O que aconteceu foi real, e gostaria de compartilhar com quem gosta de um conto bem quente. Mudamos os nomes para mantermos sigilo. Meu nome é Dennis, tenho 35 anos e sou casado com Rayane há 1 ano. Ela é uma morena linda, de olhos cor de jabuticaba, corpo escultural, seios médios e bunda grande, cabelos negros e pele clara, com seus 30 anos. Sou um cara alto, atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos com presença de grisalhos em degradê, olhos pretos e uma barba bem-feita.
Moramos atualmente em Campinas-SP e trabalho como fotógrafo profissional de casamentos e ensaios diversos, onde minha esposa me ajuda. Já recebi diversos convites de pessoas e casais para fazer fotos sensuais, mas nunca foi minha intenção.
Num feriado prolongado em novembro, eu e minha esposa decidimos chamar nosso casal de amigos, que estavam sempre conosco e foram padrinhos de nosso casamento, para irmos a Ubatuba-SP. Mateus, 37 anos, alto, corpo atlético de academia, pele bronzeada, cabelos pretos curtos e barba rala, e Marcela, 32 anos, morena da pele bronzeada de sol, siliconada, cabelos cacheados na altura dos ombros, olhos castanhos expressivos, corpo curvilíneo com seios fartos e bunda empinada, estavam sempre conosco; eram nossos melhores amigos de anos.
Alugamos um apartamento amplo em frente ao mar, na Praia Grande de Ubatuba, com varanda virada para o horizonte. Chegamos na sexta pela manhã, descarregamos as malas, trocamos de roupa e já descemos para a areia ainda quente do sol de novembro pois estávamos com sede. Pegamos guarda-sol, cadeiras, cooler cheio de cerveja gelada e petiscos. Como qualquer casal de amigos, rimos alto. O clima era leve, descontraído, de quem se conhece há anos e não precisa fingir.De bruços, riam.
- Ai amiga, o sol já ta me queimando, passa bronzeador em mim – disse Rayane sem segundas intenções, pois, Eu e Mateus estava saindo do mar.
- Claro amiga, aproveita e passa em mim...mas toma cuidado de não expor muito porque os dois rapazes da barraca ao lado ta secando a gente – disse Marcela em tom de incomodo
Eu e Mateus saímos do mar pingando água salgada, os corpos brilhando sob o sol forte de meio-dia. Eu sentia o olhar das duas neles, mas fingi que não percebi os rapazes da barraca ao lado, que não disfarçavam o interesse.
– Cara, não fica com ciúmes não, hein? – ele disse, rindo, mas com um tom que não era só brincadeira. – As esposas tão gostosas pra caralho e são nossas. Deixa os caras secarem. Inveja é foda.
Eu parei com a cerveja na mão. Nunca ele tinha falado de Rayane assim. “Nossas”. Respeito de anos, brincadeiras leves, mas nunca cruzando aquela linha. Era a cerveja falando? Ou algo que já estava ali, fermentando, esperando o momento certo?
- As duas realmente estão lindas parceiro. – disse em tom mais respeitoso
– Relaxa, Dennis – Mateus continuou abrindo outra cerveja com um estalo alto, os músculos do braço bronzeado se contraindo. – É só papo de praia. Mas olha pra elas... porra, que visão. Academia tá rendendo.
Ele deu uma piscada, mas os olhos pretos dele não estavam em mim. Estavam fixos na minha esposa.
Ciúme? Curiosidade? Ou algo que eu não queria nomear? Rayane nunca demonstrou nada além de amizade por Mateus – risadas casuais, abraços rápidos em festas, nada que cruzasse linhas. Por que ele estava assim de repente? E por que eu não conseguia parar de observar? Rayane e Marcela caminharam rindo em direção ao mar depois de tomar um bronze, chamando atenção com seus corpos destacados pelos biquínis. Rayane, com sua bunda avantajada e biquíni vermelho cavado, e Marcela, com seios siliconados e biquíni preto. Estava com uma cerveja e observava que Mateus ao meu lado fixou os olhos na bunda da minha esposa com desejo.
No final da tarde voltamos para o apartamento para tomarmos banho e decidirmos o que íamos fazer. Marcela foi direto para o quarto dela e de Mateus, jogando a bolsa no canto.
- Tô indo tomar banho, gente, tô cheia de areia! - disse ela, já tirando o top do biquíni preto por baixo da camiseta larga que vestiu na praia, antes de fechar a porta.
Mateus, carregando o cooler para a cozinha, olhou para mim e disse:
- Vou tomar banho também, mas deixa eu guardar essas cervejas primeiro. Quer uma gelada pra esperar na sacada irmão?
- Boa, vamo lá - respondi, pegando uma Heineken
Rayane, ainda com o biquíni vermelho, jogou a canga num canto da lavanderia e foi para o quarto nosso quarto.
