Em 2022, fomos passar um final de semana na casa de sua madrinha em Andradina-SP. O calor estava insuportável e ela nos chamou para passar o final de semana na piscina onde morava. Era um condomínio em um bairro nobre. Eu nunca tinha visto sua madrinha e foi a primeira visita que fui para ser apresentado. Pelas fotos vi que Gisele era uma mulher de uns 50 anos com corpo de 30. Ela tinha uns peitos que pareciam que não eram delas, parecia que tinha uns 20kg de peitos naturais, não tinha como esconder o tamanho.
Chegamos ao condomínio por volta do meio-dia, com o calor do interior de São Paulo colando a roupa na pele.
Chegamos ao condomínio de alto padrão onde Gisele morava por volta do meio-dia, com o calor grudando a roupa na pele. Gisele nos recebeu com um sorriso caloroso, mas havia um brilho nos olhos dela que me desconcertou. Aos 50 anos, ela tinha um corpo de dar inveja: cintura fina, pernas torneadas e seios enormes, naturais, que pareciam desafiar a gravidade. O biquíni vermelho mal os continha, e eu senti o peso do olhar dela, avaliando mais do que minha aparência.
— Tia, esse é o Dennis, meu namorado! – Amanda disse, orgulhosa, me puxando pelo braço. – Dennis, essa é a tia Gisele, minha madrinha.
— Prazer, Gisele – eu disse, estendendo a mão, mas ela me puxou para um abraço apertado, o corpo quente roçando no meu por um segundo a mais do que o normal.
— Dennis, que prazer te conhecer! Amanda falou tanto de você – Gisele exclamou, o tom carregado de algo que eu não soube decifrar. – Bem-vindos, queridos! Entrem, a piscina tá uma delícia!
— Valeu, tia! – Amanda respondeu, já tirando o short jeans, revelando o biquíni verde que abraçava suas curvas perfeitas. Meu Deus, ela era um espetáculo.
– E os meninos, tia? Como tá o Caio e a Laura? E o teu namorado, o... como é mesmo o nome dele? – perguntou Amanda
Gisele riu, jogando o cabelo grisalho com mechas loiras para trás.
— Caio e Laura tão em São Paulo, estudando. Vão chegar amanhã pra passar o fim de semana. E o Marcelo, meu namorado, tá viajando a trabalho. Então, hoje somos só nós três – ela disse, o olhar passeando por mim e Amanda. – Vamos aproveitar, né?
— Claro, tia! Tô precisando me refrescar – Amanda respondeu, alheia ao tom sugestivo.
Tirei a camisa, exibindo o peitoral suado do treino, e notei Gisele me observando de canto de olho.
— Dennis, você malha pesado, hein? Tá de parabéns – ela disse, o tom misturando elogio e algo mais. – Amanda, esse teu namorado é um partidão!
— Tô de olho, tia! – Amanda riu, me dando um tapa brincalhão no peito antes de pular na piscina.
Mergulhei logo depois, e Gisele se juntou a nós. A água gelada aliviava o calor, mas o clima começou a esquentar de outro jeito. Gisele flutuava com um gingado provocador, os seios quase pulando do biquíni. E então, num mergulho mais brusco, aconteceu: o biquíni cedeu, e os seios enormes ficaram à mostra, os bicos brilhando sob o sol. Amanda e eu ficamos petrificados, sem saber onde enfiar a cara. Eu tossi, desviando o olhar; Amanda cobriu a boca, chocada.
— Ops! – Gisele riu, ajustando o biquíni com uma calma provocadora. – Essas coisas acontecem, né? Relaxem, somos todos de casa.
— É... tá de boa, tia – Amanda murmurou, claramente constrangida, nadando para o outro lado da piscina.
Tentei focar na conversa, mas o jeito que Gisele nos olhava, como se estivesse nos despindo, era impossível de ignorar. Ela saiu da água para pegar caipirinhas, o corpo molhado brilhando, e voltou com uma bandeja. Ao me entregar o copo, inclinou-se mais do que precisava, os seios quase roçando meu rosto.
— E você, minha afilhada? Pronta pra curtir o fim de semana com a titia? Meus filhos só chegam amanhã, e o Marcelo tá fora, então a casa é toda nossa. – perguntou Gisele animada
— Tô amando, tia! – Amanda respondeu, alheia à tensão que crescia.
