na água: a filha nadando de um lado pro outro, a mãe deitada na borda, pernas esticadas, tomando sol com os óculos escuros..
Mari se saiu da piscina e se aproximou, ainda pingando, o biquíni preto grudado na pele bronzeada, os seios grandes balançando o suavemente sob o tecido molhado. Ela parou perto de mim, o cheiro de protetor solar e cloro misturado ao perfume floral.
— Dennis... — começou, voz baixa, quase um sussurro — esqueci de um detalhe. Tem o ofurô lá no fundo, atrás da cascata. O som chega fraco e o Wi-Fi nem pega. Vem comigo, eu mostro onde é.
Eu ergui o olhar do tablet, sentindo o calor subir além do sol.
— Claro. Levo o medidor.
Ela assentiu, mordendo de leve o canto do lábio, e começou a andar na frente, descalça pelo deck de cumaru. Eu a segui, trena na mão, enquanto Adriana, deitada na espreguiçadeira, observava tudo com um sorriso discreto, os olhos azuis fixos em nós por um segundo a mais do que o necessário.

Eu parei surpreso.
— Caramba, Mari... isso aqui é tipo área VIP restrita. Nem imaginava que tinha um esconderijo desses. Só falta senha e crachá — brinquei, tentando disfarçar o impacto do lugar (e dela, de biquíni, tão perto, dentro daquele vapor).
Ela riu de lado, cruzando os braços sob os seios e inclinando a cabeça.
— É... bem privado mesmo. Às vezes eu venho aqui sozinha, sabe? Quando preciso... me desconectar de tudo.

Mari deu um passo para dentro do ofurô, o vapor subindo ao redor das coxas.
— Se não se importa, Dennis... preciso me desconectar um pouco e me sentir livre — disse, a voz suave.
Mari entrou na água até a cintura, apertou o botão e esperou a espuma branca subir, densa e cremosa, cobrindo tudo até o colo. Só então, com um movimento lento, desamarrou o top do biquíni por trás das costas; o tecido preto deslizou pelos ombros e desapareceu na espuma, sem revelar nada além do que já estava oculto.
— Pode medir o sinal aí... eu fico quietinha — repetiu, os olhos semicerrados, a voz baixa e rouca, enquanto afundava mais um pouco, o vapor subindo ao redor do pescoço e dos cabelos molhados

Meu corpo reagiu antes da mente: o coração disparou, o sangue subiu quente pelas veias, e eu senti o short ficar apertado de um jeito que não dava pra disfarçar. Tentei me concentrar no medidor, mas a tela tremia na minha mão enquanto a espuma subia e descia com a respiração dela, o vapor colando na minha camiseta.
Mari abriu um olho, viu o volume evidente no meu short e deu um sorriso lento, malicioso.
— Pelo visto, o sinal já subiu sem precisar instalar nada aqui, hein? — murmurou, a voz carregada de provocação.

Mari esticou o braço por cima da espuma, pegou o celular que estava na borda e o ergueu, gotas escorrendo pelo pulso.
— Será que o sinal funciona aqui dentro? — perguntou, a voz baixa, quase um desafio, enquanto deslizava o dedo pela tela — Tira o short, Dennis vamos ver se o sinal aumenta mais... aqui dentro — Completou.

Eu hesitei um segundo, mas o calor do olhar dela venceu. Desabotoei o short, deixei cair junto com a cueca e sentei na beira do ofurô, as pernas na água quente. Meu pau estava tão duro que curvava pra baixo, a cabeça vermelha e inchada roçando na espuma.
Mari ergueu o celular com a mão livre, o braço esticando por cima da espuma.
— Vamos ver... — murmurou, deslizando o dedo pela tela, os olhos alternando entre o indicador de sinal e o volume latejante entre minhas coxas. — Um tracinho... dois... olha só, subindo.

Mari se aproximou devagar pela água, a espuma se abrindo como cortina, revelando os seios grandes flutuando na superfície. Ela esticou o braço com o celular, encostando a tela fria na cabeça do meu pau, o indicador de sinal piscando.
— Três tracinhos... quatro...humm acho que está cheio — sussurrou, os olhos fixos nos meus. — Vamos testar de verdade esse sinal, Dennis... — murmurou, a voz rouca e baixa, quase engolida pelo vapor. — Abre as pernas pra mim.

Mari abriu a boca e engoliu meu pau de uma vez, os lábios carnudos deslizando até a metade, a língua girando ao redor da glande como se estivesse provando um sorvete derretendo. Eu gemi alto, a cabeça caindo pra trás, as mãos agarrando a borda do ofurô enquanto ela sugava com força, a garganta se contraindo ao redor da cabeça.
— Caralho, Mari... assim você me mata... — fodendo a boca dela devagar.

Eu olhei pro lado por um segundo, tentando me controlar, e foi aí que vi: Adriana espiando da borda da cascata. Ela mordia o lábio inferior, o rosto corado, mas Mari não notou nada, perdida no ritmo da chupada, os cabelos pretos ondulados grudados nas costas molhadas.
Puxei ela pela nuca, tirando o pau da boca com um fio grosso de saliva.
— Vira de costas, Mari. Quero essa buceta agora — ordenei, a voz grave de tesão.

