Traição Quente: Padrinho e Recém-Casada

Eu me chamo Dennis e tinha 30 anos em 2021. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e em degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada.

Esta é uma história real, vivida em outubro de 2021. Vou mudar os nomes dos personagens para evitar problemas. Foi uma experiência proibida e estranha no começo, mas depois se tornou excitante.

Na época, eu namorava Janaina, uma jovem de 25 anos que era puro fogo: curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios médios e firmes, bunda redonda, grande e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos deliciosos. Sempre fomos só eu e ela no relacionamento, sem traições, sem desejos por outros e nem inclusão de outra pessoa — afinal, nunca tínhamos experimentado nem a vontade de alguém externo se envolver conosco. Nosso sexo era quente e nos encaixávamos perfeitamente.

Jean trabalhava como engenheiro civil e tinha aquela confiança de quem sabe o que quer; falava alto, ria mais alto ainda e era o primeiro a pagar a conta no bar.
Helena era o oposto em energia, mas complementava perfeitamente: 1,65 m, magra mas com curvas suaves, pele morena clara, cabelos loiros tingidos que batiam na metade das costas, olhos castanhos grandes e um sorriso que desarmava qualquer um e tinha seios pequenos que incomodavam ela, inclusive era desabafo dela com Janaina.

Conhecemos os dois numa festa de amigos em comum, em 2017. De lá pra cá, viramos inseparáveis: churrascos na casa deles, encontros de finais de semana, noites de poker com cerveja gelada e, claro, o casamento deles em 2020, onde Janaina e eu fomos os padrinhos oficiais. A química entre os quatro era tão natural que parecia que a gente se conhecia desde criança.

Era uma quinta-feira à noite, outubro de 2021, e o grupo de WhatsApp “Os Inseparáveis” — eu, Janaina, Jean e Helena — estava pegando fogo. Eu estava deitado no sofá, camiseta regata suada depois da academia, Janaina ao meu lado no chão da sala, pernas cruzadas, celular na mão, tomando um copo de vinho tinto. A TV ligada no mudo, só o som do ventilador girando.
O celular dela vibrou. Ela abriu o grupo.

Helena (21:43): “Pessoal, olha o que o mar do Caribe faz com a gente ??” Foto anexada: Helena de biquíni branco, deitada de bruços numa espreguiçadeira, o mar azul-turquesa ao fundo. O biquíni era daqueles de amarrar nas laterais, e o top... bem, o top mal segurava o que agora parecia bem maior do que eu lembrava.
Janaina deu um gritinho abafado e virou o celular pra mim.
Janaina (21:44): “HELENA DO CÉU, VOCÊ COLOCOU SILICONE E NÃO ME CONTOU???? “Olha isso, Dennis! Tá parecendo a Anitta no clipe!”
Eu ri, mas o riso saiu meio travado. Olhei a foto. Helena estava de lado, o braço apoiado na cabeça, o biquíni apertado, os seios... redondos, altos, perfeitos. A pele bronzeada brilhava com óleo. A curva da cintura descendo pra bunda empinada, o fio dental sumindo entre as nádegas. Eu pisquei. Porra, Dennis. Para.

- Você ficou vermelho, hein? Tá babando nela é? – disse Janaina olhando pra mim e no celular
- Que isso, amor. Só achei que ficou bem feito mesmo. Profissional. - Eu ri, forçado. Mas por dentro... E se eu passasse a mão ali? Só pra sentir a firmeza... não, para. Ela é casada; fomos padrinhos casamento deles. Para.

No dia seguinte, sexta, eu abri a loja às 9h. Minha assistência técnica, a MACPRO, ficava na avenida principal de Rio Preto, placa discreta, mas todo mundo da cidade que tinha algo da Apple acabava batendo aqui. Eu fazia de tudo com qualidade: troca de tela, recuperação de dados, desbloqueio de iCloud.
Por volta das 11h, o celular vibrou. Mensagem privada de Janaina:
- “Amor, a Helena tá desesperada com o backup das fotos da lua de mel. O iPhone 8 antigo dela tá lotado e ela comprou o 13 Pro lá fora. Ela me pediu pra deixar o celular antigo + um HD externo de 1TB na loja pra você fazer tudo de uma vez. Pode? Eu passo aí rapidinho antes do almoço.” – disse Janaina
- “Claro, amor. Deixa aqui que eu faço na hora.” – eu concordei
- “Te amo! Chego em 20 min.” – combinou Janaina
Às 11h25, Janaina entrou na loja de salto alto, saia lápis, blusa justa, o cabelo solto. Beijou minha boca rápido.
— Aqui, ó, a senha é 1991 que ela deixou. — Entregou uma bolsinha de veludo. Dentro: o iPhone 8 de Helena, capinha rosa, e um HD externo preto de 1TB. — Ela disse que são mais de 3 mil fotos da viagem? —disse Janaina com pressa.

