Eu levantei as mãos, tentando apaziguar, mas sabendo que não havia como consertar a situação.
- Jorge, calma, deixa eu explicar... – comecei, mas minha voz soava patética até pra mim mesmo. Explicar o quê? Que eu tava com o pau na mão da esposa dele enquanto ela gozava no chão da sala?
Alana, ainda seminua, deu um passo à frente, a voz mais firme agora, como se tivesse recuperado o controle.
- Jorge, para! Não precisa da polícia. Vamos conversar como adultos – disse ela, tentando cobrir o corpo com a blusa, mas sem desviar o olhar do marido.
Jorge riu, um riso amargo, quase histérico.
- Conversar? Conversar o caralho, Alana! Eu chego em casa e encontro esse cara com o pau de fora na nossa sala, e você quer conversar? – Ele passou a mão pelo cabelo, os olhos faiscando de fúria. – Eu confiei em você, porra!
Eu me preparei pra correr ou, pior, pra tomar um soco. Mas então algo mudou. Jorge parou de gritar. Ele nos encarou por um longo momento, o peito subindo e descendo com a respiração pesada. Seus olhos passaram de mim pra Alana, e depois pra baixo, onde o chão ainda brilhava com o gozo dela. Ele engoliu em seco, e uma expressão estranha cruzou seu rosto – não era mais só raiva. Havia algo mais, algo que eu não conseguia decifrar.
- Você... – ele começou, a voz mais baixa, quase rouca. – Você tava gostando disso, né, Alana? – Ele olhou pra ela, os olhos estreitados, como se tentasse entender algo. – Eu vi como você tava gemendo quando entrei.
Alana hesitou, surpresa, mas não negou. Ela mordeu o lábio, ainda segurando a blusa contra o peito, e assentiu lentamente.
- Jorge... eu... sim, eu tava gostando – admitiu, a voz baixa, mas firme. – Não vou mentir pra você.
Eu fiquei parado, sem saber o que fazer, esperando o próximo golpe verbal ou físico. Mas Jorge me surpreendeu. Ele deu um passo pra trás, sentou-se na poltrona do canto da sala e cruzou as pernas, os olhos fixos em nós dois. O silêncio era ensurdecedor, até que ele falou, a voz carregada de algo que misturava raiva, curiosidade e... tesão?
- Então... continuem – disse ele, quase como um desafio. – Quero ver. Quero ver vocês dois transando. Se é isso que você quer, Alana, então faz na minha frente.
Eu pisquei, atônito. Alana também parecia chocada, mas não tanto quanto eu. Ela olhou pra mim, depois pra Jorge, e um sorriso lento e malicioso começou a se formar nos lábios dela.
- Você tá falando sério, amor? – perguntou ela, o tom agora provocador, como se estivesse testando os limites dele.
Jorge deu de ombros, recostando-se na poltrona, os olhos brilhando com uma intensidade que eu nunca tinha visto. Ele abriu o zíper da calça, tirando o pau pra fora e começando a se masturbar lentamente, a mão firme no membro enquanto nos encarava.
- Tô. Eu sempre soube que você tinha esse lado, Alana. Sempre soube que você queria mais. Então vai. Mostra pra mim. Faz com ele. Eu quero assistir. Quero ser corno, mas sem participar. Só olhando e batendo uma.
Meu estômago deu um nó. Aquilo era loucura, mas o jeito que Alana me olhou, com os olhos cheios de desejo, me fez perceber que ela estava dentro. E, por mais insano que fosse, meu corpo também reagiu. Meu pau, que tinha amolecido com o susto, começou a pulsar de novo só de ouvir aquelas palavras.
- Dennis... – Alana sussurrou, deixando a blusa cair no chão, os peitos fartos expostos, os mamilos endurecidos. – Vamos dar o que ele quer.
Eu hesitei por um segundo, mas o tesão venceu qualquer resquício de bom senso. Alana se aproximou, puxando-me pelo cinto da calça que eu mal tinha conseguido fechar. Ela se ajoelhou na minha frente, os olhos fixos nos meus, e desabotoou a calça de novo, libertando meu pau, que já estava duro como pedra.
- Caralho, Jorge, olha isso – disse ela, segurando meu pau com as duas mãos, a curva para baixo destacando as veias grossas. – Ele é grande, né? Maior que o seu.
Jorge gemeu, a mão acelerando no pau enquanto assistia, o rosto vermelho, mas agora não era só raiva. Ele parecia hipnotizado, o volume na calça agora totalmente exposto enquanto se masturbava.
- Chupa ele, Alana – ordenou Jorge, a voz rouca. – Engole esse caralho.
Alana não perdeu tempo. Ela lambeu a ponta do meu pau, a língua quente e molhada traçando o contorno da glande, fazendo meu corpo tremer. Ela chupava com vontade, os lábios envolvendo a cabeça, descendo devagar até onde conseguia, a boca quente e apertada. O som molhado dos lábios dela no meu pau enchia a sala, misturado com os gemidos baixos que ela soltava. Jorge batia punheta mais rápido agora, os olhos grudados em cada movimento da boca de Alana.
