Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2



CONTINUAÇÃO DO EPISODIO Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou

Vanessa não contou nada pra sua mãe Jamile. Nem uma palavra, nem um olhar torto que denunciasse. Pelo contrário: ela parou com as alfinetadas constantes e os bufos de desprezo comigo. Agora era só o básico. “Bom dia”, “boa noite”, “passa o sal”. Respostas curtas, educadas, sem calor, mas também sem veneno. Era como se ela tivesse apertado um botão de “modo neutro” e decidido que aquilo era o novo normal. Eu também não tocava no assunto. Nem olhava muito pra ela quando Jamile estava por perto. Tinha medo de que um segundo a mais de contato visual entregasse tudo. Quando a mãe saía pra plantão ou pra academia, o clima continuava igual. Parecia que ela queria esquecer aquele dia ou apagar da memoria.

Num sábado, Jamile e eu resolvemos fazer uma janta caprichada e convidar meu irmão Rian e minha cunhada Bruna, que estavam de passagem pela cidade. Em vez de dormirem no hotel, oferecemos o apartamento. Tinha o quarto de hóspedes (que na verdade era meu escritório), o nosso quarto e, no fim do corredor, o quarto da Vanessa. Eles chegaram umas 19h. Bruna já entrou elogiando tudo, Rian zoando que eu finalmente tinha virado “homem casado de verdade”.

Rian é do mesmo estilo que eu: cabelo castanho curto com degradê bem feito, olhos pretos intensos, barba sempre aparada. 34 anos, o caçula da família. Bruna, 28, é uma mulher absurda de linda. Separada do ex que fugiu com a secretária do escritório dele. Os dois estão noivos há quase três anos.

Vanessa apareceu na sala com um short jeans desfiado curtíssimo (daqueles que mal cobre a bunda) e uma blusinha preta colada, sem sutiã, marcando tudo. Bruna, que ainda não a conhecia, deu uma travada no sorriso educado ao ver a “recepção”.
- Mãe, ninguém me avisou que ia ter visita hoje - Vanessa soltou, já de cara amarrada. - Como sempre, sou a última a saber das coisas nessa casa. Tô um lixo.

Eu conheço aquele olhar. Não era só birra de adolescente. Ela estava marcando território. Sentiu o cheiro de concorrência. Bruna é loira, corpo trincado de crossfit, educada, sorridente… o tipo de mulher que faz qualquer uma se sentir ameaçada. E Vanessa, mesmo sendo nova, sabia exatamente o que estava fazendo com aquele shortinho e aqueles peitos à mostra.

Meu irmão Rian ficou olhando e observando as “atitudes” de minha enteada e eu sabia que ele estava sentindo uma sensação diferente. Minha cunhada, pelo contrário, ficou incomodada pelo modo que Vanessa estava vestida e pelo showzinho que fez.

Durante a janta o clima ficou ainda mais elétrico. A mesa era grande, mas Vanessa fez questão de se sentar bem na minha frente, de pernas cruzadas de um jeito que o shortinho subia mais ainda. Cada vez que ela se inclinava pra pegar algo, a blusinha colada escorregava um pouco e deixava à mostra a curva dos seios. Eu tentava não olhar, mas era impossível. Meu pau latejava dentro da calça só de lembrar daquela noite.

Meu irmão, sentado ao meu lado, fingia prestar atenção na conversa, mas eu conhecia aquele olhar dele. De vez em quando os olhos pretos dele deslizavam discretamente pra Vanessa. Ele tentava disfarçar, virava o rosto pro outro lado, mas voltava a olhar dois segundos depois. O filho da puta tava hipnotizado pela minha enteada...puta que pariu o que essa menina quer? E Vanessa sabia... Claro que sabia o que ela queria.
Jamile terminou de tirar a mesa e olhou para Bruna:
- Bruna, amor, vem comigo rapidinho? Esqueci minha bolsa com os documentos do plantão no hospital, e de lá a gente já pega mais duas garrafas de vinho no mercado 24h aqui da esquina. Não demora nem 1 hora.

