Aline, a sogra, suspirou e cruzou os braços, sentando-se no sofá da sala.
- Dennis, você sabe que ela te ama, né? Mas a Mariana sempre foi assim, desde pequena. Controladora. Acho que ela puxou isso do pai – disse Aline, com um meio sorriso, como se tentasse aliviar a tensão.
Alana, a irmã mais jovem de Aline, de 45 anos, estava de pé, segurando uma bolsa com as coisas do bebê. Ela era uma mulher que chamava atenção: cabelos longos e loiros, um corpo curvilíneo que ainda carregava as marcas da gravidez recente. Seus peitos fartos, resultado da amamentação, esticavam a camisa branca que ela usava, deixando as aréolas levemente visíveis sob o tecido fino, marcadas de forma quase provocante. O contorno do corpo dela, com curvas suaves e uma cintura ainda definida, parecia desafiar a ideia de que ela havia dado à luz há tão pouco tempo.
- Olha, Dennis, eu sei que a Mariana pode ser difícil, mas ela te escolheu porque vê algo especial em você – disse Alana, com um tom mais suave, enquanto ajeitava a bolsa no ombro.
- Ela fala de você o tempo todo, sabia? – continuou, com um olhar que parecia carregar uma mistura de curiosidade e algo mais, que eu não soube decifrar na hora.
Eu dei uma risada sem graça, coçando a nuca.
- Sério? Às vezes, parece que ela só quer me controlar. Não sei se tô aguentando, sabe?
Aline se inclinou para frente, com aquele jeito maternal que sempre me deixava à vontade.
- Vocês precisam conversar com calma. Relacionamento é isso, Dennis. É paciência. Mas se não tá funcionando, ninguém deve se prender, né? – disse ela, com um tom firme, mas gentil.
Alana, por outro lado, me olhou de um jeito que me fez sentir um calor subir pelo pescoço.
- Sabe, Dennis, às vezes, a gente precisa de um tempo pra se encontrar. Pra entender o que realmente quer – disse ela, com uma voz mais baixa, quase íntima, enquanto seus olhos passeavam rapidamente pelo meu corpo.
Eu engoli em seco, tentando não reparar muito na forma como a camisa dela abraçava suas curvas, mas era difícil. A tensão no ar mudou por um segundo, e eu me perguntei se ela estava mesmo falando do relacionamento ou de outra coisa. Antes que eu pudesse responder, a porta do apartamento se abriu, e Mariana entrou com a caixa de pizza nas mãos.
- Mãe! Tia! Que surpresa! – disse Mariana, com um sorriso que não escondia o leve desconforto de me ver ali com as duas.
A conversa mudou de rumo, e logo Aline e Alana se despediram. Alana me lançou um último olhar antes de sair, um sorriso sutil que ficou na minha cabeça por dias.
Mariana e eu terminamos. O ciúme dela, as brigas constantes e a sensação de que estávamos em caminhos diferentes nos levaram ao fim. Foi doloroso, mas necessário. Eu me mudei para um apartamento menor em Araçatuba, focando no trabalho de projetos de interiores e tentando seguir em frente. A vida estava mais leve, mas, às vezes, eu me pegava pensando em Alana. Aquele olhar, a forma como ela falava, a camisa branca marcando seus peitos fartos e as aréolas visíveis sob o tecido fino... Era como se algo tivesse ficado no ar, uma tensão que eu não conseguia esquecer.
Uma tarde, enquanto organizava uns projetos no meu novo escritório improvisado, recebi uma mensagem inesperada no celular via whatsapp. Era Alana.
“Oi, Dennis. Tudo bem? Faz tempo que não te vejo. Tô precisando de um projeto pro quarto do bebê, ele tá dormindo com a gente e tá na hora de ter um espaço próprio. Pode passar aqui em casa pra conversar sobre isso? Jorge vai estar no trabalho, mas eu e o pequeno estaremos aqui. Topa?”
Meu coração acelerou. Ela estava me chamando para o apartamento dela, onde vivia com Jorge e o filho recém-nascido. Era um convite profissional, mas algo no tom da mensagem, na lembrança daquele olhar e da camisa branca, fez meu corpo reagir de um jeito que eu sabia que não era só sobre trabalho. Eu respirei fundo, tentando manter o foco, e respondi:
“Oi, Alana! Tô bem, e tu? Claro, posso dar um pulo aí pra conversar sobre o projeto. Me diz o dia e horário que funciona pra vocês.”
Eu sabia que era arriscado. Alana era casada, mãe recente, tia da minha ex. Mas a imagem dela, com aquele corpo curvilíneo e a promessa de vê-la novamente, era mais forte do que qualquer cautela. Enquanto esperava a resposta, minha mente já imaginava o que poderia acontecer naquele encontro.
Cheguei ao endereço que Alana mandou pelo WhatsApp, pontual às 15h. Ela abriu a porta, e meu fôlego sumiu. Vestia uma blusa branca que abraçava suas curvas, os peitos cheios da amamentação marcando o tecido, as aréolas visíveis. A legging preta destacava suas coxas e a cintura ainda definida pós-gravidez. Os cabelos loiros caíam soltos, e seu sorriso era um convite perigoso.
- Dennis! Que bom te ver! Entra – disse ela, calorosa, apontando o sofá.
- Valeu, Alana. Tô pronto pra ajudar com o projeto – respondi, segurando minha pasta de esboços, tentando manter o foco.
