Naquela época, eu trabalhava como editor de vídeos empresariais para propagandas no Instagram e outras mídias sociais. Um amigo de Araçatuba-SP me chamou para produzir uma propaganda da empresa dele, que vendia artigos para festas e acessórios. Jota, como era conhecido, tinha 36 anos, era dono da empresa e noivo de Giovana, de 26 anos.
Eu era muito amigo do casal, frequentava a casa deles, participava de churrascos e aniversários, e eles sempre me tratavam com muito carinho e respeito. Nossa amizade já durava cerca de três anos. Giovana cuidava da área comercial e administrativa da empresa. Era uma morena de pele bronzeada, com cabelos pretos até metade das costas, magra, e havia colocado silicone recentemente, o que a levou a se afastar da empresa para se recuperar da cirurgia.
Numa Quarta-Feira, Jota havia combinado comigo para fazer a gravação institucional da empresa. Ao chegar na empresa Jota não estava em sua sala e fui direto na sala de reunião procurar por ele. Giovana estava por lá e questionei onde Jota estava:
- Boa Tarde Gi, tudo bem ? Onde o Jota está ? Que bom que você se recuperou. Combinei com ele para fazer o vídeo institucional hoje.
- Boa Tarde Dennis – ela me cumprimentou com um beijo e abraço. Jota precisou viajar hoje para buscar material em Três Lagoas de ultima hora. – disse ela após cumprimentar.
No momento senti os recém-silicones tocar em meu peitos. Gi estava com uma camisa social branca sem sutiã, por conta da recuperação. Os bicos e aréolas pretas estava bem visível que me fez pensar coisas maliciosas, mas era muito errado pensar isso, pois, era a noiva do meu amigo. Tentei voltar ao eixo e senti meu pau da um pulo.
- O Jota pediu para a gente fazer o vídeo institucional no final do expediente quando o pessoal estiver mais tranquilo porque agora está uma loucura. Você pode usar a sala para você trabalhar até chegar o horário – Giovana respondeu toda sorridente.
— Beleza, Gi, vou me ajeitar aqui então — respondi, tentando manter a voz firme enquanto me sentava na cadeira da sala de reuniões. Minha cabeça estava a mil. O jeito que ela se movia, com aquela camisa colada ao corpo, não ajudava em nada. Eu tentava focar em qualquer outra coisa: a mesa, os papéis espalhados, a janela com vista pra rua movimentada de Araçatuba. Mas, caramba, era difícil.
Giovana se aproximou da mesa, organizando algumas pastas, e percebi que ela se inclinou um pouco mais do que o necessário. A camisa deixou entrever ainda mais o contorno dos seios, e eu juro que tentei desviar o olhar. “Ela é a noiva do Jota, Dennis. Para com isso”, repetia mentalmente, como um mantra. Mas meu corpo parecia não ouvir.
— Dennis, você já terminou aquele vídeo da loja de roupas que te pedi pra dar uma olhada? — ela perguntou, sentando-se na cadeira ao meu lado, com um tom casual, mas com um sorriso que parecia saber o efeito que causava.
— Tô finalizando ainda, Gi. Tá ficando bem legal, acho que vai bombar no Insta — respondi, abrindo o notebook pra disfarçar o nervosismo. Meu coração tava acelerado, e eu sentia o calor subindo pelo pescoço. Ela estava tão perto que eu podia sentir o perfume dela, algo doce, com um toque de baunilha, que só piorava minha situação.
— Que bom! Você sempre arrasa nos vídeos — ela disse, inclinando-se um pouco pra olhar a tela do meu notebook. O movimento fez a camisa se ajustar ainda mais ao corpo, e eu precisei me ajeitar na cadeira pra esconder qualquer reação mais... evidente. — Tô pensando em fazer umas fotos novas pra empresa também. Talvez com algumas fantasias. O que acha? Você curte fotografar?
— Claro, eu topo! — respondi rápido, talvez rápido demais. A ideia de Giovana posando com fantasias de festa, com aquele corpo e aquele sorriso, já tava me deixando louco. “Para, Dennis. É o Jota. Seu amigo. Três anos de amizade, cara.” Tentei me concentrar na conversa profissional. — Qual o estilo que vocês querem? Algo mais descontraído ou tipo propaganda de revista?
Ela riu, jogando o cabelo pra trás, e o movimento foi quase hipnótico.