A tarde seguiu com mais drinks e risadas, mas Gisele não parava. Contava histórias picantes da juventude, ria alto, jogava o cabelo para trás. Cada gesto parecia um convite. Amanda e eu trocávamos olhares, mas resistimos. Não íamos cair naquele jogo. Pelo menos, não ali.
Após o jantar, Amanda e eu fomos para o quarto. O calor persistia, mesmo com o ar-condicionado. Amanda estava deitada, só de calcinha e uma regatinha fina, o cabelo espalhado no travesseiro. Eu me aproximei, beijando seu pescoço, sentindo o fogo dela.
— Dennis, para... tá quente demais – ela riu, me empurrando de leve.
— Você que tá quente – retruquei, mordendo sua orelha.
Uma batida leve na porta interrompeu. Amanda abriu, e lá estava Gisele, num robe de seda preto que mal cobria os seios e deixava as coxas à mostra. O tecido colava ao corpo, e eu senti um frio na espinha.
— Desculpa atrapalhar, queridos – ela disse, a voz melíflua. – Trouxe um licorzinho pra relaxar. Meus filhos só chegam amanhã, e o Marcelo tá viajando, então... tô me sentindo tão sozinha. Tudo bem por aqui?
— Tô de boa, tia – Amanda respondeu, pegando o copo, mas com um tom desconfiado.
Gisele sentou na beira da cama, sem cerimônia, o robe subindo um pouco mais.
— Dennis, você não tá com calor? – ela perguntou, os olhos brilhando. – Eu posso... ajudar a aliviar.
Eu ri, tentando manter a compostura.
— Tô tranquilo, Gisele. O ar tá segurando.
Ela tomou um gole do licor, lambeu os lábios devagar e se inclinou para frente, os seios quase saltando do robe.
— Sabe, vocês dois são tão... livres. Já pensaram em algo mais... intenso? – Ela abriu o robe lentamente, revelando os seios fartos, os mamilos brilhantes visíveis na penumbra. – Eu adoro sentir... prazer. E vocês poderiam me ajudar.
Amanda ficou boquiaberta. Eu senti meu coração disparar.
— Tia, isso é loucura! – Amanda exclamou, o rosto vermelho. – Desculpa, mas... acho que a gente vai embora amanhã. Isso é um absurdo!
— É, Gisele, isso tá fora da curva – eu disse, tentando soar firme, mas o licor já subia à cabeça, deixando tudo meio turvo. – Não é nossa praia. Vamos embora de manhã.
Gisele não se abalou. Riu baixo, sensual, e se aproximou de Amanda, tocando seu rosto com delicadeza.
— Querida, não é absurdo. É só... se deixar levar. Vocês nunca sentiram curiosidade? Meus filhos não estão aqui, o Marcelo tá fora... é só nós três. – Ela apertou o próprio seio, e um fio de leite escorreu, pingando na coxa. – Imagina... vocês dois, chupando aqui, enquanto eu me satisfaço. É tão gostoso.
— Tia, para! – Amanda recuou, mas havia uma faísca de curiosidade nos olhos dela. Eu também sentia, mesmo querendo negar. O licor queimava no peito, e o nervosismo tomava conta. Nunca tínhamos feito nada assim, nem nos sonhos mais loucos.
— Dennis, vem cá – Gisele me chamou, a voz hipnótica. – Só experimenta. Não vão se arrepender.
Eu hesitei, o corpo tenso, o coração batendo forte. Amanda me olhou, nervosa, mas não disse nada. Gisele aproveitou o silêncio, puxando Amanda para mais perto, guiando a mão dela até um dos seios.
— Sente como é quente – Gisele sussurrou. Amanda tocou, hesitante, e Gisele gemeu baixo. – Isso, querida... agora você, Dennis.
O licor, o calor, o desejo reprimido – algo me venceu. Tremendo de nervoso, me aproximei, e Gisele guiou minha cabeça até o seio. O gosto era doce, quente, e o gemido dela ecoou no quarto. Amanda, ainda incerta, se deixou levar, chupando o outro seio. Gisele gemia alto, a mão entre as pernas, batendo uma siririca frenética, os dedos movendo-se com precisão na buceta grande dela. Nós dois estávamos nervosos, desajeitados, o coração na garganta, mas o calor da bebida e a energia dela nos puxavam como um ímã.
