A Super-Buceta da Cunhada



Olá, pessoal. Tudo bem com vocês, meus lindos e lindas?
O que aconteceu foi real, e gostaria de compartilhar com quem gosta de um conto bem quente e de incesto. Morava em 2018 em Lins-SP e trabalhava como fotógrafo profissional de eventos. Mudamos os nomes para mantermos sigilo.

Meu nome é Luiz Paulo, tinha 28 anos na época e namorava com Betina. Ela é uma morena linda com cabelos loiros tingidos, de olhos cor de castanho, corpo escultural, seios fartos e bunda grande, e pele clara, com seus 23 anos. Sou um cara alto, atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos com presença de grisalhos em degradê, olhos pretos e uma barba bem-feita.

Betina tinha uma irmã mais velha, com seus 40 anos, Livia, já casada com Milton, um empresário bem-sucedido que passava mais horas trabalhando do que com a família. Tinham uma filha linda de 18 anos que morava em outro estado por conta da faculdade. Era raro ver Livia e sua família, pois moravam bem longe de onde morávamos. Livia decidiu chamar eu e Betina para passar um final de semana num resort em Olímpia-SP e aceitamos na hora. Por incrível que pareça, foi Milton quem teve a ideia, pois estava trabalhando demais e precisava relaxar.

Chegamos ao resort na sexta-feira à noite, o clima de Olímpia estava agradável, com cheiro de piscina e churrasco no ar. O apartamento era bem aconchegante: dois quartos no andar de cima, cada um com cama de casal grande, ar-condicionado e varandinha com vista para a área de lazer. Embaixo, uma sala integrada com cozinha americana, sofás confortáveis e uma TV gigante.

— Chegaram, família! — exclamou Milton, abraçando Betina com carinho. — A Livia tá lá em cima terminando de se arrumar. Subam e escolham o quarto de vocês.
Betina deu um sorriso largo.
— Que saudade, cunhado! — disse, beijando a bochecha dele. Eu sorri junto, feliz de ver todo mundo reunido.
Subimos a escada. Livia apareceu no corredor de roupão, cabelo ainda úmido do banho, sorrindo de orelha a orelha. Aos 40 anos, ela era a versão mais experiente de Betina: pele clara, corpo curvilíneo bem cuidado, cabelos castanhos com mechas loiras, olhos expressivos e um sorriso encantador...uma coroa experiente.
— Luiz Paulo, finalmente! — falou, me puxando num abraço gostoso. — A Betina vive falando de você, agora vou ver com meus próprios olhos, a gente só se via por vídeo chamada.
— Prazer é todo meu, cunhada — respondi, dando um tapinha nas costas dela.

Descemos. A área comum estava tranquila, só o barulhinho da cachoeira artificial. Livia se acomodou no sofá, pernas cruzadas, roupão bem comportado onde colocamos o papo em dia e após a conversa fomos dormir.

O sol da manhã de sábado em Olímpia-SP já estava forte, aquecendo a área de lazer do resort com um brilho dourado que refletia na piscina cristalina. Eu acordei cedo, como de costume, e decidi dar uma olhada no notebook que Milton havia deixado na mesa da sala. Ele era o tipo de cara que não desgrudava do trabalho nem em férias – empresário de sucesso, sempre com e-mails e planilhas para checar.
— Bom dia Luiz— disse Milton, já de short e camisa polo, sentado no sofá com o laptop no colo.
- Bom Dia Milton. Dia cheio hoje ein – brinquei com ele

Betina ainda dormia no quarto de cima, exausta da viagem de ontem, e Livia... bem, ela era o tipo que acordava com energia de sobra. Tomamos café descemos pra piscina. As duas irmãs começaram a fofocar sobre tudo: a filha de Livia na faculdade, as maluquices da família, e eu me sentei na cadeira do meio, fingindo ler uma revista do resort enquanto observava disfarçadamente. Milton levou o notebook, vidrado no trabalho, alheio ao mundo.

Foi aí que aconteceu. Livia abriu ligeiramente as pernas para se equilibrar. O biquíni vermelho era cavado, daqueles que mal cobrem o essencial, e o tecido fino se ajustava perfeitamente ao corpo dela. Meu olhar desceu involuntariamente – e parou. O volume da buceta de Livia era impressionante. Mesmo através do pano, dava para ver o contorno gordinho, inchado, os lábios carnudos pressionando contra o tecido como se quisessem escapar. Era uma buceta volumosa, madura, do tipo que denuncia experiência e desejo acumulado. Os pelinhos aparados escapavam pelas laterais, e o sol batendo ali fazia o tecido brilhar levemente com umidade – suor ou excitação, quem sabe?

