Minha esposa na época, Clara, de 27 anos, tinha uma irmã mais velha, Fernanda, de 38 anos, que era mãe de uma filha, Bianca, que havia completado 20 anos naquele mesmo ano, resultado de uma gravidez precoce com o ex-marido. Fernanda era operadora de telemarketing e, apesar de casada, vivia com a corda no pescoço, sempre enfrentando dificuldades financeiras junto com o marido Ralf. Enquanto isso, Clara, que era dentista construiu uma vida bem financeiramente junto comigo e não enfrentava esses problemas. Ambas moravam em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Fernanda nunca gostou de mim, sempre me olhando com desconfiança e deixando claro que não aprovava meu casamento com Clara e sentia inveja das conquistas minha e de Clara.
A inveja de Fernanda pelo nosso dinheiro era evidente. Enquanto Clara exibia o carro novo comprado com os lucros de sua clínica, Fernanda mal pagava as contas. Num churrasco na casa dos pais de Clara, falávamos de uma viagem a Florianópolis.
• A pousada era incrível, Fernanda! Vista pro mar, tudo perfeito – disse Clara, mostrando fotos.
• Que luxo. Deve ser fácil viajar assim com tanto dinheiro sobrando – retrucou Fernanda, com um sorriso azedo. – Aqui, mal pagamos a internet da Bianca.
• É só uma fase, mana – tentou Clara.
• Fase? – Fernanda riu, amarga. – Você não sabe o que é contar moedas, Clara.
Eu percebi o clima pesado, mas preferi ficar quieto, cortando um pedaço de carne no prato. O que mais parecia irritar Fernanda era a estabilidade que Clara e eu tínhamos construído. Quando jovem, ela teve de abandonar os estudos por causa da gravidez precoce de Bianca, e a vida nunca lhe deu trégua depois disso. Ralf, seu marido, trabalhava como motorista de aplicativo, mas o casal vivia endividado, sempre correndo atrás de empréstimos ou pedindo favores. Enquanto isso, Clara, com seu consultório bem-sucedido, e eu, com meu trabalho freelancer que me permitia escolher projetos, representávamos tudo o que Fernanda desejava e não podia ter.
Para celebrar a finalização da nossa nova piscina e churrasqueira, Clara e eu fizemos um churrasco em casa, convidando a família. A tarde estava quente, o sol brilhava, e a piscina reluzia. Clara, com um biquíni elegante, organizava tudo com um sorriso, enquanto eu cuidava da churrasqueira. Fernanda chegou com Ralf e Bianca, trazendo uma garrafa de cachaça barata. Ela usava um vestido justo, vermelho, que abraçava suas curvas voluptuosas.
Fernanda era uma gordelicia de tirar o fôlego: seios grandes e fartos, quase explodindo no decote, quadris largos que balançavam a cada passo, coxas grossas e macias que o tecido do vestido marcava sem pudor. Sua cintura, embora não tão fina, dava um charme sensual às suas formas generosas, e a pele bronzeada brilhava sob o sol, com um leve suor que só realçava sua presença magnética. Apesar da inveja e da atitude amarga, aquele corpo era uma provocação ambulante.
Conforme a tarde avançava, Fernanda bebeu demais. A cachaça misturada com cerveja a deixou desbocada. Enquanto eu virava as carnes na churrasqueira, ela se aproximou, com um copo na mão, o olhar meio vidrado e um sorriso provocador.
• Então, Dennis, quanto custou essa piscina toda chique? – perguntou ela, com a voz arrastada. – Aposto que mais do que eu e o Ralf ganhamos em um ano.
• Fernanda, deixa isso pra lá, tá? – respondi, tentando manter a calma, enquanto cortava uma linguiça.
• Deixa pra lá? – Ela riu alto, quase tropeçando. – Você e a Clara vivem esfregando essa vida de rico na nossa cara. Carro novo, casa nova, piscina... e eu aqui, ralando pra pagar boleto!
Clara, que estava do outro lado do quintal, não ouviu, mas Bianca, constrangida, tentou puxar a mãe:
• Mãe, para, vem sentar aqui.
Mas Fernanda ignorou, chegando mais perto de mim, o perfume doce misturado com o cheiro de cachaça invadindo meu espaço.