— Isso... assim... não para... – Gisele murmurou, o corpo começando a tremer. De repente, seus gemidos se transformaram em um grito abafado, e seu corpo arqueou violentamente na cama.
O orgasmo veio como uma onda avassaladora: um jato poderoso de squirt explodiu da sua buceta, molhando a cama, o chão, nossas pernas, até respingar nas paredes do quarto. O líquido quente e abundante escorria por suas coxas, encharcando os lençóis, enquanto ela convulsionava de prazer, os seios ainda pingando leite, o rosto contorcido em êxtase. Seus dedos continuavam trabalhando, prolongando o clímax, e mais jatos saíam, formando poças no chão de madeira, o som dos pingos ecoando como uma sinfonia caótica. O cheiro doce e forte impregnou o ar, e Gisele tremia, ofegante, os olhos semicerrados, um sorriso de pura satisfação nos lábios, enquanto seu corpo ainda estremecia com espasmos menores, cada um liberando mais um pouco daquele fluido que parecia inesgotável.
— Vocês... são perfeitos – ela sussurrou, a voz rouca, ainda recuperando o fôlego, os dedos agora lentos na sua buceta, como se estivesse saboreando os últimos instantes do clímax.
Ela nos olhou com uma mistura de triunfo e desejo, o corpo brilhando de suor e fluidos, o quarto transformado num cenário de caos sensual.
Antes que pudéssemos processar o que tinha acabado de acontecer, Gisele se sentou, o robe completamente aberto, os seios ainda expostos, brilhando com gotas de leite e suor. Ela nos encarou, o olhar ardente, e falou com uma voz que misturava comando e súplica:
— Quero mais... – ela disse, lambendo os lábios. – Quero ver vocês dois. Transem aqui, na minha frente. Deixem eu assistir enquanto me toco de novo.
Amanda engasgou, o rosto vermelho de vergonha e excitação. Eu senti meu corpo tenso, o licor ainda nublando minha mente, mas o desejo pulsando forte.
— Tia, isso é... demais – Amanda gaguejou, os olhos arregalados. – A gente nunca... isso é loucura!
— É, Gisele, isso já tá indo longe demais – eu disse, mas minha voz tremia, e meu corpo traía minhas palavras. A visão de Amanda, seminua, e Gisele, ainda ofegante do orgasmo, era demais para resistir.
Gisele se inclinou para frente, os seios balançando, e tocou o rosto de Amanda novamente, depois olhou para mim.
— Vocês querem isso. Eu vejo nos olhos de vocês – ela sussurrou, a mão voltando para sua buceta, os dedos deslizando com lentidão provocadora, os lábios vaginais inchados e reluzentes, o clitóris ainda mais evidente sob a luz fraca. – Só se entreguem. Transem pra mim. Dennis, quero você dentro dela, e quando for gozar... goza nos meus peitos.
Eu olhei para Amanda, o coração disparado, o nervosismo misturado com um desejo que eu não conseguia mais controlar. Ela me encarou, mordendo o lábio, os olhos brilhando com uma mistura de medo e curiosidade. O licor, o calor, a energia de Gisele – tudo conspirava contra nossa resistência.
— Amanda... – eu murmurei, hesitante, mas já me aproximando dela. – Você quer?
Ela hesitou, depois assentiu de leve, quase imperceptível, o rosto corado. Puxei-a para mim, beijando-a com urgência, as mãos deslizando pelas suas curvas. Amanda gemeu baixo, se entregando, e eu a deitei na cama, ao lado de Gisele, que nos observava com um sorriso faminto, os dedos acelerando na sua buceta.
Tirei a regatinha de Amanda, beijando seus seios, os mamilos rosados e duros sob minha língua. Desci a calcinha dela, revelando sua buceta perfeita: lábios delicados, levemente entreabertos, com uma penugem preta bem aparada que contrastava com a pele branca, o clitóris pequeno e sensível brilhando de excitação.
