Lívia tinha curvas voluptuosas que me deixavam louco: seios médios e firmes, bunda redonda, grande e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos, longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos que chamavam a atenção e transávamos em qualquer canto hehehe.
A família da Lívia era pequena, mas cheia de personalidade. Além dela, tinha a irmã mais velha, Ana Paula, o namorado dela, Tiago, e a matriarca, Rosângela, mãe das duas. Eu, como estagiário de direito na época que morava em Botucatu-SP, sentia o peso do julgamento de Rosângela desde o primeiro dia que me conheceu.
Ana Paula tinha 29 anos, dois anos mais velha que Lívia. Era o tipo de mulher que entrava num ambiente e roubava a cena sem esforço. Com 1,65 m, ela tinha um corpo escultural, moldado por anos de pilates e academia: cintura fina, abdômen trincado, seios fartos e naturais que esticavam qualquer blusa, e uma bunda tão empinada quanto a da irmã, mas com um toque mais firme, de quem malhava pesado. Ela trabalhava como gerente de marketing e adorava exibir o sucesso nas redes sociais.
Tiago, o namorado dela, tinha 31 anos e era o oposto de mim em tudo que Rosângela valorizava. Com 1,80 m, ele era magro, mas atlético, com ombros largos e um porte de quem joga futebol com os amigos nos fins de semana. Os cabelos pretos eram penteados com gel, sempre impecáveis, e os olhos castanhos transmitiam uma calma arrogante. Namorando Ana Paula há dois anos, Tiago era o genro dos sonhos de Rosângela: estável, bem-sucedido e com planos de casamento.
Rosângela, a mãe, tinha 48 anos, mas parecia uma decade mais jovem. Com 1,68 m, ela mantinha uma silhueta invejável, com curvas suaves e seios volumosos que desafiavam a gravidade. A pele bronzeada artificialmente brilhava com hidratantes caros, e os cabelos loiros tingidos, longos e com mechas, caíam em camadas perfeitas e pelos descoloridos. Rosângela era viúva, dona de uma boutique de roupas no centro da cidade, e tinha um jeito autoritário de falar, com um sotaque paulistano carregado. Ela tratava Tiago como um príncipe, oferecendo café, bolo caseiro e elogios constantes. Comigo? Mal disfarçava o desprezo. “Estagiário não é profissão, Dennis”, ela dizia, com um sorrisinho cortante em tom de brincadeira, mas que me magoava muito. Livia ficava sempre sem graça com a atitude da mãe e sempre brigava com ela por falar demais.
Rosângela resolveu comemorar seus 49 anos (mentia um ano, óbvio) alugando uma edícula charmosa no condomínio de luxo da zona sul para passar o final de semana. Era um espaço pequeno, mas perfeito: piscina aquecida, sauna úmida, churrasqueira gourmet e uma suíte master com cama king e espelho no teto. Chegamos na sext ao entardecer. O céu laranja refletia na água. Rosângela já reinava de biquíni branco cavado, corpo bronzeado reluzindo com óleo de coco e com a cerveja já na cabeça.
— Dennis, querido, chegou atrasado — disse, sem olhar, servindo caipirinha a Tiago. — Tiago já acendeu a churrasqueira. Homem de verdade sabe das coisas.
Tiago, de sunga cinza colada, ergueu a espátula como troféu.
— Pode deixar, sogra. Picanha no ponto.
Isso me irritou de uma forma que mal cheguei e ela já estava me enchendo a paciência e sempre puxando saco do genro perfeito.
- Amor, não liga não, ela ta bêbada, aproveita o final de semana. – disse ela me dando um beijo.
A tarde se arrastava preguiçosa, o sol alto sem piedade. O cheiro de protetor solar misturava-se ao carvão da churrasqueira, que Tiago mantinha acesa com paciência de mestre-cuca. Ele virava as linguiças, limpava a grelha, servia cerveja gelada a quem quisesse. Rosângela, deitada de bruços na espreguiçadeira, folheava uma revista de moda, o biquíni vermelho agora bem amarrado, sem deslizes.
