A Pasta Privada da Cunhada



Esta é uma das histórias loucas que vivi durante a pandemia de 2020, quando namorava minha ex-namorada, Joyce, de 22 anos. Meu nome é Dennis, e eu tinha 31 anos na época. Sou um cara alto, atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada. Eu trabalhava como fotógrafo de eventos na cidade. Vou contar como tudo aconteceu.

Joyce tinha uma irmã mais velha, Marília, de 36 anos, que já era mãe de dois filhos: Eduardo, de 15 anos, e Natália, que havia completado 18 anos naquele mesmo ano, fruto de uma gravidez precoce. Marília era professora de ensino fundamental, enquanto Joyce cursava medicina, ambas na cidade de Adamantina, no interior de São Paulo. Marília era muito religiosa, sempre frequentando a igreja e criando os filhos para seguirem o mesmo caminho. Ela havia se divorciado recentemente, e a situação não estava nada fácil.
Numa tarde de sábado, eu estava de folga, aproveitando o dia com Joyce, que também estava livre dos estudos. De repente, o celular de Joyce tocou com uma mensagem.
— Joyce, preciso de um favor seu. Meu cunhado está por aí? — perguntou Marília.
— Está, sim. O que você precisa? — respondeu Joyce.
— Preciso que ele passe todas as fotos e arquivos do notebook que era do Caique para eu vender. Está parado aqui, e quero ver se consigo fazer um dinheiro com ele, já que tenho o meu para trabalhar. Será que vai atrapalhar ele? — disse Marília, hesitante.
— Amor, minha irmã precisa de um favor. Você pode ajudar? — perguntou Joyce, virando-se para mim.
— Claro! Amanhã vou transferir as fotos do evento de ontem pro meu PC e aproveito para fazer o backup que ela precisa — respondi.
— Pode trazer que ele faz, sim. Te entrego na segunda à tarde, pode ser? — disse Joyce para a irmã.

Fui para o banho e escutei minha cunhada chegar para entregar o notebook para Joyce e logo foi embora. Ela havia deixado o notebook com um HD Externo para passar as fotos.

No domingo, enquanto Joyce estudava, fui pro meu escritório. Comecei a transferir os arquivos: fotos de família, viagens, Caique, eventos da igreja. Uma pasta do WhatsApp, cheia de fotos e vídeos, era pesada e ficou por último.
Ao organizar, vi uma subpasta chamada “Privado”. Pensei em documentos, mas cliquei por curiosidade. Fiquei sem ar. Eram selfies de Marília em frente ao espelho, usando uma lingerie preta rendada, quase transparente, que moldava seu corpo como uma luva. Marília, morena, cabelos longos cacheados, tinha seios fartos e coxas grossas. A lingerie mal cobria os mamilos, visíveis sob a renda, e a calcinha marcava o contorno da sua intimidade. Em algumas fotos, ela posava com uma mão no quadril, o corpo inclinado, o olhar carregado de desejo. Em outras, levantava os braços, os seios quase escapando do sutiã, a pele brilhando sob a luz. Meu coração disparou, e um calor intenso tomou conta, meu pau pulsava contra a calça. Sabia que era errado, mas não conseguia parar.

Então, vi um vídeo. Contra todo bom senso, cliquei. Marília aparecia no quarto, iluminada por um abajur, com a mesma lingerie preta. A câmera, apoiada num móvel, captava cada detalhe. Ela mordia o lábio, os olhos brilhando com uma mistura de timidez e tesão. Lentamente, deslizou as alças da lingerie, deixando os seios completamente expostos, os mamilos escuros endurecidos. Com um gemido baixo, começou a se tocar, os dedos traçando o colo, apertando os seios com firmeza, beliscando os mamilos até soltar um suspiro rouco. A mão desceu pela barriga, hesitante, até a calcinha. Com um movimento ousado, ela a puxou para o lado, revelando sua buceta, os lábios úmidos e ligeiramente abertos, brilhando sob a luz suave. Os dedos dela deslizaram ali, acariciando o clitóris em movimentos circulares, enquanto gemia mais alto, o corpo arqueando de prazer.
— Caique... sei que você tá tão longe... Fiz isso pra te deixar louco — sussurrou ela, a voz trêmula de desejo.
No vídeo, Marília intensificou o toque, os dedos agora deslizando dentro de si, o som úmido misturando-se aos gemidos. Ela abriu mais as pernas, a buceta exposta sem pudor, os movimentos rápidos e precisos enquanto se entregava ao prazer, o rosto contorcido em êxtase. Minha respiração estava descontrolada, o desejo me consumindo. Era obsceno, proibido, e completamente inesperado vindo da Marília recatada, da igreja, mãe de dois filhos.
Fechei o vídeo abruptamente, o coração na garganta. Levantei, passando as mãos pelo rosto, tentando apagar as imagens: Marília com os seios à mostra, a calcinha de lado, a buceta molhada, os gemidos ecoando. A culpa me esmagava, mas meu corpo ainda ardia, a ereção latejando. Como podia sentir isso pela minha cunhada? A irmã da minha namorada?
— Dennis, tá bem? — Joyce chamou da porta, me assustando.
— Tô, amor! Terminando o backup — respondi, fechando o notebook, a voz falhando.
— Vou fazer um café. Quer? — perguntou ela, sem desconfiar.
— Quero. Já termino — falei, forçando calma.
Enquanto Joyce ia pra cozinha, encarei o notebook. A culpa gritava, mas uma parte de mim queria rever tudo, sentir de novo aquele desejo proibido. “Para, Dennis, isso é errado”, repeti, mas as imagens — os seios de Marília, a buceta exposta, os gemidos — não saíam da minha cabeça. Terminei o backup às pressas, decidido a devolver o notebook sem dizer nada. Mas, naquela noite, tomando café com Joyce, não conseguia parar de pensar em Marília. Como a encararia de novo? Será que ela perceberia o que vi, o que senti?