— Acho que algo mais descontraído, sabe? Pra mostrar como as fantasias ficam divertidas. Talvez eu mesma modele algumas, pra economizar — disse, com um tom que parecia inocente, mas que, juro, tinha um quê de provocação. Ou era minha cabeça que tava criando coisas?
— Boa ideia — consegui dizer, forçando um sorriso. — Vai ficar show. A gente pode planejar isso hoje, se quiser.
— Perfeito! — Giovana se levantou, e por um segundo, nossos olhos se cruzaram. Havia algo ali, um brilho que me fez engolir em seco. — Vou pegar um café, quer um? Aí a gente já conversa sobre isso enquanto espera o fim do expediente.
— Quero, valeu — respondi, tentando parecer o mais natural possível. Quando ela saiu da sala, soltei um suspiro pesado. Minha cabeça era um campo de batalha. Eu sabia que não podia ceder àquilo, mas cada segundo com ela tornava essa luta mais difícil.
O dia passou devagar, com a correria da empresa ao fundo. Giovana apareceu algumas vezes na sala, sempre com aquele sorriso que parecia inocente, mas que bagunçava minha cabeça. Quando o expediente finalmente terminou, o escritório ficou silencioso. A luz do fim de tarde entrava pelas janelas, dando um tom alaranjado à sala.
— Dennis, bora começar? — Giovana apareceu na porta, e meu coração quase parou.
Ela estava vestida com uma fantasia de enfermeira, provavelmente uma das peças da empresa. O uniforme era branco, com um decote que destacava os seios siliconados, e a saia era curta, deixando as pernas bronzeadas à mostra. O cabelo preto estava solto, caindo sobre os ombros, e ela segurava uma prancheta, como se estivesse brincando de interpretar o papel. Não havia nada de provocador no jeito dela — era só o trabalho, a preparação pro vídeo. Mas meu corpo não entendia isso.
Meu pau, de 20 cm, curvado pra baixo, cheio de veias e com a cabeça explodindo de tesão, endureceu na hora, apertado contra a calça. Tentei me ajeitar na cadeira, cruzando as pernas pra disfarçar.
— Uau, Gi... tá pronta pro vídeo, hein? — forcei um tom descontraído, mas minha voz saiu mais rouca do que eu queria.
— Tô testando a fantasia pra ver como fica nas filmagens! — ela disse, girando de leve pra mostrar o uniforme. — O que achou? Acha que vai chamar atenção no Insta?
— Certeza que vai — respondi, engolindo em seco. “Para, Dennis. É só trabalho. Ela tá sendo profissional.” Mas era impossível ignorar o jeito que o tecido abraçava o corpo dela, o contorno dos seios sob a blusa, a curva das coxas. Minha cabeça era um caos, lutando entre o desejo e a culpa.
Enquanto eu ajustava a câmera, Giovana se aproximou pra checar o enquadramento. Ela se inclinou perto de mim, e o perfume de baunilha voltou a me atingir. Meu olhar escapou por um segundo pro decote, e eu me odiei por isso. Mas então, algo mudou. Percebi que ela também me olhava diferente. Seus olhos desceram por mim, e por um instante, pararam na minha calça, onde minha excitação era impossível de esconder. Ela mordeu o lábio, hesitante, como se estivesse surpresa. O ar ficou pesado.
— Dennis... — ela começou, a voz baixa, quase um sussurro. — Isso... tá acontecendo por minha causa?
Eu congelei. Minha garganta travou. Queria mentir, dizer que não, mas meu corpo me traía. Antes que eu pudesse responder, ela deu um passo mais perto, os olhos fixos nos meus. Havia uma mistura de curiosidade e algo mais, algo que eu não esperava.
— Gi, eu... isso é errado. O Jota... — murmurei, tentando me agarrar ao que restava de autocontrole.
— Eu sei — ela disse, mas não recuou. — É errado. Mas... sei lá, te ver assim... tá mexendo comigo.
As palavras dela foram como um soco. Minha cabeça gritava pra eu sair dali, mas meu corpo não obedecia. Ela se aproximou ainda mais, até que nossos corpos quase se tocavam. O silêncio da sala parecia amplificar cada respiração. Então, ela falou, com a voz firme, mas carregada de uma ousadia que me pegou desprevenido:
— Dennis, eu quero ver você... bater punheta. — Ela hesitou, mas continuou, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e desafio. — Quero que você goze nos meus peitos. Enquanto eu... bato siririca.