Janaina saiu correndo para uma reunião, o salto ecoando na calçada. Eu tranquei a porta da loja por dentro — pausa para almoço antecipada — e levei o iPhone 8 e o HD para a bancada dos fundos, onde ficava o MacBook Pro que usava para backups. O ar-condicionado zumbia baixo, o cheiro de café fresco ainda pairando. Comecei o processo de backup de 3.247 itens para HD externo— processo demorado. Enquanto rodava, o cursor piscava. Eu podia só esperar. Mas o celular estava ali, aberto, vulnerável. Olhei para a porta. Ninguém. O backup ia levar uns 40 minutos. Minha curiosidade coçava como uma ferida. Rolei os álbuns. "Viagem Caribe", "Com Jean", "Selfies". Nada demais. Então, no final da lista: "Álbum Oculto". Ícone de cadeado. Toquei. Pediu Face ID — não tinha. Senha? Tentei a mesma: 1991 que Janaina falou e abriu.

A primeira foto que saltou foi um antes e depois lado a lado: Helena de topless, 2019, seios pequenos e naturais, delicados, quase tímidos; ao lado, a mesma pose na lua de mel, pós-cirurgia — 350 ml em cada, redondos, altos, pele esticada, mamilos rosados apontando para cima.
O contraste me acertou como um soco. A Helena que eu conhecia — discreta, de vestidos leves — agora era outra mulher: ousada, siliconada, provocante. Meu pau deu um salto na calça. De repente, eu via ela com outros olhos: não mais a amiga casada.

Mais abaixo, o print de WhatsApp. Conversa entre Helena e Janaina, dia 12 de outubro:
Helena (02:14): “Jana, tô puta. Jean passou TODOS os dias da lua de mel no celular e no laptop. Chegava no quarto, abria e-mail, obra, planilha… nem me tocou. Eu aqui com peito novo, toda depilada, louca pra foder e ele no notebook falando que estava resolvendo uns problemas da obra.”
Janaina (02:16): “Sério?? Vc tá de sacanagem.”
Helena (02:18): “Juro. Nem chupou. Tô com tesão acumulado, querendo gritar. Se eu fosse solteira… aff.”
Helena (02:19): “Vocês dois ainda transam todo dia? Tipo… ele larga o celular e te pega de verdade?”
Janaina (02:20): “Quase. Ele é viciado em mim, não larga.”
Helena (02:21): “E quando tem trabalho? Ainda te come ou vira zumbi na frente da tela?”
Janaina (02:22): “Trabalha e me come mais ainda.”
Helena (02:23): “Inveja define. Aqui é só e-mail e obra.”

Eu não conseguia tirar os olhos da tela: o antes e depois lado a lado, aqueles seios pequenos virando montanhas perfeitas. A legenda “Pra Jean lembrar o que ganhou” parecia um tapa na cara dele. E na minha.
Minha mão desceu sozinha. Zíper aberto, cueca pra baixo. O pau saltou, duro, veias saltadas, cabeça brilhando de pré-gozo. Segurei firme, imaginando:
Helena no quarto do hotel, Jean dormindo com o laptop no colo. Ela de lingerie preta, seios novos saltando a cada respiração.
— Dennis… — sussurrando no meu ouvido. — Vem cá. Ele nem percebeu o que tem.
Imaginava ela de quatro, bunda empinada, eu enfiando devagar, sentindo o calor, o aperto. Punhetava rápido. A outra mão no celular, rolando as fotos: ela lambendo os próprios mamilos, dedos na buceta, olhos fechados.

— Dennis… goza em mim… nos peitos novos…

Estava prestes a gozar e Janaina ligou pra mim interrompendo minha gozada e me deixando puto da vida.
- Amor, a Helena disse que vai buscar o celular e o HD no final da tarde. - disse ela

Às 17h45, a porta da loja tilintou. Era Helena. Ela entrou apressada, vestindo um short jeans curtinho que mal cobria a bunda empinada, uma blusinha soltinha de alça fina que deixava à mostra o decote agora generoso — aqueles 350ml faziam milagre, os seios empinados, redondos, balançando levemente a cada passo. O cabelo loiro tingido solto, maquiagem leve, mas os olhos castanhos grandes pareciam cansados, talvez ainda da lua de mel frustrante.

