Sr Osvaldo convidou todos da empresa e podia levar toda a família. Foi ai que convidei e levei minha esposa Tamires para me acompanhar. Chegamos antes do almoço na chácara e estavam todos da equipe com suas famílias, filhos, cerveja rolando, barman fazendo drinks, piscina, música e alegria.
Assim que estacionamos, vi o pessoal da vendas reunido perto da piscina. Fui logo cumprimentando todo mundo e apresentando a Tamires.
— Pessoal, essa aqui é a Tamires, minha esposa! Finalmente vocês vão conhecer ela ao vivo, né?
— Nossa, Luiz, que gata! Prazer enorme, Tamires! — disse o Marcos, o vendedor mais saidinho da equipe, já estendendo a mão com um sorriso malicioso.
— Prazer é todo meu, Marcos! O Luiz vive falando de vocês — respondeu Tamires, sorrindo e apertando a mão dele com educação.
Uma por uma, as esposas e namoradas vieram cumprimentá-la, elogiando o vestido leve e soltinho que ela estava usando — um decote discreto, mas que marcava bem os seios fartos e naturais dela. Depois de rodar pelo grupo, vi o Sr. Osvaldo se aproximando com uma taça de uísque na mão. Ele estava de camisa social aberta no peito, exibindo o peitoral malhado, e short de linho. Me cumprimentou com um abraço forte de sempre.
— Luiz Paulo, meu supervisor preferido! Chegou finalmente! E essa deve ser a famosa Tamires, né?
— Isso mesmo, chefe. Tamires, esse é o Sr. Osvaldo, dono de tudo isso aqui — falei, colocando a mão na cintura dela para apresentá-la.
Osvaldo estendeu a mão, mas em vez de só apertar, segurou a mão dela com as duas dele e deu um beijo no dorso, daqueles clássicos de cavalheiro, mas demorando um segundo a mais que o normal.
— Luiz sempre fala de você, mas as palavras não fazem justiça. Você é ainda mais linda pessoalmente.
Tamires deu uma risadinha tímida, corando levemente.
— Obrigada, Sr. Osvaldo. É um prazer conhecer o homem que cuida tão bem do meu marido — disse ela, com aquele sorriso doce que conquista qualquer um.
— Pode me chamar só de Osvaldo, querida. Aqui hoje não tem hierarquia, só diversão. E me chama de você, tá? — respondeu ele, ainda segurando a mão dela por mais um instante antes de soltar. — Vem, vou apresentar vocês dois pra minha esposa rapidinho, e depois a gente toma um drink juntos. O que vocês bebem?
— Eu vou de caipirinha de limão — disse Tamires, animada.
— Perfeito. Luiz, traz sua mulher pra perto da piscina daqui a pouco. Quero conhecer melhor essa morena que deixou meu supervisor todo bobo — falou ele, piscando pra mim com um sorriso que eu conhecia bem: o sorriso de quem gostou do que viu.
Naquele momento, senti um misto de orgulho por ela estar chamando atenção e uma pontada estranha que eu nem sabia nomear ainda. Depois daquela apresentação, fomos para perto da piscina. O sol estava forte, o som alto, e o barman não parava de servir. Tamires começou com a caipirinha de limão que pediu, mas não demorou muito pra segunda, terceira… Eu conheço bem minha esposa: quando ela bebe, perde toda a timidez.
Aquele jeito doce e educado vai embora rapidinho e entra uma versão dela mais solta, mais ousada, que adora atenção. E eu, sinceramente, sentia um frio na barriga misturado com uma curiosidade danada de ver até onde aquilo ia.
Em pouco tempo, algumas esposas dos colegas decidiram entrar na piscina. Alguém sugeriu que as mulheres trocassem de roupa pros biquínis. Tamires nem pensou duas vezes.
— Amor, vou me trocar também, tá? Tá muito quente — disse ela
Quando ela voltou… putz. Escolheu o menor biquini que tinha levado: um preto bem cavado, parte de baixo fio-dental que marcava tudo, e a parte de cima era um triângulo que mal segurava aqueles peitos grandes e naturais. Os mamilos quase aparecendo no tecido fino
— Nossa, Tamires, que corpão! — gritou a esposa do Marcos, a Carla, já dentro da piscina.