Cada vez que Rosângela se inclinava para pegar algo na mesinha, Tiago desviava o olhar por um segundo. Rápido. Profissional. Olhos descendo pela curva das costas, parando na cintura marcada, voltando ao fogo antes que alguém notasse. Quando ela se virava de lado para falar com a filha, ele ajeitava a sunga disfarçadamente, o olhar escorregando pelos seios que o biquíni mal continha. Um segundo. Dois. Depois, sorriso de novo, espátula na mão.
Lívia e Ana Paula entraram para preparar a salada. Rosângela pediu que eu enchesse sua taça de caipirinha. Fui até a mesa, servi, voltei. Tiago se aproximou, limpando as mãos no pano de prato.
— Cara, que calor do caralho — disse baixo, só pra mim, sem tirar os olhos da churrasqueira. — Sua sogra tá inteira, hein?
Ele riu, como se fosse só papo de homem. Bateu no meu ombro, voltou pro fogo.
Eu fiquei ali, taça na mão, o gelo derretendo rápido demais. Rosângela ergueu a cabeça, me viu, sorriu.
— Obrigada, genro. Você é um amor.
Nada demais. Só um elogio. Mas o olhar de Tiago ainda queimava na minha retina. E o meu pau, traidor, reagia antes que eu pudesse mandar calar a boca.
Rosângela esticou o braço, a revista caindo de lado.
— Alguém passa protetor nas minhas costas? As meninas estão lá dentro, e eu não quero virar camarão.
Tiago largou a espátula na borda da grelha, limpou as mãos no pano.
— Eu faço, sogra.
Ele pegou o frasco na mesa, ajoelhou-se ao lado da espreguiçadeira. Rosângela desamarrou o nó do biquíni nas costas, deixando o tecido cair só o suficiente para expor a pele. Tiago espirrou o creme na palma, esfregou as mãos, começou pelos ombros. Dedos firmes, movimentos largos, descendo devagar. Ela soltou um suspiro curto, olhos fechados.Eu estava a três passos, fingindo mexer no cooler. Vi tudo.
A cada passada, as mãos dele desciam mais. Da nuca para a lombar, da lombar para a curva logo acima da bunda. O creme brilhava na pele bronzeada. Tiago engoliu em seco; notei o volume na sunga crescer, esticar o tecido preto até formar um arco evidente. Ele parou um segundo, como se tomasse fôlego, depois continuou, agora mais devagar, quase massageando.
Rosângela abriu os olhos de leve, olhou para baixo, viu. Não disse nada. Apenas observou o volume latejante por dois, três segundos, depois fechou os olhos de novo, o canto da boca subindo num meio-sorriso que ninguém mais viu.
Tiago percebeu que ela percebera. As mãos vacilaram. O rosto dele ficou vermelho, o creme escorrendo entre os dedos. Ele terminou rápido, amarrou o nó do biquíni com dedos trêmulos, levantou-se de uma vez.
— Pronto, sogra. Tá protegida.
— Obrigada, querido — respondeu ela, voz calma, sem olhar para trás.
Ele voltou para a churrasqueira, ajeitando a sunga com o pano de prato, o volume ainda lá, teimoso.
Eu fiquei ali, o cooler aberto, gelo derretendo nos meus dedos. Meu pau latejava dentro da bermuda, pesado, traidor. A mesma mulher que me humilhava com cada frase, que me olhava como se eu fosse menos que o pó do chão, agora ali, exposta, deixando outro homem tocá-la. E eu querendo ser esse homem. A raiva se misturava ao desejo, virava algo mais forte, mais sujo. O desprezo que ela jogava em mim virava combustível. Quanto mais eu lembrava das piadinhas, dos olhares de canto, mais duro eu ficava. Queria arrancar aquele biquíni com os dentes.