— Oi, Dennis! Desculpa a pressa, Janaina disse que tava pronto?
Eu me levantei da cadeira, tentando não olhar pros peitos dela.
— Claro, tá aqui. Backup completo, 3.247 itens no HD. Celular limpinho pra você transferir pro novo.
Ela abriu os álbuns. Parou. O rosto endureceu. Virou o celular pra mim, tela tremendo.
— Dennis… o álbum oculto tava aberto. Eu sempre fecho. Você mexeu.
Engoli seco.
— A senha abriu tudo. Foi só uma olhada rápida.
— Olhada rápida? — A voz subiu, cortante. — Viu minhas fotos de topless? O antes e depois? As mensagens pra Janaina? Eu dizendo que tô louca de tesão e o Jean nem me toca?
— Helena, me desculpa…
— Desculpa? — Ela riu, raivosa. — Você é padrinho do meu casamento. Amigo do peito. Invadiu minha privacidade. Vou contar tudo pra Janaina. Agora. Ela tá a caminho, né? Vai saber que tipo de porco você é.

Deu um passo pra trás, já digitando no celular novo.
— Não faz isso. Foi erro meu.
— Erro? — Os olhos castanhos faiscaram. — Você viu tudo. Minhas tetas novas. Minha buceta. Eu reclamando do Jean. E ficou duro. Vou mandar print. Ela vai te largar. E o Jean vai te quebrar.

A mão dela voou pro meu peito, empurrando. O shortinho subiu, mas a raiva era maior que qualquer tesão. Virou as costas, saiu batendo a porta. O HD e o celular na mão.
Fiquei ali, pau mole de medo, sabendo que a raiva dela ia explodir tudo.
Cinco minutos depois, a porta abriu de novo. Helena voltou, olhos vermelhos, respiração pesada. Trancou a porta atrás dela, virou a placa “Fechado”.
— Eu… não consigo. — A voz falhou. — Quase mandei a mensagem pra Jana. Mas parei. Porque… porque eu invejo vocês dois. Todo dia. Vocês transam como se o mundo acabasse amanhã. O Jean nem olha pra mim. Fiz silicone, depilei tudo, e ele no celular. Eu tô explodindo, Dennis.

Ela se encostou no balcão, lágrimas escorrendo. Eu me aproximei devagar.
O calor do momento queimou. Beijei a testa dela, desci pros lábios. Ela correspondeu faminta, língua invadindo minha boca, mordendo o lábio inferior até doer.

Empurrei ela pro sofá dos fundos, sentei-a na beirada, arranquei o shortinho junto com a calcinha de renda preta. A buceta depilada apareceu: lábios rosados, inchados, brilhando de umidade, o clitóris já saltado, pedindo pau.
— Me fode com esse pau, Dennis. Me faz gozar como a Janaina goza.

Abri o zíper, o pau saltou: 20 cm curvado pra baixo, veias grossas pulsando, cabeça vermelha e inchada, pré-gozo escorrendo. Segurei a base, esfreguei a cabeça nos lábios de sua buceta, molhando tudo. Ela gemeu, abrindo mais as coxas.
— Enfia… agora!

Puxei ela pra beirada, encaixei a cabeça e empurrei devagar. A buceta apertada engoliu centímetro por centímetro, o calor escaldante, o creme escorrendo pelas veias. A curvatura bateu direto no ponto G. Ela arqueou as costas, gritando.
— Porra… tão grosso… tão fundo… ahhh!

Comecei a meter, lento no começo, sentindo cada veia roçando as paredes. Depois acelerei,as bolas batendo no cuzinho. Ela cravou as unhas nas minhas costas, os peitos saltando livres quando arrancou a blusa.
— Mais forte… me arromba… me usa!

Segurei as nádegas, levantei ela no colo, metendo em pé. A curvatura fazia ela tremer a cada estocada, o pau saindo quase todo e voltando fundo. Ela gozou primeiro: buceta apertando como torno, jatos quentes molhando minha virilha, gritando “Dennis!” enquanto convulsionava.
— Agora goza nos meus peitos novos. Marca o que o Jean não marcou.

Deitei ela de costas, subi em cima, punhetando o pau encharcado de porra que ela soltou pela sua buceta. Ela apertou os seios siliconados, mamilos rosados duros. O primeiro jato foi forte, acertou o mamilo esquerdo, escorreu pela curva. O segundo no direito, pingando no decote. O terceira no meio, enchendo o decote. Ela gemeu, espalhando a porra com os dedos, lambendo um pouco, olhos vidrados.
— Tão grosso… tão quente…

Ofegantes, nos olhamos. O arrependimento veio junto.
— Porra… a gente não devia. — Ela sussurrou, limpando os peitos com a blusa, o cheiro de sexo pesado no ar.
— Eu sei. Foi o calor.

Ela se vestiu rápido, pegou o HD e o celular.
— Isso nunca mais. Foi só desabafo. E raiva. E inveja. Apaga da cabeça.
Saiu sem olhar pra trás. Eu fiquei ali, o pau mole pingando, o cheiro de buceta e porra no ar, e o peso do erro esmagando o peito.
...

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