— Para quieta, Carla, você que tá gostosa! — respondeu Tamires, rindo alto e já pedindo outra caipirinha com o barman.
Eu fiquei ali, de canto, tomando minha cerveja gelada, observando. O Osvaldo estava sentado numa espreguiçadeira perto, de óculos escuros, acompanhando cada movimento dela com um sorriso discreto no canto da boca.
As mulheres começaram a dançar na beira da piscina, ao som de um funk que o DJ colocou. Primeiro era só brincadeira: elas pulando, jogando água, rindo. Mas aí o álcool foi batendo mais forte na Tamires. Ela começou a rebolar de verdade, descendo até o chão e subindo devagar, empinando a bunda pro lado dos maridos que assistiam.
— Vai, Tamires, mostra pra eles como se faz! — incentivou a esposa do João, a Patrícia, já bem animada também.
Tamires ria alto, jogava o cabelo pra trás. Num momento, ela se inclinou pra frente, balançando os peitos quase saindo do biquíni. Eu senti meu coração acelerar. Sabia que ela tava soltinha demais. Parte de mim queria ir lá e puxar ela pro canto, mas outra parte… outra parte tava curiosa pra caralho pra ver o que ia acontecer e meu pau começou a ficar duro vendo aquela cena.
— Luiz, sua mulher é fogo puro, hein? — murmurou o Sr. Osvaldo — Tá liberada pra dançar assim?
— Quando bebe, ela fica assim mesmo — respondi, tentando soar tranquilo, mas com a voz meio travada.
O sol estava se pondo, as luzes da chácara acesas, o DJ trocando o funk por sertanejo mais animado, e o pessoal estava mais espalhado. Quando eu e o Marcos voltamos da cidade com as caixas de cerveja gelada – demorou uns 40 minutos entre ida e volta, porque a estrada era ruim e paramos no posto pra encher o tanque –, a festa já tinha mudado de clima.
Descarreguei as caixas perto do bar e logo procurei a Tamires com o olhar. As mulheres ainda estavam na beira da piscina, mas... ela não estava lá. A Carla, a Patrícia e as outras estavam dançando juntas, mas minha morena sumida.
— Cadê a Tamires? — perguntei pra Carla, que estava com uma cerveja na mão e o cabelo molhado.
— Ah, Luiz... ela foi com o Osvaldo ali pra dentro da casa, disse que tava com calor demais e queria um drink mais forte. Ele ofereceu pra mostrar o bar interno da chácara, aquele com as bebidas premium — respondeu a Carla, com um sorrisinho meio cúmplice, como se soubesse de algo que eu não sabia.
Fui direto pra casa lá no fundo da chácara e cheguei mais perto e ouvi risadas. A voz dela, aquela risada alta e solta que só aparece quando ela tá bem bêbada. Empurrei a porta devagar, sem fazer barulho, e entrei. Osvaldo ria junto, os olhos fixos nos seios dela, sem disfarçar mais.
— Você é perigosa, Tamires. Perigosa mesmo. O Luiz tem sorte pra caralho — disse ele.
— Sorte é relativa, né, Osvaldo? Às vezes a gente quer um pouco mais de... aventura — respondeu ela
Eu fiquei parado na porta, o coração batendo tão forte que achei que eles iam ouvir. Meu pau endureceu na hora, traidor. Uma mistura louca de ciúme puro, raiva... e tesão absurdo de ver minha esposa ali, sendo desejada daquele jeito por outro homem. O chefe. O cara que mandava em mim no trabalho. Eles se atracaram ali mesmo, no balcão. Osvaldo puxou o lacinho do biquíni de cima, e os peitos grandes e naturais dela saltaram livres, os mamilos rosados já durinhos de tesão. Ele gemeu de aprovação, abaixando a boca pra chupar um deles, mordiscando enquanto a mão descia pro fio-dental, puxando pro lado.