Ana Paula apareceu na porta da edícula, toalha na cintura, celular na mão.
— Mãe, acabou a picanha. Amanhã vêm os primos do interior, pelo menos mais oito bocas. Preciso ir no mercado agora, senão fecha.
Lívia já calçava o chinelo.
— Eu vou junto, amor. Levo o carro da Ana. Vinte minutos e voltamos.
Rosângela acenou da espreguiçadeira, sem abrir os olhos.
— Tragam cerveja gelada também. E limão. Vai.
As duas entraram, pegaram as bolsas, saíram. O motor do carro ronronou lá fora, depois silêncio. Só o crepitar da brasa, o zumbido das cigarras, o estalar da água na piscina. Aproveitei que as duas foram comprar as coisas, disse para Rosangela que ia dormir na suíte de fora até elas chegarem, pois, estava cansado. A mesma disse:
- Vai la Dennis, ve se não dorme o dia todo. – Disse ela insinuando como se eu fosse vagabundo. Vou aproveitar e dar um mergulho até elas voltarem.
- Pode deixar sogra, o Tiago está ai qualquer coisa. – apontei pra ele.
- Estou aqui se precisar de algo sogra, vou lá dentro fazer um numero 2 e já volto. – disse Tiago. Rosangela ria com qualquer piada que Tiago fazia.
Entrei. Fechei a porta do quarto, girei a chave. O ar-condicionado zumbia baixo. Pela fresta da persiana, via a espreguiçadeira. Rosângela se levantou, amarrou o biquíni com calma, caminhou até a borda da piscina. Mergulhou sem barulho. A água subiu até os seios, depois até o pescoço. Ela nadava devagar, de um lado para o outro, o corpo brilhando. Tiago saiu da edícula, toalha na cintura, pele ainda úmida do banho. Deixou a toalha cair na espreguiçadeira e sentou na borda da piscina, pernas na água, sunga preta colada no corpo. Olhou ao redor; ninguém. Só o zumbido das cigarras.
Rosângela nadava devagar, como se soubesse. Parou no meio da piscina, água na altura dos seios. Virou-se para ele, cabelos loiros grudados nas costas, biquíni vermelho escuro de tão molhado. Nadou até a borda, lenta, cada braçada um convite. Parou entre as pernas dele, mãos apoiadas na cerâmica quente.
— Vem cá, genro — disse baixo, voz arrastada pelo sol e pela cachaça.
Tiago hesitou um segundo. Olhou para a edícula, para a porta da suíte. Nada. Puxou a sunga para baixo com calma, sem pressa. O pau dele saltou, já duro, grosso, latejando na luz. Rosângela sorriu, lambeu os lábios. Inclinou-se, tomou-o na boca devagar, até a metade, depois mais fundo. A cabeça dele caiu para trás, um gemido abafado escapando.
Eu fiquei ali, rosto colado na persiana, respiração curta. O pau latejava na bermuda, duro como pedra. A raiva queimava, mas o tesão era mais forte. A sogra que me desprezava, ali, chupando o pau do genro perfeito. Cada movimento da boca dela era um tapa na minha cara. E eu queria mais. Tiago segurou o cabelo dela, guiando o ritmo. Ela obedecia, olhos fechados, garganta relaxada. A água batia nos seios, o biquíni escorregando. Um gemido baixo, quase inaudível, escapou dela. Eu não conseguia desviar o olhar. Nem queria.
Rosângela ergueu a cabeça, o pau de Tiago ainda na mão, lábios inchados e brilhando. Olhou direto para a persiana.
— Dennis… sai daí. Vem.
Abri a porta. Sol forte. Bermudas no chão. Meu pau saltou: grosso, torto pra baixo, veias pulsando, cabeça rosada latejando. Ela lambeu os lábios.
— Dois genros. Que delícia.
Sentou na borda, água pingando. Pegou nós dois, mão firme em cada pau. A curva do meu encaixou na palma dela como se fosse feita sob medida.