Aos 40 anos, casada com um cara fissurado em trabalho como Milton, ela devia estar faminta por atenção. Meu pau deu um leve pulsar no short, e eu cruzei as pernas para disfarçar. Livia. Cunhada. Quarenta anos. Casada. Irmã da minha namorada. E eu ali, com o pau latejando só de ver o volume daquela buceta madura, gorda, apertada no tecido vermelho.

— Amor, vem aqui! Vamos nadar — chamou Betina.
Beijei sua testa, mas meus olhos traidores voltaram para Livia. Ela se virou de lado, como se soubesse. Olhou direto pra mim. Sorriu. Um sorriso lento, cúmplice. Filha da puta. Levou a mão até a coxa, passou o dedo devagar na borda do biquíni, ajustando... ou mostrando? O tecido afundou mais um centímetro. O volume se mexeu. Eu juro que vi o grelo endurecer.
— Tá tudo bem, cunhado? — perguntou ela, voz rouca, sem tirar os olhos de mim.
Engoli em seco. Meu pau estava duro como pedra dentro do short molhado. Betina, do meu lado, nem percebeu.
— Tô... só curtindo o sol — menti, voz travada.
— Amor, vou pegar o power bank do celular — falei de repente, a voz saindo mais alta do que pretendia querendo disfarçar a situação, pois, meu pau tava duro como pedra. — Tá quase descarregando, não quero ficar sem bateria pra tirar foto de vocês.
Betina ergueu o polegar, sem desconfiar.
— Vai lá, rapidinho!

No apartamento, o ar-condicionado gelado bateu no corpo quente e eu respirei fundo, apoiando as mãos na pia da cozinha. Porra, Luiz. Ela é sua cunhada. Casada. Irmã da sua mina. Ouvi passos na escada e de repente a porta do apartamento abriu. Livia entrou, ainda de biquíni, pingando água no chão.
— Esqueci meu celular — disse, voz baixa, quase um sussurro. — Preciso ligar pra filha.

Ela foi até a mesa da sala, pegou o celular... e parou. Virou-se devagar.
— Você tá bem, cunhado? — perguntou, dando um passo à frente. — Tá com uma cara... estranha.
Engoli em seco. A toalha não escondia mais nada. A ereção latejava, visível.
— Tô... só quente — menti.
Ela sorriu. Um sorriso lento, perigoso.
— Eu também tô quente — sussurrou. — Muito quente... Betina tem sorte.
Livia levou as mãos até a parte de baixo do biquíni. Com um movimento lento, deliberado, ela pegou o tecido fino pelas laterais e puxou de lado, revelando tudo.
— Sabe, Luiz Paulo... O Milton? Ele prefere aquele notebook idiota e o trabalho dele do que chupar isso aqui. — ela murmurou, como se estivesse confidenciando um segredo.

Porra. A buceta dela era exatamente como eu tinha imaginado – carnuda, inchada, os lábios grossos e rosados brilhando com umidade, como se já estivesse molhada de excitação. Mas o que me deixou com a boca seca foi o clitóris: grande, protuberante, endurecido como um botãozinho latejando, pedindo atenção. Era uma buceta de mulher experiente, faminta, do tipo que engole pau inteiro e pede mais.
— Olha só pra isso, cunhado — ela disse abrindo um pouco mais as pernas para me dar uma visão completa.— Faz tempo que ninguém chupa isso direito. O Milton vive enterrado em planilhas... mas você? Aposto que sabe o que fazer com uma buceta grande assim, né?

Meu pau pulsou tão forte no short que doeu. Eu não conseguia desviar o olhar – aquela carne macia, os lábios se abrindo levemente com o movimento. Livia mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando de tesão puro.
— Vem cá, Luiz. Só uma provadinha. Betina tá lá embaixo fofocando com ele, nem vai notar. Ou você prefere voltar pra piscina com esse pau duro latejando o dia todo?

Eu me ajoelhei no chão, mas ela tinha outra ideia. Num movimento rápido, Livia se deitou de lado no sofá, puxando meu short pra baixo. Meu pau saltou pra fora – 20cm, grosso, torto pra baixo como um gancho, veias pulsando em relevo, a cabeça já vermelha e inchada.
— Caralho, que pau lindo — ela gemeu, lambendo os lábios. — Vem cá, vamos fazer direitinho.

Ela se ajeitou de costas no sofá, cabeça pendurada na beirada, e me puxou por cima dela. 69 perfeito. Minha boca caiu direto na buceta dela – carnuda, molhada, o clitóris grande latejando na minha língua. Chupei com força, lambendo de baixo pra cima, enfiando a língua nos lábios grossos enquanto ela gemia alto.
Ao mesmo tempo, a boca dela envolveu meu pau. Sentir aqueles lábios experientes, a língua rodando na cabeça torta, descendo até a base... porra, era o céu. Ela engoliu tudo, a garganta apertando, as veias do meu pau pulsando na boca dela. Eu chupei o grelo dela como se fosse um pauzinho, mordiscando de leve, enquanto ela babava no meu saco.
— Isso, cunhado... chupa essa buceta velha... — ela gemia entre engolir meu pau. — Milton nunca faz isso... ahh, caralho...

