Siririca para o Genro: A Fantasia de Aline



Olá, pessoal! Tudo bem com vocês, meus lindos e minhas lindas?

O que vou contar aconteceu de verdade. Mudei só os nomes para preservar a privacidade de todo mundo, mas o resto é real. Vou chamar a mim mesmo de Luiz Paulo (tinha 33 anos na época) e a minha namorada de Karina.
Karina era (e ainda é) uma morena absurdamente gostosa: 23 aninhos, cabelo loiro tingido caindo nas costas, olhos castanhos claros que parecem mel, pele branquinha, corpo escultural, peitos grandes e empinados, bunda enorme e durinha. Eu sou alto, 1,89 m, corpo trincado de academia pesada, cabelo castanho curto com uns fios grisalhos que deixam o degradê charmoso, olhos pretos e barba sempre bem aparada.

Estávamos há exatamente três meses juntos. Até então eu ainda não conhecia a família dela porque ela fazia faculdade e morava em Campinas-SP, enquanto o resto da família era todo de Vinhedo-SP, cidade colada ali do lado. Num certa sexta-feira à noite, Karina finalmente resolveu me apresentar para a mãe dela, Aline, e para o resto da família. A ideia era jantar na casa da mãe, em Vinhedo mesmo. E foi exatamente nesse final de semana que tudo começou a ficar diferente.

Chegamos em Vinhedo lá pelas 18h30, o sol já se escondendo atrás das montanhas. A casa da mãe da Karina era uma chácara pequena, mas bem cuidada, com varanda grande e aquele cheiro gostoso de churrasco no ar. Karina apertou minha mão antes de descermos do carro.
— Relaxa, amor. Minha mãe vai te adorar — ela sussurrou.
A porta da frente se abriu antes mesmo de tocarmos a campainha. E aí eu vi Dona Aline pela primeira vez. Puta que pariu que coroa ajeitada. A mulher tinha 48 anos, mas parecia no máximo 38. Viúva há seis anos, segundo Karina. Cabelos negros naturais, corpo bem cuidado pra idade, pernas grossas e torneadas, um decote marcando os seios grandes e naturais, quase do mesmo tamanho dos da filha. O sorriso era aberto, olhos negros brilhando.
— Finalmente o famoso Luiz Paulo! — ela veio direto pra mim, me abraçando forte.— Pode me chamar de Aline, tá? Aqui em casa não tem essa de “dona”.
- Mãe, para de apertar meu namorado, vai acabar quebrando ele - Karina riu do meu lado
— Que isso, filha, só tô dando as boas-vindas direitinho — Aline respondeu com uma piscadela pra mim.
Entramos. A casa era aconchegante, cheia de fotos da família nas paredes. Aline já tinha preparado junto com o filho Jonas, uma mesa linda churrasco, saladas, cerveja. O irmão da Karina, Jonas, 30 e poucos anos, alto, forte, tatuado, com a esposa Kátia — uma morena de corpo pequeno, mas bundão e peitões que não passavam despercebidos. Com eles veio o filho do casal, Vitor, 18 anos recém-completos, magrelo, cabelo grande, olhando tudo meio tímido.
— E aí, cunhado! — Jonas me deu um abraço forte de irmão. — Finalmente a Karina trouxe alguém pra gente conhecer. Achei que ela só namorava fantasma.

Todo mundo riu. Sentamos na mesa grande da varanda. A conversa rolava solta: eu contando sobre meu trabalho, sobre a academia, sobre como conheci a Karina numa festa em Campinas. Vitor, o sobrinho, mal tirava os olhos do celular, mas de vez em quando olhava pra mim, depois pra tia Karina, depois pra avó Aline. O garoto parecia nervoso e eu observava as reações dele.