Ambas saíram e deixaram eu e Rian tomando cerveja e colocando o papo em dia. Vanessa estava no quarto dela se arrumando para ir pra balada.De repente, a porta do quarto da Vanessa se abriu no fundo do corredor. Ela saiu achando que a casa estava vazia.
Só de calcinha preta de renda e um sutiã do mesmo conjunto, aquele que empina os peitos e deixa quase tudo de fora. Ela caminhava distraída, mexendo no celular, vindo em direção à cozinha pra pegar água gelada, como fazia toda noite.
Quando dobrou a quina da sala e nos viu, deu um pulo de susto tão forte que quase deixou o celular cair no chão.
- PORRA! - gritou - Que caralho vocês ainda tão fazendo aqui?! Vocês não iam sair com a minha mãe e a Bruna não?! Porra, eu achei que a casa tava vazia!

Rian soltou uma risada baixa, sem graça, tentando disfarçar o quanto estava apreciando o espetáculo.
- Calma aí mocinha. A gente só tá tomando uma cerveja. Sua mãe e Bruna que saíram. – eu disse tranquilizando ela

Vanessa bufou e eu vi o exato momento em que a raiva dela mudou de direção. Ela percebeu o jeito que Rian olhava, como se quisesse engolir ela inteira. E percebeu também que eu… eu não conseguia tirar os olhos daqueles peitos quase pulando pra fora do sutiã. Ela revirou os olhos, mas não brigou. Pelo contrário: deu meia-volta, rebolando de propósito, e foi até a cozinha. Eu e Rian trocamos um olhar rápido, ele com cara de quem não acreditava no que tava vendo.
- Minha mãe volta em quanto tempo mesmo? – disse minha enteada
- Uns quarenta minutos, mais ou menos - respondi.
- Quarenta minutos… dá pra fazer bastante coisa, né Luiz? Voce sabe muito bem o que aconteceu naquele dia. – Vanessa disse relembrando o dia que fodi ela.

Antes de entrar em seu quarto, ela parou na porta e disse:
- Rian… vem cá um segundo. Preciso de ajuda com uma coisa.

Rian me olhou de canto, ergueu a sobrancelha como quem pergunta “posso ir mesmo?” Só fiz que sim com a cabeça, seco. Ele se levantou, deu um tapinha no meu ombro como quem diz “valeu, irmão”, e foi atrás dela.

Dez segundos. Vinte. Não aguentei. Levantei e fui até lá. Vanessa já estava de joelhos no chão, entre as pernas do Rian. Ele sentado na beirada da cama com pau duro na mão dela. Ela lambia a cabeça devagar, olhando pra cima pra ele, gemendo baixinho enquanto engolia até a garganta. Rian tinha a cabeça jogada pra trás com a mão no cabelo dela, guiando.
- Caralho, Vanessa… que boca do caralho…


Meu pau latejava tão forte que doía dentro da calça. Abri a porta de uma vez. Os dois viraram pra mim ao mesmo tempo. Vanessa tirou o pau da boca com um estalo molhado, sorriso malicioso. Quando me viu, ela não parou. Pelo contrário: tirou a boca do pau do meu irmão com um fio grosso de saliva, olhou direto nos meus olhos e disse, voz rouca de tesão:
- Fecha a porta, padrasto. E vem logo. Tô morrendo de vontade de sentir vocês dois me rasgando. Sabia que você não ia aguentar ficar só olhando. – disse Vanessa com tesão

Rian se aproximava por trás, esfregando a cabeça do pau na entrada da buceta dela por cima da calcinha encharcada.
- Olha como ela tá pingando, irmão… - ele gemeu, puxando o tecido de lado e enfiando dois dedos de uma vez na sua buceta melada. Vanessa gemeu alto com a boca na minha rola

Em segundos estávamos nus. Ela se jogou de costas na cama, abriu as pernas até quase rasgar, os lábios da buceta inchados, brilhando. Pegou nós dois pelos paus e puxou ao mesmo tempo.
- Um na boca, outro na buceta. Agora. – mandou ela

Rian foi o primeiro a meter. Entrou com tudo, sem dó, até o talo. Vanessa gritou, virou a cabeça de lado e engoliu o meu pau inteiro, gemendo sem parar, cada socado do meu irmão fazendo ela chupar mais forte, mais fundo, babando no meu saco.
- Isso, fode essa puta… mais forte… - ela tirou a boca só pra falar, saliva escorrendo pelo queixo, depois voltou a me mamar como se fosse morrer se parasse.

