Naquele período, conheci Rafaele, uma garota de 23 anos com quem tive um relacionamento ao longo do ano da pandemia. Ela tinha curvas voluptuosas que me deixavam louco: seios médios e firmes, bunda redonda, grande e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos, longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos que chamavam a atenção.
Numa quarta-feira, enquanto eu trabalhava em home office por causa do lockdown, em Campinas-SP, uma tia de Rafaele, que morava em Bauru/SP, ligou para minha ex-sogra. Eu nunca a tinha visto, mas soube que ela havia acabado de se divorciar e estava com seus três filhos (uma menina de 14 anos, outra de 18 e um rapaz de 24).
– Oi, Tia Mel, você nos deve uma visita aqui em Campinas! – disse minha sogra ao telefone, enquanto estávamos na sala com a Rafa, assistindo TV.
– Amor, a Tia Melissa vem pra cá no final de semana. Você vai conhecê-la! – disse Rafa, empolgada, me puxando pelo braço.
Depois do telefonema, a semana passou rápido. Rafaele estava animada com a visita da tia, e eu, bem, não sabia o que esperar. Na sexta-feira à noite, a campainha tocou. Rafaele pulou do sofá, entusiasmada como uma criança que espera um presente.
– É ela, amor! Vem comigo! – disse, me puxando pela mão. Eu, que estava meio largado, assistindo a um jogo na TV, levantei com uma mistura de curiosidade e preguiça. Afinal, conhecer a Tia Melissa parecia ser o grande evento do final de semana.
Abri a porta junto com Rafa, e lá estava ela: Melissa, ou Tia Mel, como minha sogra a chamava. Confesso que fiquei sem reação por um segundo. Ela não era nada do que eu imaginava. Devia ter uns 40 anos, mas com um jeito que parecia desafiar a idade. Cabelos castanhos cacheados, soltos até os ombros, olhos verdes penetrantes e um sorriso confiante que parecia dizer "sei exatamente o que estou fazendo". Vestia uma calça jeans justa, uma blusa preta que marcava a cintura, e exibia seios grandes e naturais, destacados pelo decote da blusa. Tinha uma energia que preenchia o ambiente.
– Dennis, essa é a Tia Mel! – apresentou Rafa, com um entusiasmo que quase me fez rir. Melissa estendeu a mão, e quando apertei, senti um aperto firme.
– Então, você é o famoso Dennis? Já ouvi falar de você – disse ela, com um tom brincalhão, mas com um olhar que parecia me analisar de cabo a rabo.
– Espero que só coisas boas – respondi, tentando manter o clima leve, mas já sentindo que aquela mulher não era de passar despercebida.
A noite de sexta terminou com risadas, conversas animadas e um jantar que pareceu unir todo mundo. Mas, enquanto dirigia de volta para minha casa, a imagem da Tia Mel não saía da minha cabeça. Aquele jeito dela, o olhar penetrante, o jeito como a blusa marcava cada curva... Parecia que ela sabia exatamente o impacto que causava. "Para, Dennis", pensei, apertando o volante com mais força. "Você namora a Rafa. Isso é loucura." Mas, quanto mais eu tentava afastar aqueles pensamentos, mais eles voltavam, como uma música que gruda na mente.
A noite de sexta terminou com risadas e um jantar animado, mas a imagem da Tia Mel, com seu olhar penetrante e curvas marcadas, ficou na minha cabeça. "Para, Dennis. Você namora a Rafa", pensei, tentando afastar aqueles pensamentos proibidos.
No sábado, Rafa me ligou animada:
– Amor, vamos levar a Tia Mel pra um barzinho à tarde? Minha mãe também vai! – disse, cheia de entusiasmo.
– Beleza, que horas? – respondi, sentindo um frio na barriga ao pensar em rever Melissa, que veio sozinha de Bauru.
– Três da tarde. Passa aqui!
Cheguei na casa da Rafa e encontrei Melissa no sofá, com um short jeans que destacava as coxas e uma blusa que marcava os seios fartos. Ela me deu um sorriso provocador.
– Olha só, o Dennis chegou! – disse, com um tom brincalhão.
– Oi, Tia Mel – respondi, enquanto Rafa me puxava pela mão.
– Vamos, amor? A Tia Mel tá esperando!
