Uma sexta, por volta das 10h da manhã, meu celular vibrou na bancada da cozinha enquanto eu tomava um café preto forte. Era o Cleiton, aquele cara que sentava do meu lado na faculdade de Engenharia Elétrica, o mesmo que colava nas provas de Cálculo III e ainda assim se formou comigo. O tempo passou, cada um seguiu sua vida, mas a gente continuou bem amigo.
— Fala, Dennis! Beleza, irmão? — a voz dele estourou no viva-voz, animada como sempre.
— E aí, Cleitão! Tudo certo por aqui. E tu, tá vivo ainda?
— Vivo e precisando de você, cara. Lembra que eu te falei da casa nova? Tô querendo deixar a área de lazer no ponto: som ambiente, Wi-Fi que não cai nem se chover meteoro, luzes automáticas... aquele pacote completo. Você topa vir aqui dar uma olhada e passar um orçamento?
— Claro, mano. Quando você quer?
— Hoje mesmo, se der. Tô de folga, a Mariana e a sogra estão em casa. Vem medir tudo e já fecha comigo.
— Perfeito. Me passa o endereço que eu chego aí por volta do meio-dia.
Cheguei lá pontualmente. O portão de aço escovado deslizou com um zumbido discreto. Uma caminhonete preta brilhava na garagem dupla, e o Cleiton já me esperava na porta da área gourmet, de short tactel, chinelo e uma cerveja na mão.
— Entra, seu arquiteto de som! — ele riu, me dando um abraço de urso. — Olha o que eu fiz aqui, ó.
A área de lazer era um sonho molhado de qualquer instalador: piscina com borda infinita, cascata, deck de madeira cumaru, pergolado com teto retrátil e uma churrasqueira de alvenaria que parecia saída de programa de TV. Anotei todo o projeto enquanto a gente conversava e lembrava da época de putaria de faculdade e nostalgia das festas universitárias.
Enquanto eu guardava a trena e o tablet na mochila, Cleiton cruzou os braços, olhando a área de lazer vazia com um sorriso de canto.
— Mano, quase esqueço de te contar: casei faz seis meses. A patroa é a Mariana. Você não conhece ainda, né?
— Sério? Casou e nem me chamou pra festa? Tô magoado, Cleitão.
— Foi rapidinho, só família e amigos íntimos. A Mari é arquiteta, trabalha com projetos sustentáveis. Foi ela que desenhou essa área toda, inclusive o pergolado retrátil. Ela e a sogra estão lá dentro agora. Vou te apresentar agora.
— Beleza, então. – Concordei numa boa, pois, estava sem pressa.
Cleiton me guiou pela porta lateral até a sala de estar climatizada, onde o sol entrava pelas janelas amplas e iluminava duas mulheres sentadas no sofá de linho claro: a primeira era Mariana, a Mari, uma morena de 28 anos, 1,65 m, corpo escultural de quem faz crossfit três vezes por semana, pele bronzeada, cabelos pretos ondulados até a cintura, olhos castanhos profundos, lábios carnudos com batom nude, seios grandes balançavam levemente sob o vestido leve estampado que marcava a cintura fina; ao lado dela, a sogra Adriana, uma loira de 52 anos bem-conservada, 1,70 m, magra porém tonificada, cabelos loiro-mel.
- Amor, sogra, esse é o Dennis, o gênio da automação que vai deixar nossa área de lazer perfeita – disse Cleiton animado.
- Prazer, Dennis, já ouvi tanto falar de você que parece que te conheço desde a faculdade - Mari se levantou com um sorriso largo, estendendo a mão
- Encantada, rapaz, espero que esse som faça justiça ao projeto da minha filha - Adriana apertou minha mão com energia e brincou, piscando com um charme maduro que fez o ambiente ficar ainda mais acolhedor
De repente, o celular de Cleiton tocou alto na cozinha. Ele atendeu, fez uma careta e cobriu o microfone com a mão.
— Mano, desculpa aí, cliente urgente na obra do centro. Preciso dar um pulo lá, 2 horas no máximo to de volta. Fica à vontade, pega uma cerveja na geladeira da área de lazer, tá um forno aqui dentro. Mari, mostra pra ele onde tá tudo.
— Sem problema, vai lá — respondi, já me levantando.
Cleiton saiu apressado, a caminhonete rugindo na garagem. Mari me guiou de volta à área externa. Eu abri a geladeira embutida, peguei uma long neck gelada e sentei na espreguiçadeira e fiquei mexendo em meu notebook.
Enquanto eu me acomodava, ouvi Adriana cochichando lá da porta, voz baixa mas clara o suficiente:
— Ai, se eu tivesse a sua idade, filha...- Mari deu uma risadinha abafada.