Meu mundo parou. Era como se a culpa e o desejo tivessem colidido, e o desejo estava vencendo. Giovana desabotoou a blusa da fantasia lentamente, revelando os seios firmes, os mamilos escuros endurecidos. Ela se sentou na mesa da sala de reuniões, puxando a saia pra cima, e afastou a calcinha, revelando uma buceta peluda que ela começou a tocar com movimentos rápidos, batendo siririca com intensidade, os olhos fixos em mim.
— Vai, Dennis... — ela murmurou, a voz rouca, enquanto os dedos dela se moviam freneticamente. — Me mostra.
Perdi a batalha comigo mesmo. Desabotoei a calça, liberando meu pau de 20 cm, curvado pra baixo, com veias pulsando e a cabeça inchada, explodindo de tesão. Giovana arregalou os olhos, visivelmente impressionada, e mordeu o lábio enquanto continuava a se tocar. Comecei a bater punheta, os olhos grudados nela, no jeito que ela gemia baixo, os dedos deslizando na buceta peluda. A culpa ainda estava lá, mas o desejo era mais forte. Cada gemido dela, cada movimento, me levava mais perto do limite.
— Isso, Dennis... goza pra mim — ela sussurrou, o ritmo dos dedos acelerando. De repente, o corpo dela tremeu violentamente, e um jato forte escapou, molhando o chão da sala de reuniões com um squirt intenso. Ela gozou gostoso, os gemidos ecoando na sala vazia, e aquilo me levou ao limite. Com um gemido rouco, gozei, a porra quente e grossa caindo nos seios siliconados dela, escorrendo pelo decote da fantasia de enfermeira.
Giovana, ainda ofegante, passou os dedos pelos peitos, pegando um pouco da minha porra. Ela levou os dedos à boca, experimentando com um olhar curioso e provocador. — Hmm... diferente e delicioso— disse, com um sorriso malicioso que me fez estremecer.
Por um momento, ficamos em silêncio, ofegantes, o peso do que acabara de acontecer caindo sobre nós. Mas Giovana não parecia querer parar ali. Ela se levantou da mesa, ainda com a blusa aberta, e pegou o celular que estava sobre a mesa.
— Dennis, quero que você tenha algo pra lembrar de mim — disse, com a voz carregada de ousadia. — Tira umas fotos... só pra você.
Ela posou na mesa, a saia levantada, a buceta peluda ainda à mostra, os seios brilhando com o resquício do meu gozo. Peguei meu celular com as mãos trêmulas, sabendo que aquilo era mais uma linha que eu estava cruzando. Cliquei algumas fotos, capturando o momento proibido — ela com aquele olhar provocador, o corpo exposto, a fantasia de enfermeira desarrumada. Cada clique parecia selar ainda mais nossa transgressão.
— Só pra você, tá? — ela disse, enquanto se ajeitava, limpando os seios com a blusa e ajustando a saia. — E, Dennis... isso nunca aconteceu.
— Eu sei — murmurei, a voz cheia de arrependimento, enquanto guardava o celular. A culpa agora batia mais forte que o prazer, mas aquelas fotos, aquele momento, ficariam gravados na minha mente.
Quando ela saiu da sala, me sentei, tentando processar o que tinha acabado de acontecer. Jota ainda estava a caminho, sem saber de nada. E eu sabia que, mesmo tentando esquecer, Giovana e aquela tarde nunca sairiam da minha cabeça.
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
SEGUE AS FOTOS QUE TIREI DELA NA ÉPOCA.
Que buceta maravilhosa..........
Oie. Vestir fantasias pra apimentar na hora de fazer amor é muito interessante. Eu mesma já me vesti de enfermeira, diabinha, anjinha, coelhinha, gatinha, Supergirl, Mulher-Aranha, Spider Gwen, Mulher-Maravilha e, é claro, com meu próprio uniforme de Aeromoça. Parabéns pela aventura. Bxos.
Sensacional! Votado! Bjos, Ma & Lu
Que entrega, e que mulher linda
O casual, aquilo que é inesperado, principalmente porque é meio tabu, meio "proibido" sempre nos leva à transgressão. Parabéns pelo belíssimo relato!! Delicia, tesão que deu pra sentir daqui!!! 🔥🔥🔥🔥🔥😈🤤