No barzinho, um lugar descolado no centro de Campinas com mesinhas ao ar livre, a tarde estava quente e animada. Dona Clara, minha sogra, puxava conversa com Melissa sobre os velhos tempos, enquanto Rafa e eu completávamos a mesa. Eu tentava me concentrar na conversa, nas piadas, no chope gelado, mas meu olhar traidor escapava para Melissa. Ela ria alto, jogava o cabelo para trás, e, em um momento, cruzou as pernas de um jeito que o short subiu um pouco mais, revelando a pele branca e suave das coxas. Engoli em seco e virei o copo de chope de uma vez. "Foco, Dennis. Foco na Rafa", repetia mentalmente, mas era como lutar contra a correnteza.
– Dennis, tá quieto hoje, hein? – disse Melissa, de repente, me tirando dos meus pensamentos. Ela inclinou a cabeça, com um meio sorriso que parecia me desafiar.
– Eu? Tô de boa, só curtindo a vibe – respondi, forçando um sorriso e rezando pra ela não perceber o quanto eu estava desconcentrado.
– Sei... – disse ela, com um tom que deixava claro que não acreditava. Rafa, que estava ao meu lado, riu e passou a mão no meu braço.
– Ele é assim mesmo, Tia Mel. Às vezes fica no mundo da lua, mas é um amor! – disse Rafa, me dando um beijo na bochecha. Aquilo me trouxe de volta à realidade, mas também aumentou minha culpa.
A tarde passou rápido, com conversas, risadas e algumas rodadas de petiscos. Quando o sol começou a se pôr, Dona Clara sugeriu:
– Por que não fazemos uma noite de filmes lá em casa? A gente pede pizza, junta todo mundo. O que acham?
– Adorei! – disse Rafa, batendo palmas.
– Vamos escolher uns filmes de comédia, amor?
– Tô dentro – respondi, tentando parecer animado, mas já imaginando como seria passar mais horas na mesma sala que Melissa.
Exaustos do bar, com o álcool pulsando nas veias e a cabeça leve, voltamos para a casa de Rafa. O calor da noite e as risadas soltas do chope criavam uma vibe perigosa, como se tudo pudesse descambar a qualquer momento. Dona Clara, animada, sugeriu uma noite de filmes, e logo arrastamos colchões para a sala, formando uma cama improvisada coberta de cobertores macios. A ideia era relaxar, mas o ar parecia carregado de algo mais.
Tirei a camisa, ficando só com a regata preta que marcava meus músculos definidos, o suor da noite quente brilhando na pele. Enquanto jogava a camisa no sofá, percebi o olhar de Melissa, a Tia Mel, me devorando disfarçadamente. Seus olhos verdes, brilhando na penumbra, percorreram meu peito e braços com uma intensidade que fez meu sangue ferver.
Todos trocaram de roupa para algo mais confortável. Rafa apareceu com um shortinho de algodão colado, que abraçava sua bunda redonda, e uma blusinha fina que deixava os mamilos apontarem sob o tecido. Sempre me deixava louco, mas foi Melissa quem roubou o ar da sala. Ela voltou com um pijama de cetim preto, um short minúsculo que mal cobria as coxas grossas e uma blusa de alcinhas que parecia pintada sobre os seios fartos, o decote revelando a pele branca e macia. Cada curva dela gritava sensualidade, o tecido brilhando sob a luz suave, e eu senti um calor subir pelo corpo, meu pau endurecendo na hora. Tentei disfarçar, ajustando a posição no colchão, rezando para que ninguém notasse o volume no shorts.
– Vamos organizar os lugares! – disse Dona Clara, jogando almofadas nos colchões. Rafa se jogou no lado esquerdo, esticando as pernas e me chamando com um sorriso safado.
– Vem, amor, deita aqui pertinho – ronronou, a voz doce e bêbada. Deitei ao lado dela, mas então Melissa escolheu o lugar bem ao meu outro lado, no colchão colado ao nosso. Dona Clara, alheia, deitou ao lado de Melissa, completando a fileira.