O churrasco terminou lá pelas 23h30. Todo mundo já meio alegre a cerveja, mas sem exageros. Jonas e Kátia levaram foram pro quarto de. Deram boa-noite e desapareceram no corredor. Karina e eu fomos pro nosso quarto. Ela tomou um banho rápido e eu fiquei tentando conectar a Netflix na TV, mas a senha do Wi-Fi não entrava de jeito nenhum.
— Amor, pede pro Vitor, ele é o nerd da família — Karina gritou do banheiro.
Bati no quarto ao lado. O garoto abriu logo, de short de futebol e camiseta do Palmeiras.
— Fala, tio Luiz… problema na Netflix? – perguntou Vitor
— Isso aí, esquecemos a senha do Wi-Fi da casa. - eu disse
— De boa, já resolvo. – concluiu o sobrinho

Ele entrou no nosso quarto como se fosse a coisa mais normal do mundo, sentou na beirada da cama e começou a fuçar o celular pra achar a senha no roteador. Nisso, a porta abriu sem bater. Era Dona Aline. Ela entrou devagar, de baby-doll preto de cetim ultra curto, tão fino que os bicos das tetas escuras marcavam forte no tecido. O cabelo solto, lábios vermelhos, loção invadindo o quarto inteiro. Vitor arregalou os olhos, completamente sem reação. A avó dele parada ali, praticamente pelada, olhando pra ele com um sorrisinho malicioso.
— Eu vim ver se vocês precisavam de mais travesseiro…se precisar só buscarem lá no quarto. – disse Dona Aline

Vitor estava vermelho-ferrado, pau já marcando forte no short, sem saber pra onde olhar. A Avó estava totalmente deliciosa e eu senti o meu próprio endurecendo só de ver a cena imaginando mil coisas.

Depois que cada um foi pro seu canto, eu e Karina ficamos assistindo filme até que ela adormeceu.
— Vou pegar água, amor — eu sussurrei pra Karina, que nem respondeu, dormindo pesado.

Levantei devagar, sai do quarto e fui pra cozinha. Peguei o copo, enchi de água gelada... e aí escutei. Um barulho baixo, ritmado, vindo do corredor. Quarto da Aline. A porta entreaberta uns 2 dedos, luz acesa lá dentro. Empurrei devagarinho a porta com a ponta do dedo, só o suficiente pra ver tudo. Puta que pariu.
Aline tava deitada de costas na cama king size, as pernas grossas escancaradas pro alto, os joelhos dobrados quase encostando nos ombros. Ela tava pelada, os peitões enormes caídos pros lados, os bicos escuros duríssimos. Uma mão apertava um deles com força, puxando o mamilo, enquanto a outra socava um consolo cor de pele, daqueles realistas pra caralho, todo melado e brilhando.

Ela metia com vontade, fundo pra cacete, a mão toda suja de excitação. A buceta dela era carnuda, inchada, com um pentelho preto bem aparadinho em triângulo e brilhava. Brilhava absurdamente. De tanto mel, escorria um rio grosso que descia pelo cu e pingava no lençol.
— Ai caralho... ai que delícia... enfia tudo nessa buceta peluda de coroa safada — ela gemia baixinho, os olhos fechados, a cabeça jogada pra trás no travesseiro

O consolo entrava inteiro e saía quase todo, fazendo a buceta piscar e sugar de volta. Ela rebolava o quadril, fodendo o brinquedo como se fosse pau de verdade, os peitos balançando loucamente, a barriguinha tremendo a cada socada. De repente ela gemeu baixinho:
— Isso... me fode gostoso, Luiz... enfia essa piroca toda na sogra enquanto a filhinha dorme... goza dentro, vai... enche a buceta da mamãe...

Eu quase gozei na calça ali mesmo. Meu pau latejava tão forte que doía, a cabeça babando dentro da cueca. Fiquei olhando, sem respirar, enquanto a sogra se contorcia toda, a buceta peluda engolindo o consolo até o talo, o mel escorrendo sem parar, os gemidos cada vez mais roucos. Eu não aguentei mais. Meu pau latejava tanto que parecia que ia explodir dentro da cueca. Tirei ele pra fora ali mesmo no corredor, encostado na parede ao lado da porta entreaberta. 22cm grosso, curvado pra baixo, cabeça inchada e roxa, já babando um fio grosso de pré-gozo que escorria. Comecei a punhetar devagar, apertando forte a base, olhando fixo pra dentro do quarto.

Eu imaginava entrando ali, jogando ela de quatro e socando de verdade, sentindo aquela buceta peluda e molhada apertando meu pau inteiro. De repente, Aline parou. A mão que socava o consolo congelou no meio do caminho, o brinquedo ainda enfiado fundo, a buceta piscando e melando tudo. Virou a cabeça pro lado da porta... e viu uma sombra. Minha sombra, projetada na parede do quarto pela luz do abajur. E o movimento inconfundível: minha mão subindo e descendo no pau duro, o braço se mexendo ritmado, como se estivesse punhetando ali na frente dela. Ela não gritou. Não se assustou. Só ficou olhando fixo pra sombra, os olhos negros brilhando de tesão puro, um sorriso safado se abrindo devagar nos lábios vermelhos.
— Quem tá aí... — ela sussurrou, a voz rouca de quem tava quase gozando. — Se identifica agora, seu safado... ou eu grito pra casa inteira acordar e ver você aí batendo punheta...