— Que bucetinha deliciosa... depiladinha, mas com esse pouquinho de pelo em cima, do jeito que eu gosto. — murmurou ele puxando ela pro quarto ao lado
Eu via tudo: a buceta dela, inchada e molhada, com aquela tirinha de pelo preto aparadinho, o resto lisinho e brilhando de excitação. Osvaldo mergulhou a cara ali sem dó, a língua lambendo devagar os lábios carnudos, chupando o clitóris com fome, enfiando a língua pra dentro enquanto as mãos apertavam as coxas dela.
— Ahhh... Osvaldo... assim... come gostoso... — gemia Tamires.
Ela rebolava no rosto dele, empurrando a buceta contra a boca, os peitos balançando livres. Eu não aguentei mais. Tirei o pau pra fora ali na porta, escondido nas sombras, e comecei a bater punheta devagar, o pré-gozo já escorrendo na mão. Ver minha esposa sendo comida pelo chefe... o cara que assinava meu contracheque... era humilhante pra caralho, mas o tesão era maior que tudo. Meu pau latejava vendo a língua dele trabalhar naquela buceta que era só minha há anos.
Osvaldo chupava com vontade, os dedos dele agora enfiados dentro dela, fodendo enquanto lambia. Tamires gozou rápido, as pernas tremendo, um gemido alto escapando:
— Porra... tô gozando... na tua boca, Osvaldo!
Ele não parou até ela amolecer, lambendo tudo, limpando a buceta dela com a língua. Depois se levantou e tirou o short.
Respirei fundo, empurrei a porta devagar e entrei na sala, como se tivesse acabado de chegar.
— Luiz Paulo... — disse ele — Chegou na hora boa, hein?
Eu engoli seco, o coração disparado, mas as palavras saíram antes que eu pudesse pensar direito:
— Chefe... continua. Fode a buceta da minha esposa. Quero ver você comendo ela de verdade.
— Amor... você quer mesmo? — sussurrou ela
— Quero — respondi, rouco. — Mas eu vou ficar aqui... assistindo. E registrando tudo.
— Olha só pra isso, Luiz... que bucetinha perfeita a tua mulher tem — disse ele, posicionando o pau grosso na entrada, esfregando a cabeça nos lábios carnudos.
O pau dele era grosso, veiado, maior que o meu, já latejando duro. Ele puxou Tamires pra cama, deitou ela de costas e subiu em cima. Tamires gemeu, arqueando as costas, olhando pra mim por cima do ombro dele.
— Fode, Osvaldo... mete gostoso na frente do meu marido...
Ele empurrou devagar no começo, a cabeça grossa abrindo caminho, e foi enfiando centímetro por centímetro. Tamires gritou de prazer, as unhas cravando no braço dele. Eu gravei e tirei foto de tudo de perto: o pau dele sumindo naquela buceta que era minha, esticando ela, os lábios se abrindo em volta da grossura.
— Agora eu quero o teu leitinho na minha boca... goza pra mim, chefe. – pedia Tamires
Ela engoliu o pau dele inteiro, chupando com vontade, a cabeça indo e vindo, a mão massageando as bolas. Osvaldo segurou o cabelo dela, fodendo a boca devagar no começo, depois mais forte, gemendo rouco.
— Isso, sua putinha casada... chupa o pau do teu chefe... vai engolir tudo...
Eu acelerei a punheta, mordendo o lábio pra não gemer alto. A cena era insana: minha Tamires, de joelhos, mamando o Osvaldo como uma profissional, os peitos balançando a cada movimento. Ele não demorou. Segurou a cabeça dela firme e gozou forte, jatos grossos na boca dela. Tamires engoliu o que pôde, o resto escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos.
— Caralho... que boca gostosa... — grunhiu Osvaldo, ofegante.
Naquele exato momento, eu não segurei. Gozei no chão ali da porta, o pau pulsando, porra espirrando nas tábuas de madeira, o corpo tremendo de tesão
Osvaldo riu, dando um tapa leve na bunda dela.
— E isso é só o começo, Luiz Paulo. Sua mulher é um presente... e eu pretendo usar mais vezes.
Eu parei a gravação, o pau amolecendo na mão, o coração ainda louco. Sabia que aquilo mudava tudo. Mas, puta que pariu... eu queria que mudasse mesmo.
...
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