Ela obedeceu na hora, virando-se na água, as mãos apoiadas na borda oposta, a bunda empinada pra mim, redonda e firme, o biquíni preto ainda grudado na fenda. Eu arrancei o tecido pra baixo com um puxão, revelando a buceta peludinha, inchada e molhada, os lábios rosados piscando na espuma. Segurei o pau pela base e esfreguei a cabeça na entrada, sentindo o calor escorrendo.
— Enfia, Dennis... me fode forte — implorou ela, rebolando pra trás, os seios balançando na água.

Eu empurrei de uma vez, o pau grosso abrindo a buceta apertada, as paredes quentes se contraindo ao redor de mim como um punho. Mari gritou, a voz ecoando no vapor, as unhas arranhando a borda. Comecei a bombar devagar, sentindo cada centímetro deslizando pra dentro e pra fora. Olhei de novo pro lado: Adriana ainda espiava, agora com a mão dentro do biquíni, os dedos se movendo rápido, o rosto contorcido de prazer silencioso. Mari não viu, os olhos fechados, gemendo alto enquanto eu acelerava.
— Isso, fode minha buceta... mais fundo, caralho! — gritava ela, empurrando pra trás, o corpo tremendo.

Mari começou a tremer inteiro, as pernas fraquejando na água, e de repente gozou: um jato quente e forte squirting da buceta, espirrando na minha barriga e na espuma, o corpo convulsionando enquanto gritava meu nome.
— Ahhh, Dennis! Tô gozando... não para!

O squirting dela me deixou louco, a buceta apertando mais ainda. Puxei pra fora devagar, o pau brilhando com os fluidos dela, e virei ela de frente de novo, os seios arfando.
— Agora o cu, Mari. Quero gozar aí — disse, a voz rouca.

Ela assentiu, ofegante, virando de costas e empinando mais, as mãos abrindo as nádegas. O cu piscava rosado, apertado e convidativo. Eu cuspi na cabeça do pau, posicionei na entrada e empurrei devagar, sentindo o anel se abrir ao redor da glande grossa. Mari gemeu alto, a cabeça caindo pra frente, mas empurrou pra trás, engolindo centímetro por centímetro até o pau sumir inteiro no cu quente e apertado.
— Fode meu cu, Dennis... goza dentro — suplicou, a voz quebrada.

Olhei uma última vez: Adriana gozava em silêncio, o corpo tremendo atrás da planta, mas Mari não notou, perdida no prazer. Senti o orgasmo explodir, as bolas apertando, e gozei forte, jatos quentes e grossos enchendo o cu dela, escorrendo pelas coxas enquanto eu grunhia alto.
— Toma, Mari... gozando no seu cu!

Ela tremeu de novo, outro squirt fraco saindo da buceta enquanto eu saía devagar, o pau mole pingando. Nos abraçamos na água, ofegantes, o vapor nos envolvendo como um segredo. Adriana sumiu discretamente, e Mari, ainda sem notar, beijou minha boca com fome.
— Isso foi só o começo, Dennis... o Cleiton vai demorar mais um pouco.

...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL
FOTOS REAIS DOS NUDES DE MARI ESCONDIDA DO CORNINHO

Foto 1 do Conto erotico: Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo

Foto 2 do Conto erotico: Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo

Foto 3 do Conto erotico: Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo

Foto 4 do Conto erotico: Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo

Foto 5 do Conto erotico: Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario grisalho-guarulhos-

grisalho-guarulhos- Comentou em 06/11/2025

Bela buceta

foto perfil usuario hsubsissy

hsubsissy Comentou em 06/11/2025

Ótimo relato. E que musa, linda demais




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


249646 - A Família Liberal - PARTE 2 (Minha primeira experiência) - Categoria: Incesto - Votos: 7
249599 - A Família Liberal - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 14
249416 - Corno na Confraternização: Meu Patrão Fudeu Minha Esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 26
249029 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 27
248886 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - Categoria: Incesto - Votos: 38
248590 - O Dia que Minha Filha Sentou no Meu Pau - Categoria: Incesto - Votos: 27
248520 - Corno Premium: Minha Irmã Dedou e Chupou Minha Esposa - Categoria: Incesto - Votos: 18
247418 - Siririca para o Genro: A Fantasia de Aline - Categoria: Incesto - Votos: 21
247110 - A Super-Buceta da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 29
247027 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
247026 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
246874 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra...Minha Puta - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
246865 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 42
246340 - Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 17
245915 - Rosângela & Seus Dois Genros - Categoria: Incesto - Votos: 19
245813 - Traição Quente: Padrinho e Recém-Casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
245723 - Puta e Amante: Minha Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 19
245455 - Segredos Quentes em Família - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
245444 - Segredos Quentes em Família - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 24
245358 - A Sobrinha Santinha - Categoria: Incesto - Votos: 24
245290 - A Pasta Privada da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 32
245286 - Tia Mel: Calor da Noite, Pecado Silencioso - Categoria: Coroas - Votos: 16
244707 - A Fantasia Proibida da Noiva do Meu Amigo - Categoria: Fantasias - Votos: 21
244313 - O Fetiche Proibido de Tia Gisele - Categoria: Fetiches - Votos: 16
244163 - Tensão Proibida: A Chama de Alana...e seu marido corno - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
244160 - Tensão Proibida: A Chama de Alana - PARTE 1 - Categoria: Coroas - Votos: 11
244090 - Tesão Proibido: A Cunhada...E Sua Sogra - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
244084 - Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 21
243843 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
243770 - Sobrinha Safada: O Tesão Proibido na Chácara - Categoria: Incesto - Votos: 18

Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo

Codigo do conto:
246493

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/11/2025

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5