Mari voltou da cozinha com duas toalhas brancas no ombro e um protetor solar na mão. Adriana já descia os degraus da piscina, tirando a blusa de seda e revelando um biquíni azul-marinho que contrastava com a pele clara. Mari seguiu atrás, soltando o vestido que caiu no chão como uma cortina leve; o biquíni preto realçava os seios grandes, o corpo firme de crossfit brilhando com o óleo que ela passava nos ombros.
— Dennis, a gente vai aproveitar esse sol pra tomar um bronzeado na piscina. Você se incomoda se eu deixar você aí trabalhando? A geladeira tá cheia, fica à vontade.
— De jeito nenhum — respondi, erguendo a cerveja. — Vou só anotar umas medidas finais e testar o sinal Wi-Fi aqui fora.
— Qualquer coisa, grita — disse Mari, já mergulhando os pés na água. — E se precisar de mais cerveja, é só pegar.
Eu sorri, abri o tablet e comecei a mapear os pontos de acesso, mas o canto do olho não conseguia ignorar o reflexo delas na água: a filha nadando de um lado pro outro, a mãe deitada na borda, pernas esticadas, tomando sol com os óculos escuros..
Mari se saiu da piscina e se aproximou, ainda pingando, o biquíni preto grudado na pele bronzeada, os seios grandes balançando o suavemente sob o tecido molhado. Ela parou perto de mim, o cheiro de protetor solar e cloro misturado ao perfume floral.
— Dennis... — começou, voz baixa, quase um sussurro — esqueci de um detalhe. Tem o ofurô lá no fundo, atrás da cascata. O som chega fraco e o Wi-Fi nem pega. Vem comigo, eu mostro onde é.
Eu ergui o olhar do tablet, sentindo o calor subir além do sol.
— Claro. Levo o medidor.
Ela assentiu, mordendo de leve o canto do lábio, e começou a andar na frente, descalça pelo deck de cumaru. Eu a segui, trena na mão, enquanto Adriana, deitada na espreguiçadeira, observava tudo com um sorriso discreto, os olhos azuis fixos em nós por um segundo a mais do que o necessário.
Eu parei surpreso.
— Caramba, Mari... isso aqui é tipo área VIP restrita. Nem imaginava que tinha um esconderijo desses. Só falta senha e crachá — brinquei, tentando disfarçar o impacto do lugar (e dela, de biquíni, tão perto, dentro daquele vapor).
Ela riu de lado, cruzando os braços sob os seios e inclinando a cabeça.
— É... bem privado mesmo. Às vezes eu venho aqui sozinha, sabe? Quando preciso... me desconectar de tudo.
Mari deu um passo para dentro do ofurô, o vapor subindo ao redor das coxas.
— Se não se importa, Dennis... preciso me desconectar um pouco e me sentir livre — disse, a voz suave.
Mari entrou na água até a cintura, apertou o botão e esperou a espuma branca subir, densa e cremosa, cobrindo tudo até o colo. Só então, com um movimento lento, desamarrou o top do biquíni por trás das costas; o tecido preto deslizou pelos ombros e desapareceu na espuma, sem revelar nada além do que já estava oculto.
— Pode medir o sinal aí... eu fico quietinha — repetiu, os olhos semicerrados, a voz baixa e rouca, enquanto afundava mais um pouco, o vapor subindo ao redor do pescoço e dos cabelos molhados
Meu corpo reagiu antes da mente: o coração disparou, o sangue subiu quente pelas veias, e eu senti o short ficar apertado de um jeito que não dava pra disfarçar. Tentei me concentrar no medidor, mas a tela tremia na minha mão enquanto a espuma subia e descia com a respiração dela, o vapor colando na minha camiseta.
Mari abriu um olho, viu o volume evidente no meu short e deu um sorriso lento, malicioso.
— Pelo visto, o sinal já subiu sem precisar instalar nada aqui, hein? — murmurou, a voz carregada de provocação.
Mari esticou o braço por cima da espuma, pegou o celular que estava na borda e o ergueu, gotas escorrendo pelo pulso.
— Será que o sinal funciona aqui dentro? — perguntou, a voz baixa, quase um desafio, enquanto deslizava o dedo pela tela — Tira o short, Dennis vamos ver se o sinal aumenta mais... aqui dentro — Completou.
Eu hesitei um segundo, mas o calor do olhar dela venceu. Desabotoei o short, deixei cair junto com a cueca e sentei na beira do ofurô, as pernas na água quente. Meu pau estava tão duro que curvava pra baixo, a cabeça vermelha e inchada roçando na espuma.
Mari ergueu o celular com a mão livre, o braço esticando por cima da espuma.
— Vamos ver... — murmurou, deslizando o dedo pela tela, os olhos alternando entre o indicador de sinal e o volume latejante entre minhas coxas. — Um tracinho... dois... olha só, subindo.