— Chupa, sogra.
Obedeceu. Primeiro Tiago: boca aberta, engolindo até a garganta, gemendo alto,
“ahh, caralho… assim…”.
Depois eu. Minha curva bateu no céu da garganta; ela engasgou, saliva escorrendo, mas não parou. Alternava: chupava um, punhetava o outro, língua rodando na cabeça, sugando forte.
— Hmm… dois paus gostosos… — gemia.
— Me fode a boca, Dennis…
Empurrei fundo. Ela engoliu tudo, olhos marejados, gemendo no meu pau.
— Espreguiçadeira. Agora.
Deitamos ela de costas. Biquíni rasgado. Buceta exposta: lábios carnudos, inchados, um triângulo pequeno de pelinhos cortados rente com gilete, macios, molhada, brilhando. Tiago foi primeiro. Língua fundo, chupando o clitóris com força, sugando os pelinhos curtos. Ela gritou:
— Aiii, isso! Chupa minha bucetinha, genro… mais fundo!
Eu nos seios: mordi os mamilos duros, chupei forte, deixando marcas. Ela arqueou as costas:
— Me chupem juntos… ahh, porra, assim…
Trocamos. Eu na buceta: língua dentro, sugando o mel, pelinhos curtos roçando meu rosto, gosto doce e salgado. Chupei o clitóris rápido, forte. Ela gozou na minha boca, com as pernas tremendo e squirt longo:
— Tô gozando… não para… ahhh, Dennis!
— Dentro — ordenou, ofegante.
— Os dois. Me arromba.
Tiago deitou na espreguiçadeira, o pau reto e duro apontando para o céu, veias saltadas como cordas grossas. Rosângela montou nele devagar, posicionando a buceta molhada sobre a cabeça do pau dele. Ela desceu com um gemido gutural, sentindo cada centímetro invadindo-a: os lábios carnudos se abrindo, esticando ao redor da grossura, o triângulo de pelinhos loiros roçando a base do pau de Tiago enquanto ela engolia tudo até o fundo. A sensação era de plenitude absoluta, o pau dele preenchendo cada canto da buceta quente e escorregadia, batendo no colo do útero com uma pressão deliciosa. Ela começou a quicar devagar, as coxas tremendo, a buceta contraindo em volta dele como um punho apertado, sugando-o para dentro a cada movimento.
— Ahh, tá tão fundo… me fode, Tiago! — gritava ela,as unhas cravadas nos ombros dele, os seios balançando pesados com cada estocada para cima e para baixo.
Tiago respondia empurrando os quadris, metendo de baixo para cima, o som molhado de pele contra pele ecoando, a buceta dela pingando mel por todo o pau dele, escorrendo pelas bolas. Eu me posicionei atrás dela, o pau torto latejando de tesão, cuspindo no cu apertado e rosado dela para lubrificar. Ela empurrou o quadril para trás, ansiosa:
— Mete, Dennis! Mete no meu cu… ahh, assim… os dois me fodendo…
Eu empurrei devagar no início, sentindo a resistência do anel apertado cedendo, o pau torto escorregando para dentro do calor sufocante do cu dela, centímetro por centímetro. Era apertado demais, quente como fogo, e eu sentia o pau de Tiago logo ali, separado só por uma fina parede de carne, roçando no meu através dela. A dupla penetração começou lenta, ritmada: eu metia no cu enquanto Tiago estocava na buceta, os dois paus se alternando, preenchendo-a completamente, esticando-a ao limite. Rosângela gritava descontrolada, o corpo tremendo entre nós:
— Mais forte! Me arromba, seus putos! Ahh, tô cheia… tão cheia de pau…
Aumentamos o ritmo, metendo juntos agora, sincronizados, o pau torto meu batendo fundo no cu dela, sentindo as contrações violentas, enquanto Tiago arrombava a buceta, os pelinhos loiros grudados de suor e mel. O atrito era insano, os paus roçando um no outro dentro dela, criando uma fricção que nos fazia gemer alto.