Na segunda, Joyce me lembrou de levar o notebook pra Marília. À tarde, dirigi até a casa dela, o coração acelerado. Toquei a campainha, o notebook e o HD nas mãos. Marília abriu a porta, usando um vestido leve azul que abraçava suas curvas, os cabelos cacheados soltos, o decote sutil revelando a pele morena. As imagens do vídeo voltaram com força, e senti meu corpo reagir.
— Oi, Dennis. Terminou o backup? — perguntou, o tom seco, sem o sorriso habitual.
— Terminou, sim — respondi, entregando o notebook e o HD. Nossos dedos se tocaram, e um choque percorreu meu corpo, mas o olhar dela era frio, desconfiado.
— Entra — disse ela, quase como uma ordem, apontando pra sala. — Temos que conversar.
Entrei, o estômago revirando. Ela fechou a porta e colocou o notebook na mesa, cruzando os braços.
— Dennis, você tá estranho. Mexeu em algo que não devia, não foi? — perguntou, a voz firme, os olhos faiscando de raiva. — Esse notebook tem arquivos pessoais. Muito pessoais. E eu sei que você não é bobo.
Meu rosto queimou. Ela sabia. Tentei disfarçar:
— Marília, eu só transferi os arquivos, juro — menti, mas minha voz tremia, denunciando a culpa.
— Não minta pra mim! — retrucou ela, elevando o tom. — Eu organizei tudo naquele notebook. A pasta ‘Privado’ não era pra ser aberta por ninguém. Você viu, não viu?
Fiquei sem palavras, o coração na garganta. Antes que eu pudesse responder, ela pegou o celular.
— Vou ligar pra Joyce agora mesmo e contar o que você fez. Invadiu minha privacidade, Dennis! — disse, furiosa, digitando o número.
— Marília, por favor, não! Foi um acidente, eu não quis — implorei, o pânico tomando conta.

Ela me encarou, o celular na mão, hesitando. Então, sem dizer nada, foi pro quarto, batendo a porta. Fiquei na sala, o coração disparado, imaginando Joyce descobrindo tudo. Minutos depois, a porta do quarto se abriu, e Marília voltou. Meu queixo caiu. Ela usava a mesma lingerie preta do vídeo, a renda quase transparente abraçando os seios fartos, os mamilos visíveis, a calcinha marcando a curva da buceta. Seus olhos ainda brilhavam de raiva, mas havia algo mais — um desafio.
— É isso que você viu, não é? — disse ela, a voz cortante, parando a poucos passos de mim. — Achou que podia invadir minha vida e ficar por isso mesmo?

Eu estava sem reação, o corpo paralisado, dividido entre culpa, medo e um desejo incontrolável. A visão dela naquela lingerie, tão perto, era idêntica ao vídeo, mas ao vivo era ainda mais avassaladora. Meus olhos traíram, descendo pelo corpo dela, e ela notou.
— Olha pra mim, Dennis — ordenou, aproximando-se, o perfume doce me envolvendo. — Você não tinha esse direito. Mas já que viu, o que achou? Fala.
— Marília, eu... me desculpa. Não devia ter aberto — balbuciei, mas meu corpo reagia, a ereção evidente sob a calça.

Ela deu um passo mais perto, os seios quase tocando meu peito, o olhar furioso mas carregado de algo ambíguo.
— Não devia, mas abriu. E agora? — sussurrou, a voz agora mais baixa, quase provocadora. — Quer que eu conte pra Joyce ou prefere resolver isso aqui, entre nós?