- Vou tomar banho, amor. Tô grudenta de bronzeador - disse ela, enquanto caminhava pelo corredor.
Depois de 5 minutos Rayane apareceu na sala, enrolada numa toalha branca, o cabelo molhado pingando nos ombros, a pele clara contrastando com o tecido. Ela caminhou até a sacada
- Amor, nosso chuveiro não tá esquentando - disse ela, com uma careta de leve frustração, olhando pra mim.
Mateus, que tinha acabado de dar um gole na cerveja, levantou a cabeça, os olhos passando por Rayane um segundo a mais do que o necessário antes de responder.
- Pera aí, Ray. A Marcela tá no banho agora. Assim que ela sair, tu pode usar o banheiro nosso, tranquilo.
- Beleza, então vou esperar. Tô morrendo de frio com essa água gelada - disse ela rindo
Minutos depois, a porta do quarto de Mateus e Marcela se abriu e Marcela saiu já dizendo:
– Pronto, gente, banheiro liberado! Desculpa a demora, amiga. Tava precisando de uma chuveirada decente pra tirar essa areia toda. Mas ó, preciso dar uma saidinha rápida. O banco liberou meu cartão de crédito novo, mas pelo app não tá dando certo pra ativar. Vou lá no centro rapidinho pra liberar no caixa rápido. Mateus, amor, me empresta o carro? Volto em meia hora, no máximo! Não façam bagunça – disse ela com pressa
– Valeu, Marcela! Vou correndo pro banho antes que esfrie de novo – disse Rayane, passando por Mateus na cozinha.
O olhar dele a seguiu, descendo pelas costas nuas até onde a toalha terminava, revelando a curva da bunda grande. Eu notei. Claro que notei. Aquele mesmo olhar da praia, agora mais ousado, sem o disfarce do sol e da areia. Minha esposa nem percebeu – ou fingiu que não –, mas eu senti aquela pontada de novo. Ciúme? Excitação? A cerveja subindo à cabeça.
A porta bateu. Silêncio. Só eu e Mateus na sala, com Rayane no banho do quarto deles Ele me olhou, eu olhei pra ele. A cerveja na mão parecia mais pesada agora.
– E aí, irmão? Mais uma gelada enquanto espera a mulher no banho? – perguntou Mateus
- Parceiro, vou aproveitar e tomar um banho lá com ela beleza? – tentei controlar a situação no ar.
- Claro vai lá Dennis – concordou Mateus.
– Amor? – chamei e entrei no quarto de Mateus e Marcela com a Heineken ainda na mão empurrando a porta do quarto com o ombro.
A porta do banheiro se abriu exatamente naquele segundo. Rayane saiu nua, a pele clara ainda úmida e corada do calor, gotas escorrendo pelos seios médios, descendo pela barriga lisa até a curva da bunda grande.
- Pode usar amor, já terminei – disse ela.
Tirei minha sunga com meu pau semi-ereto pelos pensamentos confusos e tensão no ar. Meu pau é torto pra baixo com 22cm cheio de veias. Rayane brilhou os olhos como sempre quando me viu nu. Quando fui entrar no boxe, Rayane abriu a porta do banheiro e assustou, pois, Mateus entrou de repente no quarto e viu ela completamente nua.
– Caralho, Ray... desculpa! Esqueci o celular aqui, achei que vocês ainda estavam dentro do banheiro – gaguejou Mateus, a voz rouca, levantando o celular como prova.
Mas ele não se mexeu. Nem ela. Rayane ficou paralisada por um instante, os braços subindo instintivamente pra cobrir os seios, mas tarde demais. A outra mão desceu pra entre as pernas, tentando esconder sua buceta dos lábios grandes. A sunga marcava o volume do pau dele, mas agora esticada por uma ereção repentina, impossível de disfarçar. Os olhos pretos dele desceram por Rayane em um segundo. Rayane olhou pra mim por cima do ombro, os olhos grandes, uma mistura de vergonha e... algo mais. Um brilho confuso que nunca tinha visto nela.
– Dennis... Eu... vou pra sala. Desculpa mesmo – disse Mateus caguejando.
Num momento de tesão que nunca senti na vida, virei pra ele e disse:
- Fica ai meu amigo, aproveita que sua esposa saiu.
– Dennis...? – a voz de Rayane saiu baixa, quase um sussurro, mas não era um protesto.
– Vai, amor, deixa ele te ver. Só isso. – eu disse, a voz rouca, surpreendendo até a mim mesmo.
Sentei na beirada da cama de Mateus e Marcela, o colchão afundando sob meu peso. Peguei meu pau com a mão direita, começando a me tocar devagar, sentindo ele endurecer completamente. Mateus deu um passo à frente, hesitante, mas os olhos dele não desgrudavam de Rayane. Ela soltou um suspiro, os braços caindo lentamente, revelando os peitos por completo.