- Isso, chupa ele, porra – murmurou Jorge, a voz carregada de tesão, a mão firme no pau, o som da masturbação dele se misturando aos gemidos de Alana.
Alana gemia alto, intensificando o boquete. Ela usava as mãos pra massagear a base do meu pau enquanto a boca trabalhava, a língua girando em movimentos que me deixavam louco. Um fio de leite escapou do peito dela, pingando no chão, e ela riu, lambendo os lábios antes de voltar a me chupar.
- Tira a roupa dela – ordenou Jorge, a voz firme, a mão não parando de se mover no pau. – Quero ver ela pelada enquanto te chupa.
Obedeci, puxando a legging e a calcinha de Alana pra baixo. Ela ficou de joelhos, completamente nua agora, a buceta grande e peluda brilhando de tão molhada. Continuei guiando a cabeça dela no meu pau, enquanto ela gemia, os dedos voltando a se esfregar na buceta, o som molhado ecoando.
- Agora fode ela – disse Jorge, a voz quase um rosnado, a mão acelerando no pau. – Quero ver você metendo nessa buceta.
Alana se levantou, os olhos brilhando de desejo, e se deitou no sofá, abrindo as pernas. A buceta dela era um convite, os lábios carnudos inchados, os pelos molhados de tesão. Eu me posicionei entre as pernas dela, esfregando a cabeça do meu pau na entrada, sentindo o calor e a umidade. Jorge se inclinou pra frente na poltrona, os olhos vidrados, a mão trabalhando rápido no pau.
- Mete, Dennis – disse Alana, a voz suplicante. – Me fode na frente dele.
Eu empurrei, entrando devagar, sentindo a buceta dela me apertar. Ela era quente, molhada, e gemia alto a cada centímetro que eu avançava. Comecei a bombar, primeiro devagar, depois mais rápido, o som dos nossos corpos se chocando enchendo a sala. Alana cravava as unhas nas minhas costas, os peitos balançando, o leite pingando a cada estocada. Jorge gemia baixo, a mão não parando, o pau dele brilhando de tão molhado enquanto assistia.
- Isso, fode ela, porra! – Jorge gritava, a voz rouca, a mão batendo punheta com força. – Fode minha mulher, Dennis!
Alana gozou, o corpo tremendo, a buceta pulsando ao redor do meu pau, esguichando com força, o líquido quente escorrendo pelo sofá. Mas ela não parou. Ainda ofegante, ela se virou, ficando de quatro no sofá, o rabo empinado, a buceta brilhando e o cu apertado à mostra.
- Dennis... – disse ela, olhando pra trás, os olhos cheios de tesão. – Fode meu cu. Quero sentir você aí também.
Eu hesitei por um segundo, mas o olhar dela e o gemido rouco de Jorge me empurraram adiante. Esfreguei a cabeça do meu pau na buceta dela pra lubrificar, depois posicionei na entrada do cu. Alana gemeu alto quando comecei a empurrar, o anel apertado cedendo aos poucos. Entrei devagar, sentindo o calor intenso, o cu dela me apertando como um torno. Ela gemia alto, uma mistura de dor e prazer, enquanto eu começava a bombar, primeiro devagar, depois com mais força.
- Caralho, Alana, você tá dando o cu pra ele... – Jorge murmurou, a voz quase incrédula, a mão batendo punheta tão rápido que parecia que ele ia gozar a qualquer segundo. – Fode o cu dela, Dennis, mete com força!
Alana empurrava o quadril contra mim, o cu engolindo meu pau, os gemidos dela enchendo a sala. O leite pingava dos peitos dela no sofá, e ela esfregava a buceta com uma mão, o corpo tremendo de tesão. Eu sentia meu próprio orgasmo se aproximando, o calor do cu dela me levando ao limite.
- Porra, Alana, vou gozar... – avisei, a voz rouca, os movimentos mais rápidos.
- Goza, Dennis! – ela gritou, a voz desesperada. – Goza na minha boca!
Saí do cu dela, e Alana, rápida, se virou e se ajoelhou na minha frente, a boca aberta, a língua pra fora. Gozei com força, jatos grossos acertando o rosto, a boca e os peitos dela, misturando-se com o leite que escorria. Ela lambeu o que pôde, gemendo de prazer, enquanto Jorge, na poltrona, gozou também, os jatos dele manchando a calça e o chão, o rosto contorcido de tesão enquanto gemia alto.
Ofegantes, Alana e eu nos olhamos, o chão e o sofá uma bagunça de fluidos. Jorge se recostou na poltrona, a respiração pesada, um sorriso torto no rosto.
- Caralho... isso foi melhor do que eu imaginava – disse ele, a voz rouca, limpando a mão na calça. – Vocês dois... podem voltar quando quiserem.
Alana riu, limpando o rosto com a blusa esquecida no chão, enquanto eu tentava processar o que tinha acabado de acontecer. O que começou como uma loucura arriscada terminou com um convite pra mais. E, pelo brilho nos olhos de Alana, eu sabia que não seria a última vez.
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
SEGUE AS IMAGENS DA BUCETA DA COROA ALANA EM FOTOS REAIS
Jorge é um sortudo e Alana é uma deusa esculpida pelo divino. S2 Betto o admirador do que é belo S2