A sala, escura, só com a luz da TV piscando, exibia uma comédia idiota que ninguém ligava. O álcool mantinha todos soltos, com risadas fáceis e comentários desconexos. Rafa, à minha esquerda, grudou em mim, a cabeça no meu ombro, o perfume doce dela me envolvendo, seus seios roçando meu braço. Mas era Melissa, à minha direita, que me tirava o fôlego. Deitada de lado, virada para mim, o short subia, expondo a curva da coxa e a borda da calcinha preta que escapava por baixo. O cetim do pijama parecia acariciar a pele dela, e eu imaginava minhas mãos deslizando por ali, sentindo a maciez quente.
– Tá gostando do filme, Dennis? – sussurrou Melissa, a voz rouca, quase um gemido, como se fosse um segredo só nosso. Seus olhos verdes me cravaram, cheios de malícia. – Tô... tá... interessante – gaguejei, sentindo o pau pulsar contra a calça, o coração disparado. Rafa, meio grogue, murmurou algo sobre o filme ser engraçado, se aconchegando mais, alheia à tensão.
Melissa sorriu, aquele sorriso de quem sabe o jogo que está jogando. Ela se mexeu no colchão, e seu joelho roçou minha coxa, um toque lento, deliberado, que enviou uma descarga elétrica pelo meu corpo. Meu pau endureceu ainda mais, e eu me segurei para não gemer. – Esse filme tá meio chato, né? – disse ela, mais alto, a voz agora com um tom provocador, como se quisesse chamar atenção. Dona Clara riu, sugerindo trocar o filme, enquanto Rafa, quase dormindo, resmungou um “tanto faz”.
Melissa se levantou para pegar água, e meus olhos traidores seguiram cada passo. O short subia a cada movimento, revelando o contorno da bunda firme, o cetim colado como uma segunda pele. Quando voltou, sentou ainda mais perto, o ombro roçando no meu, a perna nua quase colada à minha.
– Tá frio aqui, né? – murmurou, puxando um cobertor fino e jogando sobre nós, o tecido roçando minha pele e cobrindo parcialmente meu colo, onde eu tentava esconder a ereção. O calor do corpo dela, o perfume doce misturado com algo mais animal, e o jeito como o cetim moldava suas curvas me deixavam à beira da loucura.
O filme, uma comédia sem graça, era apenas um ruído de fundo, abafado pelo cansaço e pelo álcool que ainda corria quente nas nossas veias. Rafa, aninhada no meu ombro, dormia profundamente, o ressonar suave dela misturando-se ao som da TV. Dona Clara, do outro lado de Melissa, também estava apagada, a respiração lenta e ritmada. Mas eu não conseguia nem pensar em dormir. Não com Melissa ali, tão perto, o corpo dela irradiando um calor que parecia queimar minha pele, o perfume doce misturado com um desejo cru que me deixava sem ar.
Melissa, deitada de lado, virada para mim, estava bem acordada. Seus olhos verdes brilhavam na penumbra, cravados nos meus, com um sorriso que era puro veneno. O short do pijama de cetim preto subia pelas coxas grossas, revelando a borda da calcinha preta que mal cobria a pele macia. Meu pau, curvado para baixo dentro da cueca, estava duro como pedra, as veias grossas pulsando de tesão, quente e inchado, implorando por alívio. Cada batida do coração parecia mandar mais sangue para lá, e eu me mexia no colchão, tentando aliviar a pressão, mas era como tentar apagar um incêndio com gasolina.
– Não tá conseguindo dormir, Dennis? – sussurrou Melissa, a voz rouca, um murmúrio pecaminoso que parecia me envolver. Ela se aproximou mais, o ombro colado no meu, o calor da pele dela atravessando o tecido fino do pijama.
– Tô... tentando – murmurei, a voz falhando, meu pau latejando tão forte que eu tinha certeza de que ela sentia a energia que ele emanava.
Ela deu um risinho baixo, um som que era puro desejo, e deslizou a mão por baixo do cobertor, os dedos roçando minha coxa, subindo devagar até a virilha. Meu corpo estremeceu, e eu apertei os dentes para não gemer. O toque dela era como um choque elétrico, cada movimento dos dedos fazendo meu pau pulsar mais, o pré-gozo já molhando a cueca.
– Hmm... tá bem duro, hein? – sussurrou ela, os dedos traçando o contorno do meu pau, sentindo a curvatura grossa e as veias inchadas. Ela apertou de leve, e meu quadril se moveu contra a mão dela, sem que eu pudesse controlar.