Ela estava molhada, o cheiro doce e inebriante me deixando ainda mais duro. Tirei minha cueca, meu pau latejando, e me posicionei entre as pernas dela. Entrei devagar, sentindo a buceta de Amanda me apertar, quente e escorregadia, enquanto ela gemia alto, as unhas cravando nas minhas costas.
— Isso, Dennis... fode ela gostoso – Gisele murmurou, os dedos trabalhando freneticamente na sua buceta, que parecia ainda mais inchada, os lábios abertos revelando o interior rosado e encharcado.
Amanda se movia comigo, os quadris acompanhando cada socada, a buceta dela me envolvendo com uma pressão que me fazia perder o controle. Seus gemidos ecoavam com os de Gisele, que gemia baixo, os olhos fixos em nós. Então, Amanda me surpreendeu. Entre gemidos, ela sussurrou, ofegante:
— Dennis... tenta... no meu cu...
Eu hesitei, o coração disparado. Nunca tínhamos feito anal, mas o desejo nos olhos dela era inegável. Gisele, ao ouvir isso, soltou um gemido rouco de aprovação.
— Isso, querida... deixa ele te comer toda – ela disse, os dedos acelerando, a buceta dela pingando no lençol.
Usei o líquido da buceta de Amanda para lubrificar, esfregando meu pau contra o cuzinho dela, que era pequeno, apertado, intocado. Entrei devagar, sentindo a resistência inicial ceder, e Amanda gemeu alto, uma mistura de dor e prazer, o corpo tremendo. O cu dela era incrivelmente apertado, quente, e cada movimento me fazia gemer junto. Gisele assistia, os olhos brilhando, a mão batendo siririca com fúria, o som molhado dos dedos ecoando no quarto.
— Fode ela, Dennis... assim... – Gisele gemia, o corpo se contorcendo enquanto se aproximava de outro orgasmo.
Eu alternava entre a buceta e o cu de Amanda, cada estocada mais intensa, o corpo dela se entregando completamente, os gemidos dela se misturando com os de Gisele. Amanda gozou primeiro, a buceta dela pulsando ao meu redor, o corpo convulsionando enquanto ela gritava meu nome.
Gisele, vendo isso, chegou ao clímax novamente, outro jato de squirt explodindo da sua buceta, encharcando a cama, o chão, até respingar em nós. O líquido escorria por suas coxas, molhando tudo, o cheiro forte e doce tomando o quarto.
— Dennis... – Gisele chamou, ofegante, quando sentiu que eu estava no limite. – Vem... goza aqui. – Ela segurou os seios, apertando-os, o leite pingando enquanto me encarava com desejo puro.
Saí do cu de Amanda, o corpo tremendo, e me aproximei de Gisele. Ela se inclinou para frente, os seios enormes à minha disposição, e eu gozei, jatos quentes caindo sobre a pele dela, misturando-se ao leite que ainda escorria. Gisele gemeu alto, seus dedos acelerando na buceta, e outro orgasmo a atingiu, mais um jato de squirt encharcando a cama, respingando em mim e Amanda.
Ela então, com um olhar travesso, passou os dedos pelos seios, coletando meu gozo misturado com o leite. Levou os dedos à boca, lambendo lentamente, saboreando com um gemido baixo, os olhos fixos nos meus.
— Hmm... delicioso – ela murmurou, lambendo os lábios, o gosto do meu gozo e do leite ainda na língua, enquanto seu corpo tremia com os últimos espasmos do orgasmo.
O quarto era um caos de fluidos, gemidos e calor, e nós três ofegávamos, exaustos, presos naquele momento de loucura. Gisele caiu de volta na cama, o corpo brilhando, os seios cobertos com os restos do meu gozo e seu leite. Amanda me puxou para um abraço, o rosto vermelho, os olhos confusos, mas com um traço de satisfação.
O silêncio caiu, pesado, enquanto o quarto pulsava com o que acabara de acontecer. O chão molhado, o ar denso, nossos corações disparados. Era errado, era insano, mas estávamos ali, mergulhados numa experiência que nunca esqueceríamos.
...
Espero que gostem pessoal.
CURTEM E VOTEM POR FAVOR
SEGUE AS FOTOS REAIS DA TIA GISELE QUE ELA NOS ENVIOU NA ÉPOCA
Eita porra que delícia !!!! Mulher quando quer ninguém segura.