Alternamos, coloquei na buceta de Rosangela e Tiago no cu dela e continuamos o trabalho. A espreguiçadeira rangia sob o peso e o impacto, as pernas de madeira tremendo, até que com uma estocada mais forte, estalou e quebrou, nos jogando no chão emaranhados, ainda dentro dela, rindo e gemendo, sem parar o movimento — o cu e a buceta dela pulsando em volta de nós, apertando como se quisesse nos sugar para sempre.
— Presente de aniversário — disse ela, de joelhos no chão agora, o rosto suado e corado, os olhos brilhando de luxúria.
— Goza na minha cara. Juntos.
Nós dois nos levantamos, paus latejando, vermelhos e inchados de tanto foder, posicionados na frente dela. Ela ficou no meio, de joelhos, boca aberta, língua estendida como uma vadia faminta, os seios suados balançando levemente. Começamos a punhetar rápido, as mãos voando nos paus molhados de saliva, mel e suor, o som chapinhado ecoando. Ela gemia, incentivando:
— Goza, genros… me enche… quero tudo na minha cara… me banha de porra…
Tiago gozou primeiro, mas eu veio logo em seguida, sincronizados quase perfeitamente: jatos grossos e quentes explodindo dos nossos paus, o dele reto e direto, acertando a testa e os olhos dela em cordas brancas e viscosas, escorrendo devagar pelo nariz e bochechas; o meu, torto, espirrando em arcos irregulares, pintando a boca aberta e o queixo, com gotas grossas pingando no pescoço e nos seios fartos. Foram pelo menos cinco ou seis jatos cada um, cobrindo o rosto inteiro dela — porra quente e pegajosa grudando nos cílios, escorrendo pelos lábios inchados, misturando-se ao suor, pingando nos pelinhos curtos da buceta ainda exposta e latejante.
Ela lambeu o que conseguiu alcançar com a língua, gemendo de prazer:
— Hmm… delícia… mais… esse presente de aniversário vai ser inesquecível. – disse ela gemendo enquanto lambia a nossa porra com a mão.
Poucos minutos depois, ainda ofegantes no chão ao lado da espreguiçadeira quebrada, ouvimos o carro se aproximando. Rosângela piscou para nós, o rosto lambuzado de porra.
— Rápido, genros. Limpem isso aqui — sussurrou, lambendo os dedos. Vestimo-nos às pressas, enquanto ela arrumava o biquíni rasgado.
Lívia e Ana Paula voltaram com sacolas, animadas. Elas olharam ao redor e viram a espreguiçadeira tombada e quebrada, com as pernas de madeira estaladas.
— Mãe, o que aconteceu com a espreguiçadeira? Tá toda quebrada! — perguntou Ana Paula, franzindo a testa, confusa.
Rosângela riu alto, dando de ombros com naturalidade, enquanto abraçava as filhas.
— Ah, meninas, foi um acidente bobo. O vento forte derrubou, e aí os genros aqui tentaram arrumar, mas só pioraram. Né, meninos? — disse ela, piscando para nós dois com um sorriso malicioso.
— Mãe, você tá diferente — disse Lívia, beijando-me, ainda olhando para a bagunça.
— Que nada! Eu e o Dennis nos entendemos superbem. Repensamos e tivemos uma conversa pessoal. – disse Rosangela
Tiago e eu disfarçamos risos. Elas não desconfiaram, achando que era só mais uma trapalhada nossa. O fim de semana seguiu, mas agora Rosângela sorria para mim de um jeito novo — prometendo mais segredos.
...
Votem e Comentem pessoal.
Segue as fotos reais de Rosangela que ela enviava para mim e pro Tiago na época





A sogra com dois paus e as novinhas tendo que se contentar com o dedo. Deveriam dar prazer pra filhas tb. Todas merecem uma boa DP.