Eu estava perdido, minha cabeça nublada pelo tesão e pelo álcool. Melissa, com os olhos brilhando de malícia, levou a outra mão ao próprio short, os dedos deslizando por baixo do cetim.
– Sabe o que eu tô fazendo, Dennis? – murmurou, a voz tremendo de excitação. – Minha buceta tá tão molhada... tão quente, carnuda, pulsando por você... – Ela gemeu baixinho, quase inaudível, enquanto os dedos se moviam em círculos, a siririca lenta e deliberada. O som úmido, sutil, chegou aos meus ouvidos, e meu pau deu um salto, o calor subindo pelo corpo.
Minha mão, movida por instinto, encontrou a dela sob o cobertor. Ela guiou meus dedos até o cós do short, e eu senti a calcinha encharcada, o calor da buceta dela pulsando contra o tecido. Era carnuda, quente, os lábios grossos e molhados implorando por toque. Meu pau latejava tanto que doía, as veias inchadas, o pré-gozo escorrendo.
– Me ajuda, Dennis – sussurrou ela, a voz carregada de tesão. Ela pegou minha mão e a levou ao meu pau, me incentivando a me tocar. Comecei a me masturbar, a mão apertando a base, subindo e descendo, o atrito me fazendo cerrar os dentes para não gemer alto.
Então, com uma ousadia que me tirou o ar, Melissa puxou o short e a calcinha para o lado, expondo a buceta brilhante na penumbra, os lábios carnudos reluzindo de umidade. Ela agarrou meu pau, agora livre da cueca, e, sem hesitar, guiou a cabeça grossa e quente até a entrada dela. Com um movimento lento, ela enfiou meu pau na buceta dela, o calor úmido e apertado me envolvendo como uma luva. Era quente, carnuda, os músculos dela se contraindo ao meu redor, e eu quase gozei ali mesmo. Ela mordeu o lábio, os olhos semicerrados, enquanto movia os quadris de leve, fazendo meu pau deslizar dentro dela, cada centímetro enviando ondas de prazer que me faziam tremer.
– Shhh... sem barulho – sussurrou ela, a voz trêmula, enquanto continuava a se tocar, os dedos roçando o clitóris inchado.
O cobertor escondia tudo, mas o risco de Rafa ou Dona Clara acordarem tornava cada movimento insuportavelmente intenso. Meu pau entrava e saía lentamente, o calor dela me consumindo, enquanto eu me masturbava com a outra mão, o ritmo desesperado.
Melissa acelerou os dedos na própria buceta, o corpo tremendo enquanto ela se segurava para não gemer alto. Eu sentia o orgasmo se aproximando, o calor subindo pela espinha, meu pau pulsando dentro dela. De repente, ela parou, puxando meu pau para fora com um gemido abafado. O calor da buceta dela ainda ecoava na minha pele quando ela, com um olhar faminto, pegou meu pau com a mão, agora escorregadio com os fluidos dela. Eu gozei com força, jatos quentes de porra escorrendo pela mão dela, pelo cobertor, enquanto meu corpo tremia. Melissa, sem perder o ritmo, continuou a siririca, os dedos rápidos até que seu corpo convulsionou, o orgasmo a fazendo morder o lábio com força para não gritar.
Ainda ofegante, ela olhou para a mão coberta com minha porra, os olhos brilhando de desejo. Lentamente, ela levou os dedos à boca, lambendo a porra com a língua, experimentando o gosto salgado enquanto me encarava.
– Hmm... gostoso – sussurrou, tão baixo que era quase um segredo, o sorriso saciado e provocador. Depois, ajeitou o short e o cobertor, como se nada tivesse acontecido.
– Dorme bem, Dennis, amanhã tiro umas fotos bem deliciosas pra você lembrar de mim – murmurou, se virando de lado, o corpo ainda quente contra o meu.
Eu fiquei ali, ofegante, o coração disparado, o pau ainda latejando enquanto tentava processar o que tinha acabado de acontecer. Rafa e Dona Clara continuavam dormindo, alheias ao incêndio que tinha consumido a sala. Mas eu sabia que, depois daquela noite, nada seria igual.
...
Espero que curtem pessoal.
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>>Segue as fotos reais de Tia Mel que foi enviado na época<<
Cara que conto incrível. Parabéns...mas imagino a tensão que vc tenha passado. Ainda mais com a sogra de um lado, e sua esposa do outro.