Mari se aproximou devagar pela água, a espuma se abrindo como cortina, revelando os seios grandes flutuando na superfície. Ela esticou o braço com o celular, encostando a tela fria na cabeça do meu pau, o indicador de sinal piscando.
— Três tracinhos... quatro...humm acho que está cheio — sussurrou, os olhos fixos nos meus. — Vamos testar de verdade esse sinal, Dennis... — murmurou, a voz rouca e baixa, quase engolida pelo vapor. — Abre as pernas pra mim.
Mari abriu a boca e engoliu meu pau de uma vez, os lábios carnudos deslizando até a metade, a língua girando ao redor da glande como se estivesse provando um sorvete derretendo. Eu gemi alto, a cabeça caindo pra trás, as mãos agarrando a borda do ofurô enquanto ela sugava com força, a garganta se contraindo ao redor da cabeça.
— Caralho, Mari... assim você me mata... — fodendo a boca dela devagar.
Eu olhei pro lado por um segundo, tentando me controlar, e foi aí que vi: Adriana espiando da borda da cascata. Ela mordia o lábio inferior, o rosto corado, mas Mari não notou nada, perdida no ritmo da chupada, os cabelos pretos ondulados grudados nas costas molhadas.
Puxei ela pela nuca, tirando o pau da boca com um fio grosso de saliva.
— Vira de costas, Mari. Quero essa buceta agora — ordenei, a voz grave de tesão.
Ela obedeceu na hora, virando-se na água, as mãos apoiadas na borda oposta, a bunda empinada pra mim, redonda e firme, o biquíni preto ainda grudado na fenda. Eu arrancei o tecido pra baixo com um puxão, revelando a buceta peludinha, inchada e molhada, os lábios rosados piscando na espuma. Segurei o pau pela base e esfreguei a cabeça na entrada, sentindo o calor escorrendo.
— Enfia, Dennis... me fode forte — implorou ela, rebolando pra trás, os seios balançando na água.
Eu empurrei de uma vez, o pau grosso abrindo a buceta apertada, as paredes quentes se contraindo ao redor de mim como um punho. Mari gritou, a voz ecoando no vapor, as unhas arranhando a borda. Comecei a bombar devagar, sentindo cada centímetro deslizando pra dentro e pra fora. Olhei de novo pro lado: Adriana ainda espiava, agora com a mão dentro do biquíni, os dedos se movendo rápido, o rosto contorcido de prazer silencioso. Mari não viu, os olhos fechados, gemendo alto enquanto eu acelerava.
— Isso, fode minha buceta... mais fundo, caralho! — gritava ela, empurrando pra trás, o corpo tremendo.
Mari começou a tremer inteiro, as pernas fraquejando na água, e de repente gozou: um jato quente e forte squirting da buceta, espirrando na minha barriga e na espuma, o corpo convulsionando enquanto gritava meu nome.
— Ahhh, Dennis! Tô gozando... não para!
O squirting dela me deixou louco, a buceta apertando mais ainda. Puxei pra fora devagar, o pau brilhando com os fluidos dela, e virei ela de frente de novo, os seios arfando.
— Agora o cu, Mari. Quero gozar aí — disse, a voz rouca.
Ela assentiu, ofegante, virando de costas e empinando mais, as mãos abrindo as nádegas. O cu piscava rosado, apertado e convidativo. Eu cuspi na cabeça do pau, posicionei na entrada e empurrei devagar, sentindo o anel se abrir ao redor da glande grossa. Mari gemeu alto, a cabeça caindo pra frente, mas empurrou pra trás, engolindo centímetro por centímetro até o pau sumir inteiro no cu quente e apertado.
— Fode meu cu, Dennis... goza dentro — suplicou, a voz quebrada.
Olhei uma última vez: Adriana gozava em silêncio, o corpo tremendo atrás da planta, mas Mari não notou, perdida no prazer. Senti o orgasmo explodir, as bolas apertando, e gozei forte, jatos quentes e grossos enchendo o cu dela, escorrendo pelas coxas enquanto eu grunhia alto.
— Toma, Mari... gozando no seu cu!
Ela tremeu de novo, outro squirt fraco saindo da buceta enquanto eu saía devagar, o pau mole pingando. Nos abraçamos na água, ofegantes, o vapor nos envolvendo como um segredo. Adriana sumiu discretamente, e Mari, ainda sem notar, beijou minha boca com fome.
— Isso foi só o começo, Dennis... o Cleiton vai demorar mais um pouco.
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL
FOTOS REAIS DOS NUDES DE MARI ESCONDIDA DO CORNINHO





Bela buceta
Ótimo relato. E que musa, linda demais