- Quer um café? – perguntou, caminhando até a cozinha, seus movimentos quase provocantes.
- Um café tá ótimo – falei, sentando-me.
Ela voltou, sentando perto demais, as pernas cruzadas, o corpo voltado para mim.
- Quero um quartinho pro bebê, algo calmo, tons pastéis. Jorge tá sempre ocupado, então tô cuidando disso – explicou, inclinando-se para ver meus esboços, a blusa revelando o contorno dos seios.
- Beleza, talvez cinza claro com azul ou rosa? – sugeri, anotando, desviando o olhar do decote.
- Exato! Você é bom mesmo, né? Mariana sempre falava do seu... talento – disse ela, com um tom malicioso, os olhos fixos nos meus.
Ri, desconfortável.
- Espero que só coisas boas.
- Quase sempre – respondeu Alana, com um sorriso que acelerou meu coração. – Às vezes, a gente precisa de algo novo, né? Um toque... diferente.
A tensão era palpável. Ela se aproximou mais, o perfume dela me envolvendo. Antes que eu pudesse responder, um choro baixo veio do quarto.
- Opa, o pequeno acordou. Já volto – disse ela, levantando-se com um olhar que prometia mais.
Enquanto ela ia até o quarto, meu coração batia forte. Eu sabia que estava em terreno arriscado, mas a ideia de voltar ali, de rever Alana, era mais do que apenas um projeto.
Ela voltou, aproximando-se com passos lentos, os quadris balançando. Parou perto, o perfume dela me envolvendo.
- Dennis, antes dos esboços... deixa eu ver o seu... esboço pessoal – sussurrou, os olhos fixos nos meus. - Jorge vai chegar mais cedo, em uns 40 minutos – informou, o tom sugerindo algo além do projeto. – Temos que aproveitar o tempo, né?
Meu coração parecia explodir.
- Alana, isso não é uma boa ideia. Jorge tá chegando – falei, recuando, a voz tremendo.
- Shhh, só um olhar. Sei que você tá pensando nisso desde aquele dia na casa da Mariana – disse ela, o sorriso ousado.
A mão dela deslizou pelo meu braço, subindo ao peito, os dedos traçando um caminho que incendiou minha pele. Eu sabia que estava perdido. O olhar, o perfume, a proximidade – era impossível resistir.
- Alana, isso é loucura – murmurei, mas minha mão tocou a cintura dela, sentindo a curva sob a legging.
- Loucura é o que nos faz sentir vivos – respondeu ela, o sorriso travesso. – Tira a calça, Dennis. Quero te ver.
Cedi. Desabotoei a calça, deixando-a cair com a cueca. Meu pau, 20 centímetros, curvado para baixo, veiudo e pulsante, ficou exposto. Alana mordeu o lábio, os olhos brilhando de tesão.
- Caralho, Dennis... – disse ela, a voz carregada. – Isso é mais do que a Mariana contava.
Ela se sentou no sofá, puxando a legging para baixo, a calcinha preta deslizando para o lado. Sua buceta grande e peluda, com lábios carnudos brilhava de umidade. Os dedos dela começaram a se mover em círculos, o som molhado cortando o silêncio.
- Bate pra mim, Dennis – pediu, a voz rouca. – Quero te ver enquanto me toco.
Envolvi meu pau, masturbando-me lentamente, a curva para baixo destacando as veias grossas. Alana gemia baixo, os dedos acelerando na buceta , os lábios entreabertos, o rosto tomado por prazer.
- Vem cá – disse ela, tirando a blusa. Seus peitos fartos, lactando, surgiram, os mamilos escuros e inchados. – Passa esse pau nos meus peitos.
Aproximei-me, e ela guiou meu pau até um dos peitos. Um jato de leite quente escapou, lubrificando a pele. Ela esfregou meu pau ali, o calor e a textura escorregadia me levando ao limite.
- Isso, Dennis... assim – murmurou, a mão na buceta trabalhando freneticamente, os pelos molhados brilhando. – Me deixa sentir você.
Continuei, o pau deslizando nos peitos dela, o leite quente intensificando tudo. Alana gemia alto, o corpo tremendo, a buceta grande pulsando sob os dedos. De repente, ela arqueou as costas, um gemido rouco escapando enquanto gozava, esguichando com tanta força que o chão ficou manchado, a porra escorrendo em gotas pelo assoalho, o tesão dela explodindo em ondas.
Ofegantes, mal tivemos tempo de processar. O som inconfundível da fechadura girando cortou o ar como uma facada. Meus olhos se arregalaram, o coração disparando. Alana, ainda ofegante, tentou pegar a blusa, enquanto eu puxava a calça às pressas, o pau ainda duro dificultando tudo. Não deu tempo. A porta se abriu, e Jorge entrou, o rosto mudando de surpresa para choque ao nos ver – eu com a calça pela metade, Alana seminua, o chão molhado, os esboços esquecidos na mesa.
- Que porra é essa? – gritou Jorge, a voz grave ecoando, os olhos arregalados fixos em nós dois.
Alana congelou, a blusa na mão, o rosto pálido. Eu tentei falar, mas as palavras travaram na garganta, o peso do flagra esmagando qualquer tentativa de explicação. O relógio na parede parecia pulsar mais alto, marcando o momento em que tudo desmoronou.
...
CONTINUA
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
SEGUE AS IMAGENS DA COROA ALANA EM FOTOS REAIS