Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - PARTE 2

A porta do apartamento se abriu e Marcela entrou como se nada tivesse acontecido. Ela sorriu ao nos ver na sala, o rosto bronzeado iluminado pela luz da sacada.
– Oi, gente! Desculpa a demora, o trânsito tava um caos e ainda parei pra comprar uns limões pro drink de depois. O que vocês aprontaram enquanto eu tava fora? – disse ela, a voz leve e animada, jogando a sacola na cozinha sem nem olhar pro quarto.

Passou por nós como se fôssemos só os amigos de sempre, pegando uma cerveja da geladeira e abrindo.
– Mateus, amor, me ajuda aqui com os copos? E Rayane, cadê você, amiga? Vamos planejar o jantar?

Rayane, que tinha saído do quarto minutos antes, vestindo um short jeans curto e uma blusa solta sem sutiã – os mamilos ainda marcados levemente pelo tesão recente –, apareceu na porta da cozinha rindo.
– Tô aqui, Marcela! Acabei de tomar banho, tava uma delícia aquela água quente. Vamos fazer um peixe grelhado? Eu e Dennis compramos uns filés no mercado ontem.

Mateus, já de short limpo e camiseta, trocou um olhar rápido comigo, um sorriso discreto no canto da boca, mas nada que denunciasse. Ele pegou os copos, beijou a boca de Marcela como sempre fazia.
– Boa ideia, amor. Dennis, me ajuda na churrasqueira da sacada? Vamos acender isso aí enquanto as meninas preparam os drinks.
Eu assenti, o coração ainda acelerado e tensão do que tinha rolado no quarto, mas o clima voltou ao normal como se o tempo tivesse resetado. Marcela tagarelava sobre o cartão ativado, sobre o sol que tava forte amanhã, e ninguém tocou no assunto. Jantamos na sacada, rindo de histórias antigas, bebendo caipirinha, o mar ao fundo. A noite caiu tranquila, e fomos dormir cedo, exaustos da praia.
Acordei com o sol invadindo o quarto pela cortina entreaberta e meu pau já acordou duro só de lembrar da noite anterior – as fotos no celular, o pau de Mateus na boca dela, a porra escorrendo nos peitos. Eu me toquei devagar, mas parei antes de acordá-la. Tinha o dia todo pela frente.

– Bom dia parceiro – sussurrou Mateus baixinho, rindo, mas com os olhos sérios, cheios de cumplicidade. – Dormiu bem depois?
– Bom dia, parceiro. Melhor noite da vida – respondi, pegando uma xícara, o pau endurecendo de novo na cueca. – E a Marcela? Nem desconfiou?
– Nada. Mas porra, Dennis... que dia foi ontem. – disse Mateus todo feliz.
Antes que eu respondesse, a porta do quarto deles se abriu. Marcela saiu bocejando, vestindo uma camisola curta de cetim que mal cobria a bunda empinada, os seios siliconados balançando livres, os mamilos duros marcando o tecido fino. Ela nem notou a tensão no ar.
– Bom dia, meninos! Café cheiroso... Mateus, amor, passa um pra mim? – disse ela, se espreguiçando, a camisola subindo e revelando a calcinha fio dental preta.

Rayane apareceu logo depois, de top cropped e shortinho de pijama, os olhos cor de Ela beijou minha boca rápido, mas apertou meu pau por baixo da mesa da cozinha, sussurrando no meu ouvido:
- Ainda to com tesão de ontem amor.

Marcela virou, alheia, pegando frutas da geladeira.
– Gente, que tal praia de novo hoje? Mas dessa vez, sem bronzeador queimando. Rayane, me ajuda a passar depois?

Aquela frase foi um gatilho pra mim e Mateus. Olhei pra cara dele e acho qye ele pensou a mesma coisa que eu. Descemos pra praia depois do café, o sol já quente às 9h. As meninas estenderam as cangas, Marcela de biquíni fio dental branco que destacava o bronzeado e os silicones, Rayane de volta ao vermelho cavado, a bunda grande chamando atenção de novo. Eu e Mateus entramos no mar, mas ele não aguentou muito.
– Cara, olha pra elas... Marcela tá gostosa, mas porra, sua Rayane... – disse Mateus passando a mão no pau.
Eu ri e meu pau começou a dar sinal.
– Amiga, passa nas costas? Tô preguiçosa hoje . – pediu Marcela de forma inocente

Rayane se ajoelhou ao lado dela, as mãos espalhando o óleo nas costas de Marcela, descendo devagar pra bunda empinada. Marcela gemeu baixinho, de prazer inocente.
– Ai, que delícia... continua aí, Ray.
Eu e Mateus sentamos nas cadeiras, observando. Meu celular vibrou – uma mensagem de Rayane:
- “Essa Marcela ta cada vez mais atraente. Mas nunca tive curiosidade. Estou confusa o que eu faço?”