Trocamos. Eu deitei por baixo dela, segurei firme na cintura e desci ela no meu pau devagar, sentindo cada centímetro daquela buceta apertada e quente me engolir. Ela rebolou, gemendo alto, enquanto Rian enfiava na boca dela até ela engasgar e pedindo mais.
Meu irmão pegou o celular e começou a tirar foto de tudo que estava acontecendo e a vadia da minha enteada estava com mais tesão ainda vendo ser fodida e fotografada.
- Me usa… me fode como se eu fosse de verdade… os dois ao mesmo tempo…

Rian se ajoelhou atrás, cuspiu na entrada do cuzinho dela e começou a forçar devagar. Ela arregalou os olhos, mordeu o lábio até sangrar, mas empurrou pra trás.
- Enfia… quero sentir os dois me rasgando…

Ele entrou e começou a comer o cu dela. Centímetro por centímetro. Quando nós dois estávamos até o fundo, ela tremeu inteira, um grito abafado, o corpo convulsionando num orgasmo violento antes mesmo da gente começar a se mexer de verdade.
Aí começou a meter junto. Eu de baixo, Rian por trás, sem pena. A cama batendo na parede, o barulho molhado da buceta e do cuzinho dela sendo fodidos sem parar. Ela só gemia rebolando desesperada entre nós dois.
- Tô gozando… de novo… caralho… não para…

Quando sentimos que não aguentávamos mais, ela desceu da cama, ajoelhou no chão com boca aberta e língua de fora.
- Na cara. Quero os dois me sujando inteira.

Rian gozou primeiro com jatos grossos, quentes, acertando a boca dela. Eu vim logo depois, mirando a boca aberta, enchendo a língua, o queixo, pingando nos peitos. Ela ficou ali, de joelhos, rosto lambuzado de porra dos dois, respirando pesado, sorrindo com os dentes brancos cheios de porra.
Passou o dedo na bagunça toda, levou à boca, chupou devagar e olhou pra nós dois.
- Agora sim… vocês são meus. E eu sou de vocês. Agora acabou o recreio - disse, voz firme, sem nenhum traço da vadia de dois minutos atrás. - Agora sai. Os dois. Do meu quarto. Agora.

Voltam pra sala e tomem suas cervejas como nada tivesse acontecido aqui. Só não esquecem de apagar as fotos que vocês fizeram da gente ou vão bater punheta vendo igual tarados?
...
SEGUE AS FOTOS REAIS DOS 40 MINUTOS COM A ENTEADA
VOTEM E COMENTEM PESSOAL

Foto 1 do Conto erotico: Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2

Foto 3 do Conto erotico: Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2

Foto 4 do Conto erotico: Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2

Foto 5 do Conto erotico: Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


248976 - Brincadeira de Primos Acabou Na Cama - Categoria: Incesto - Votos: 10
248886 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - Categoria: Incesto - Votos: 29
248590 - O Dia que Minha Filha Sentou no Meu Pau - Categoria: Incesto - Votos: 21
248520 - Corno Premium: Minha Irmã Dedou e Chupou Minha Esposa - Categoria: Incesto - Votos: 16
247418 - Siririca para o Genro: A Fantasia de Aline - Categoria: Incesto - Votos: 21
247110 - A Super-Buceta da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 26
247027 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
247026 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
246874 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra...Minha Puta - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
246865 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 40
246493 - Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
246340 - Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 17
245915 - Rosângela & Seus Dois Genros - Categoria: Incesto - Votos: 19
245813 - Traição Quente: Padrinho e Recém-Casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
245723 - Puta e Amante: Minha Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 19
245455 - Segredos Quentes em Família - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 27
245444 - Segredos Quentes em Família - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 24
245358 - A Sobrinha Santinha - Categoria: Incesto - Votos: 23
245290 - A Pasta Privada da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 32
245286 - Tia Mel: Calor da Noite, Pecado Silencioso - Categoria: Coroas - Votos: 16
244707 - A Fantasia Proibida da Noiva do Meu Amigo - Categoria: Fantasias - Votos: 21
244313 - O Fetiche Proibido de Tia Gisele - Categoria: Fetiches - Votos: 16
244163 - Tensão Proibida: A Chama de Alana...e seu marido corno - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
244160 - Tensão Proibida: A Chama de Alana - PARTE 1 - Categoria: Coroas - Votos: 11
244090 - Tesão Proibido: A Cunhada...E Sua Sogra - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
244084 - Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 21
243843 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
243770 - Sobrinha Safada: O Tesão Proibido na Chácara - Categoria: Incesto - Votos: 18
243715 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
243615 - O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 3 (FINAL) - Categoria: Incesto - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2

Codigo do conto:
249029

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5