– Caralho, Ray... – Mateus murmurou e largou o celular na cômoda, a mão livre descendo pra ajustar a sunga, que já não escondia mais nada. – Você é... porra, perfeita.
Rayane riu, um som nervoso, mas com um toque de provocação.
– Tira a sunga, Mateus – eu disse, a voz firme – Quero ver vocês dois.
Ele obedeceu sem hesitar, puxando a sunga pra baixo. O pau dele saltou livre, grosso, reto, uns 20 cm, a cabeça vermelha brilhando com pré-gozo. Rayane arregalou os olhos enquanto eu pegava meu celular e tirava foto.
– Chupa ele, amor, quero ser seu corninho agora – eu disse, batendo punheta mais rápido, o celular capturando cada segundo. – Mostra pra ele como você faz comigo.
Rayane caiu de joelhos no chão do quarto. Seus olhos encontraram os meus por um instante, confusos, mas queimando de tesão. Ela pegou o pau de Mateus com as duas mãos enquanto acariciava a extensão. A boca dela se abriu, a língua lambendo a cabeça devagar, como se estivesse saboreando. Mateus gemeu alto, a mão dele indo pro cabelo preto dela, guiando, mas sem forçar.
– Porra, Ray... assim... – Mateus gemeu.
Ela chupava com vontade, a cabeça subindo e descendo, a saliva escorrendo pelo queixo, pingando nos seios. Mateus olhava pra mim de vez em quando, como se ainda não acreditasse que eu estava ali, permitindo, incentivando.
Mateus levou Rayane para a cama, se posicionou entre as pernas, o pau roçando a entrada da buceta carnudas dela. Ele olhou pra mim, uma última confirmação. Eu assenti, o coração na garganta, o tesão me consumindo.
– Mete, parceiro – eu disse. – Fode minha esposa.
Ele empurrou devagar, a cabeça do pau entrando, esticando os lábios da buceta de Rayane. Mateus foi fundo, centímetro por centímetro, até estar completamente dentro. Rayane gritou, os olhos revirando, o corpo tremendo. Ele começou a meter, primeiro devagar, depois mais rápido. Eu tirei fotos de tudo: o pau dele entrando e saindo, a buceta dela se abrindo, os seios balançando a cada socada.
– Caralho, Dennis... ela é tão apertada... – Mateus enquanto segurava as coxas dela.
Rayane olhava pra mim, os olhos vidrados, a boca aberta, gemendo meu nome e o dele ao mesmo tempo. Eu batia punheta com força, sentindo o gozo subindo, mas me segurando. Queria ver até o fim.
– Goza nos peitos dela – eu disse, a voz rouca. – Quero ver.
Mateus puxou o pau de dentro dela, a buceta de Rayane piscando, vazia, molhada e pingando mel. Ele subiu na cama, ajoelhando-se sobre o peito dela, batendo punheta rápido. Rayane segurou os seios, apertando-os juntos, os mamilos duros apontando pra ele. Eu me aproximei, tirando fotos de perto, o flash capturando cada detalhe.
– Goza, Mateus... goza nos peitos da minha esposa – eu disse, batendo punheta ao lado deles.
Ele gemeu alto, o corpo tremendo, e o pau explodiu. Jatos grossos de porra cairam nos seios de Rayane, escorrendo pelos mamilos, pingando na barriga. Ela gemeu, os dedos espalhando a porra, os olhos fixos em mim, um sorriso safado no rosto. Eu não aguentei mais. Gozei na mesma hora, a porra jorrando na minha mão, pingando no chão, enquanto tirava a última foto: Rayane coberta de gozo, Mateus ofegante ao lado dela, e eu, o corno, o cara que permitiu tudo isso e aprovou essa situação.
A porta do apartamento ainda estava fechada. Marcela não tinha voltado.
...
SEGUE AS FOTOS REAIS DA MINHA ESPOSA E DO MEU MELHOR AMIGO
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Que delícia de conto, explícito, detalhado, provocante…. Excitante demais! Parabéns pelo conto, podemos esperar uma parte 2 ?👀
Que delícia de conto erótico muito excitante demais eu adorei muito como tudo aconteceu naturalmente e vc confidenciou e permitiu que o seu melhor amigo pudesse comer a sua esposa bem gostoso na sua frente e mesmo com ciúmes dela vc autorizou e permitiu que o seu melhor amigo comesse ela na sua frente e gozasse encima dos peitos dela eu já passei por isso mas no meu caso foi um amigo meu que pediu pra eu fuder a esposa dele na frente dele e foi muito bom demais eu realizei a fantasia dele
Puta tesão !!! Bom demais ter amigos assim, as esposas adoram e nós muito mais !!!