Eu olhei pro celular escondido no colo, o pau já endurecendo de novo só de imaginar.
“Vai fundo, amor. Deixa rolar. Eu e o Mateus estamos curtindo o show. Confia no tesão.”
Enviei e guardei o celular. Mateus, do lado, coçava a virilha disfarçadamente, os olhos vidrados na bunda da mulher dele sendo massageada pela minha. Ele me cutucou com o cotovelo.
– Cara, olha isso... a Rayane tá descendo a mão demais. Marcela nunca sentiu isso.
– É, parceiro. Minha Rayane tá inspirada hoje – respondi baixinho.

Rayane leu a mensagem no relance, porque vi um sorrisinho safado no canto da boca dela. Ela apertou mais a bunda de Marcela, os silicones quase pulando do biquíni, mas logo contraiu os ombros, meio tensa.
– Hmm, Ray... você tem mãos mágicas, mas... tá descendo muito, hein? Não sou lésbica não – disse ela, a voz misturando prazer e um leve incômodo, como se quisesse disfarçar.
– Relaxa, amiga... é só massagem. Mas se tá incomodando, eu paro – disse Rayane, a voz doce e provocante, mas as mãos não pararam de vez.
– Não, continua... tá gostoso pra caralho. Só não vai me transformar em sapatão, tá? – brincou Marcela, rindo baixinho, mas abrindo um pouco mais as pernas na canga, como se o corpo traísse a piadinha

Eu troquei um olhar com Mateus. Ele ajustou o pau na sunga, o volume já evidente, e murmurou pra mim:
– Porra, Dennis... olha como a Marcela tá se entregando. Sua mulher tá dominando.
– É, parceiro. E ela tá confusa, mas o tesão tá ganhando – respondi, o coração batendo forte, o meu pau latejando só de ver as mãos de Rayane explorando a pele de Marcela.

Aproveitamos o dia todo como amigos, sem forçar nada. Rayane e Marcela pareciam mais grudadas, trocando olhares cúmplices, mas nada explícito – só toques casuais nas costas, nas coxas, que faziam meu pau dar sinal toda hora. Mateus e eu trocávamos mensagens escondidas no celular: "Tá rolando química aí, hein?" "Porra, sim. Minha Marcela tá diferente hoje."

No final da tarde, voltamos pro apartamento mais alterados do que o dia anterior – cerveja e caipirinha misturadas, cabeças leves, corpos suados e bronzeados. Subimos rindo alto no elevador, Marcela pendurada no braço do Mateus, Rayane no meu, as bundas balançando nos biquínis ainda úmidos.
– Gente, eu preciso de um banho urgente! Tô cheia de areia e óleo. Marcela, me deixa usar o banheiro do teu quarto primeiro? O outro o sindico não veio arrumar ainda.
– Claro, amiga! Mas eu também tô podre de sal. Vamos juntas? Aproveita e me ajuda a tirar essa areia da bunda, que tá incomodando pra caralho. Preciso raspar buceta. – disse Marcela baixinho para Rayane.

As meninas entraram no quarto rindo, a porta do banheiro se fechando atrás delas. Eu ouvi o chuveiro ligando, vozes abafadas, risadas. Meu coração batia forte – o álcool amplificando tudo, imaginando Rayane e Marcela peladas juntas sob a água
– Porra, Dennis... elas juntas no banho, vamos la espiar? – Mateus disse animado.
–O tesão tá no ar. Vamos ver no que dá – respondi animado e já de pau duro
No banheiro, veio um gemido baixinho, seguido de risada. Marcela gritou da porta entreaberta:
– Meninos, traz mais gelo aqui? Tá quente pra caralho nesse chuveiro! – com voz de álcool na cabeça

Fomos direto para o banheiro do quarto deles com cerveja na mão e gelo.
– Demoraram, hein? Tava esperando vocês entrarem logo. – Ela olhou pro volume do marido, depois pra mim. – Mateus, amor... eu já desconfiava que você comeu a Rayane ontem. Vi o jeito que vocês se olhavam na cozinha. E sabe o que? Não fiquei com ciúmes. – A voz dela baixou, rouca. – Me deu tesão pra caralho.