Mas o tom dela não era de ameaça. Era de convite. Ela lambeu os lábios, apertou um dos peitos com força, puxando o bico duro enquanto me encarava através da fresta da porta. Eu congelei por um segundo, o pau latejando na mão, babando mais ainda. Podia entrar ali agora, ou continuar olhando... ou quem sabe, me identificar de um jeito que ela nunca ia esquecer. Eu empurrei a porta devagarinho, só mais um pouquinho, deixando a luz bater no meu pau duro apontado pra ela como uma arma carregada.
— Sou eu, sogra... — eu murmurei, a voz grave de tesão e com o coração na mão de nervosismo. — O genro que você tava chamando pra te foder enquanto fingia que era o consolo...
— Meu Deus do céu, Luiz... — ela gemeu baixinho, a mão descendo de novo pra buceta, esfregando devagar. — Entra aqui agora... antes que eu grite mesmo... mas não pra chamar ninguém. Pra gemer seu nome enquanto eu termino de gozar. Aproveita e tira umas fotos da buceta inchada da sua sogra pra você lembrar de mim.

Meu corpo todo tremia de tesão, mas eu me segurei, punhetando devagar. Tirei o celular do bolso com a mão livre, foquei na buceta dela e tirei umas fotos rápidas – o flash baixo iluminando a cena, capturando o consolo enfiado fundo, a pelugem molhada, os lábios inchados. Ela gemia mais, os olhos brilhando de excitação ao ver que eu registrava aquilo, prova do meu desejo por ela.
Aline se sentia no auge, desejada como nunca, o genro ali só pra ela, alimentando sua fantasia proibida.
— Ai, Luiz... isso... bate pra mim, genro... mostra como você goza pensando na sogra... na buceta velha e peluda da mamãe da sua namorada... — ela gemia mais alto, mas ainda baixo o suficiente pra não acordar ninguém. — Eu tô quase... ai caralho, tô quase gozando... goza pra mim também... só olhando... me faz sentir desejada, vai...

Eu sentia o gozo subindo, as bolas apertando, mas me segurei, querendo ver ela explodir primeiro. Ela jogou a cabeça pra trás, o consolo entrando até o talo, a mão esfregando o clitóris inchado com fúria.
— Goza pra sua sogra, Luiz... goza olhando pra mim... ai, porra... tô gozando... tô gozando no seu pau... aaaah!

O corpo dela convulsionou, abuceta esguichando um jato fino de mel que molhou o consolo e a mão. Ela gritou baixo, mordendo o travesseiro pra abafar, os peitos balançando loucamente enquanto o orgasmo a consumia, os olhos ainda fixos em mim, bebendo o desejo que eu demonstrava. Eu punhetei mais forte, vendo tudo, o tesão me levando ao limite.
— Agora, Luiz... Vem aqui... goza nos meus peitos. Enche esses peitos de coroa de porra quente... me faz sentir desejada pelo meu genro safado.

Eu não aguentei mais, ela se sentou na cama, apertando eles juntos, os bicos duros me convidando. Punhetei furioso e gozei como um animal – jatos grossos e quentes espirrando nos peitos grandes, escorrendo pelos mamilos, pintando a pele branca de porra. Ela gemeu de prazer, esfregando a porra nos peitos, lambendo um dedo sujo, o sorriso safado de quem realizou a fantasia de ser desejada pelo genro.
— Isso, genro... me enche de desejo...agora vai dormir enquanto arrumo a bagunça que eu fiz — ela sussurrou, os olhos brilhando.

E ali, sem mais toques, sem mais palavras, eu saí do quarto, o coração acelerado, sabendo que isso era só o começo da obsessão dela por mim.
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Comentários


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sinonimodesafadeza Comentou em 18/11/2025

Troca de desejos fantástica. Muito bom o conto, deixa a gente desejando de mais essa mulher e os próximos encontros...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Siririca para o Genro: A Fantasia de Aline

Codigo do conto:
247418

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/11/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5