Minha mente gritava que era errado, que eu precisava sair dali, mas o desejo me prendia. Ela segurou meu queixo, forçando-me a encará-la.
— Responde, Dennis — disse, a lingerie destacando cada curva, o calor do corpo dela me queimando.
Eu não sabia o que dizer, preso entre a culpa e o desejo, enquanto Marília, ainda brava, parecia decidir meu destino.

— Você não tinha esse direito — continuou aproximando-se, o perfume doce me envolvendo. — Mas já que viu, vai pagar por isso. Ou você faz o que eu quero, ou conto tudo pra Joyce agora.
— Marília, me desculpa, eu... — comecei, mas ela me cortou.
— Cala a boca — ordenou, puxando-me pelo braço até o sofá. — Se não quer que Joyce saiba, você vai me foder. Agora. E vai fazer direitinho.

Meu coração explodia, dividido entre culpa e tesão. Ela sentou no sofá, abriu as pernas e puxou a calcinha de lado, revelando a buceta úmida, os lábios inchados.
— Vem aqui — mandou, apontando pra baixo. — Chupa primeiro.

Sem escolha, me ajoelhei, o rosto entre suas coxas. O cheiro dela era inebriante. Minha língua tocou o clitóris e na buceta dela, e ela gemeu alto, segurando minha cabeça. Chupei com vontade, lambendo os lábios, sentindo o gosto doce, enquanto ela se contorcia, gemendo rouca. Minha língua entrou nela, e Marília arqueou o corpo, apertando os seios por cima da lingerie.
— Isso, assim... — sussurrou, puxando meu cabelo. — Não para.

Então, ela me empurrou pra trás e se ajoelhou na minha frente, os olhos fixos no volume da calça.
— Quero ver esse pau torto que tá te denunciando — disse, a voz carregada de raiva e desejo, desabotoando minha calça. Meu pau, curvado pra baixo, veiudo e duro, saltou pra fora. Marília o segurou, os dedos apertando as veias, e lambeu a cabeça lentamente, os olhos travados nos meus. Sua língua traçou o comprimento, chupando com força, engolindo metade enquanto gemia baixo. O calor da boca dela me fez tremer, e ela chupava com uma mistura de fúria e tesão, a saliva escorrendo.

Levantei, o pau latejando. Ela se virou, ficando de quatro, a calcinha escorregando pelas coxas. A buceta brilhava, convidativa. Tirei a calça, meu pau curvado pra baixo, veiudo e duro, apontando pra ela. Entrei devagar, sentindo-a apertada e quente, e Marília gemeu alto, empurrando o quadril contra mim. Bombeei com força, cada estocada fazendo-a gritar, os seios balançando na lingerie.
— Mais forte, Dennis! — exigiu, a voz misturando raiva e prazer.
Obedeci, segurando seus quadris, o som dos nossos corpos ecoando na sala. Então, ela parou, olhou pra trás e disse:
— Agora no cu. E você vai encher ele de porra quente, entendeu? Ou Joyce vai saber de tudo.
Engoli em seco, o desejo vencendo a culpa. Ela se ajeitou, abrindo as nádegas, o cuzinho apertado à mostra. Usei a umidade da buceta pra lubrificar, esfregando a cabeça do pau ali. Entrei devagar, sentindo-a se contrair, gemendo de dor e prazer. Fui mais fundo, o pau curvado facilitando, e ela gritava, pedindo mais. Bombeei forte, o calor dela me envolvendo, até sentir o clímax vindo.
— Goza, Dennis! Enche meu cu! — ordenou, a voz desesperada.
Explodi dentro dela, a porra quente jorrando enquanto ela tremia, gemendo alto. Caí sobre o sofá, ofegante, a culpa voltando como um soco. Marília se levantou, ajustando a lingerie, o olhar frio.
— Isso nunca aconteceu — disse, pegando o notebook. — E se contar pra alguém, Joyce sabe de tudo.

Ela me guiou à porta, deixando-me com o corpo saciado e a mente em pedaços.
...
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SEGUE A FOTO DA FAMOSA LINGERIE PRETA COM FOTOS REAIS DA CUNHADINHA

Foto 1 do Conto erotico: A Pasta Privada da Cunhada

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Comentários


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dominadordecasal Comentou em 22/10/2025

Eu guardaria as fotos e vídeos pra fuder a vadia semprev

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mestrern Comentou em 22/10/2025

Que tesão de conto, parabéns.

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jmgaucho Comentou em 21/10/2025

Bemo relato votado e que lida a cunhada




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Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
A Pasta Privada da Cunhada

Codigo do conto:
245290

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5