Mateus não perdeu um segundo. A sunga caiu no chão, o pau grosso já duro, latejando, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo.
Então você gostou, safada? – disse Mateus, a mão descendo pra buceta da mulher, os dedos abrindo os lábios molhados. Marcela gemeu alto, empinando a bunda contra o pau dele.
– Gostei... e quero ver você comer ela de novo. Aqui. Agora. – Marcela olhou pra Rayane, depois pra mim. – Dennis, amor da Rayane... você deixa? Quer entrar e brincar também?

Eu já tinha o celular na mão, a câmera ligada, o coração na garganta.
– Deixo. Quero ver tudo. Quero registrar cada segundo do meu melhor amigo comendo minha esposa... e você. – Minha voz saiu grossa, o pau latejando tanto que doía. – Vai, Mateus. Mete na Rayane. Mostra pra Marcela como você faz. Dessa vez quero ser corno de novo.

Rayane gemeu, abrindo as pernas, a água escorrendo entre os seios. Mateus não esperou. Girou Marcela de lado, beijando a boca dela com força, e com a outra mão puxou Rayane pela cintura. As duas se beijaram e depois ele abaixou as duas em direção ao seu pau. Essa hora eu já estava com o pau pra fora da sunga batendo punheta e estourando de tanto tesão. Marcela e Rayane se entreolharam por um segundo, os olhos vidrados de tesão e álcool, e então atacaram o pau de Mateus juntas. Marcela lambeu a base grossa, a língua subindo devagar até a cabeça, enquanto Rayane chupava as bolas, gemendo baixinho como se tivesse esperado a vida toda por isso. Mateus gemeu alto, a mão no cabelo das duas, guiando as bocas.
– Isso, safadas... chupem juntas. Dennis, filma bem a cara da Marcela comendo o pau que comeu a Rayane ontem. – pedia Mateus

Marcela riu com a boca cheia, o pau dele escorregando pra dentro da garganta dela, os silicones balançando a cada movimento. Rayane não ficava atrás – ela pegou o pau da boca da amiga e meteu na sua. As línguas delas se encontraram na cabeça do pau, se beijando com ele no meio, saliva escorrendo pros peitos.
– Ai, Ray... sua boca é tão gostosa – sussurrou Marcela, a voz rouca, uma mão descendo pra buceta dela mesma, se tocando enquanto chupava. – Nunca pensei que ia curtir isso com uma mulher... mas porra, você me deixa louca.

Mateus deitou Rayane na cama, abrindo as pernas dela, a buceta raspada brilhando de molhada.
– Vai, corno... filma eu metendo na sua mulher de novo. Marcela, vem sentar na cara dela.

Marcela subiu na cama, empinando a bunda pro marido enquanto sentava na boca da Rayane. Minha mulher lambeu a buceta dela com vontade, os gemidos abafados, as mãos apertando as coxas de Marcela. Mateus meteu devagar na Rayane, o pau grosso abrindo ela toda, e eu filmei de perto, o som de pele batendo ecoando no quarto.
– Porra, olha como ela engole, Dennis... sua Rayane é uma vadia perfeita – dizia Mateus socando forte.

Marcela rebolava na cara da Rayane, os silicones pulando, uma mão no cabelo da amiga.
– Ai, Ray... lambe mais fundo, amiga... nunca gozei assim com mulher. Mateus, amor, me come agora? – disse Marcela
Mateus tirou da Rayane e meteu na mulher, enquanto Rayane se tocava embaixo dela, lambendo as bolas dele a cada socada. As meninas se pegaram de verdade, 69 na cama, bucetas se esfregando, gemidos misturados. Mateus alternava entre as duas, metendo na Rayane, depois na Marcela, as duas gemendo alto, pedindo mais.

Mateus gozou primeiro, na boca da Rayane, que engoliu tudo e depois beijou Marcela, passando a porra pra ela. Marcela gozou em seguida, rebolando na cara da minha mulher molhando ela toda de porra, gritando o nome do marido. Rayane se tocou até gozar, os olhos nos meus, como se gozasse pra mim.

Eu gozei na sunga, sem tocar neles, só de ver. A porra quente escorrendo na perna, o corpo tremendo. Guardei o celular, o vídeo completo, cada segundo registrado. Exaustos, os três caíram na cama, suados e rindo. Marcela beijou a boca do marido, depois a da Rayane.
– Gente... isso vai virar rotina nessas férias? Porque eu aprovei pra caralho. – disse Marcela animada.
Rayane olhou pra mim, ofegante:
– Será que amanhã tem mais?
...
SEGUE AS FOTOS REAIS DE RAYANE, MARCELA E DO MEU MELHOR AMIGO
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