Eu meti dois dedos na buceta dela, sentindo o calor apertado, enquanto lambia sem parar. Ela gozou rápido – o corpo tremendo e esguichando na minha boca. Não aguentei mais. Levantei, virei ela de costas no sofá, empinei aquela bunda redonda e enterrei o pau de uma vez. A buceta dela engoliu tudo – quente, molhada, apertando meu pau torto como se fosse feito pra ele. Bombei forte, as veias do pau roçando na buceta dela, a cabeça batendo fundo.
— Me fode, Luiz! Me fode como o Milton nunca fez! — ela gritava, rebolando contra mim.

Quando senti o gozo subindo, puxei pra fora, virei ela de joelhos e gozei na boca – jatos grossos, quentes, ela engolindo tudo, lambendo a cabeça do pau torto até a última gota.
— Isso, cunhado...nosso segredinho — ela sussurrou, limpando o canto da boca com o dedo. — Agora a gente tá mesmo em família, vamos voltar logo pra ninguém desconfiar. Aproveita e tira umas fotos da minha buceta pra você lembrar de mim.

Ela piscou, virou-se, pegou o celular e saiu do apartamento como se nada tivesse acontecido.
...
COMENTEM E VOTEM PESSOAL.
SEGUE AS IMAGENS REAIS DA BUCETA CARNUDA DA MINHA CUNHADA NA ÉPOCA

Foto 1 do Conto erotico: A Super-Buceta da Cunhada

Foto 2 do Conto erotico: A Super-Buceta da Cunhada

Foto 3 do Conto erotico: A Super-Buceta da Cunhada

Foto 4 do Conto erotico: A Super-Buceta da Cunhada

Foto 5 do Conto erotico: A Super-Buceta da Cunhada


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casadospzs

casadospzs Comentou em 14/11/2025

Um espetáculo de buceta.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 13/11/2025

Que delicia de buceta greluda, suculenta e que cuzinho apetitoso. PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2

foto perfil usuario carlosassis

carlosassis Comentou em 13/11/2025

Realmente é uma super buceta

foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 13/11/2025

Conto delicioso, maravilhoso, gostoso de ler e muito bem escrito. As fotos falam por si mesmo, bucetonas lindas, bem carnudas, bem lisinhas e o melhor, bem greludas, que maravilha. Votado e aprovado

foto perfil usuario x1912

x1912 Comentou em 13/11/2025

Meu sonho é chupar um grelo desse tamanho




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


247027 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
247026 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25
246874 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra...Minha Puta - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 24
246865 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 34
246493 - Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
246340 - Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 16
245915 - Rosângela & Seus Dois Genros - Categoria: Incesto - Votos: 19
245813 - Traição Quente: Padrinho e Recém-Casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
245723 - Puta e Amante: Minha Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 18
245455 - Segredos Quentes em Família - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 25
245444 - Segredos Quentes em Família - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 23
245358 - A Sobrinha Santinha - Categoria: Incesto - Votos: 22
245290 - A Pasta Privada da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 31
245286 - Tia Mel: Calor da Noite, Pecado Silencioso - Categoria: Coroas - Votos: 14
244707 - A Fantasia Proibida da Noiva do Meu Amigo - Categoria: Fantasias - Votos: 18
244313 - O Fetiche Proibido de Tia Gisele - Categoria: Fetiches - Votos: 15
244163 - Tensão Proibida: A Chama de Alana...e seu marido corno - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
244160 - Tensão Proibida: A Chama de Alana - PARTE 1 - Categoria: Coroas - Votos: 10
244090 - Tesão Proibido: A Cunhada...E Sua Sogra - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
244084 - Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 19
243843 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
243770 - Sobrinha Safada: O Tesão Proibido na Chácara - Categoria: Incesto - Votos: 18
243715 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 18
243615 - O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 3 (FINAL) - Categoria: Incesto - Votos: 12
243282 - Da Lesão ao Tesão: A Personal - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
243254 - Pagando a Dívida com Tesão - Categoria: Coroas - Votos: 13
243186 - A Noiva do Meu Melhor Amigo - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 16
243150 - DONA CLÁUDIA & EU...E SUA ESTAGIÁRIA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15
243114 - DONA CLÁUDIA & EU...E SEU MARIDO CORNO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
243099 - O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
A Super-Buceta da Cunhada

Codigo do conto:
247110

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/11/2025

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
5