• Sabe, Dennis, você acha que é melhor que todo mundo, né? – disse ela, apontando o dedo. – Casou com a minha irmãzinha perfeita, com o dinheirão dela, e agora tá aí, posando de rei do churrasco.
Aquilo me tirou do sério. Minha paciência com as alfinetadas dela já estava no limite.
• Fernanda, chega! – retruquei, levantando a voz. – Se tá infeliz, resolve com você mesma, não desconta em mim e na Clara!
Ela riu, cínica, balançando o copo.
• Infeliz? Eu? – disse, se aproximando ainda mais, o decote quase colado em mim. – Você não sabe o que é infelicidade, Dennis. Só sabe gastar dinheiro que nunca suou pra ter.
Eu estava furioso, o sangue fervendo, mas, droga, o corpo dela ali, tão perto, mexeu comigo. Aquela gordelicia, com os seios grandes quase encostando em mim, o vestido marcando cada curva, me deixou excitado e nervoso ao mesmo tempo. Meu coração batia forte, não só de raiva. Tentei me afastar, virando para a churrasqueira, mas a imagem dela ficou na minha cabeça. Fernanda, mesmo bêbada e insuportável, tinha um fogo que era impossível ignorar.
Mais tarde, enquanto a festa continuava, notei o celular de Fernanda largado numa mesa perto da piscina. Ela havia ido ao banheiro, cambaleando, e deixou o aparelho desbloqueado. Ainda irritado com suas provocações, peguei o celular por curiosidade. O que vi me deixou em choque. Em um aplicativo de mensagens, havia uma conversa aberta com um contato salvo como “Cliente 3”. Fernanda enviava fotos e vídeos sensuais, posando com roupas provocantes, destacando suas curvas voluptuosas, em troca de pagamentos via transferência bancária. Não havia indícios de prostituição, apenas a venda de conteúdo digital, mas os valores dos depósitos eram altos, muito mais do que ela e Ralf ganhariam com seus empregos. Ela escondia isso do marido e de toda a família – ninguém sabia desse segredo.
Meu coração disparou. Achava um absurdo que Fernanda, tão crítica da nossa vida, estivesse ganhando dinheiro às escondidas com fotos e vídeos sensuais. A hipocrisia dela me revoltava, mas, ao mesmo tempo, imaginar aquele corpo gordelicia – os seios fartos, as coxas grossas, o jeito provocador – sendo exibido assim me deixou excitado. A mistura de choque e atração era enlouquecedora. Eu sabia que não podia ignorar isso. Coloquei o celular de volta na mesa e, quando Fernanda voltou, ainda meio bêbada, decidi confrontá-la.
Aproveitei um momento em que ela estava sozinha, pegando uma cerveja no cooler, e me aproximei, mantendo a voz baixa para não chamar atenção.
• Fernanda, a gente precisa conversar – disse, sério.
• Conversar? – Ela ergueu uma sobrancelha, o copo na mão, o vestido ainda marcando cada curva. – Sobre o quê, Dennis? Minha vida miserável de novo?
• Sobre o que tá no seu celular – respondi, encarando-a. – Vi as mensagens. As fotos, os vídeos, o dinheiro. O Ralf sabe disso? A Clara?
O rosto dela mudou, o sorriso sarcástico sumindo por um instante, mas ela logo tentou se recompor.
• Você mexeu no meu celular? – retrucou, voz tremendo de raiva. – Quem você pensa que é pra invadir minha privacidade?
• Não muda de assunto – cortei, firme. – Você vive me julgando, falando da nossa vida, mas tá escondendo isso de todo mundo. Que história é essa, Fernanda?
Ela deu um passo à frente, tão perto que senti o calor do seu corpo. Seus seios grandes quase tocaram meu peito, e o olhar dela, agora misturando raiva e desafio, me desestabilizou.
• Eu faço o que preciso pra sobreviver – sibilou ela. – Não é da sua conta como eu pago minhas contas. Ou tá com ciúmes porque não pode comprar minhas fotos, cunhadinho?
A palavra “cunhadinho” saiu com um tom provocador, quase íntimo, que me desarmou. Minha raiva cresceu, mas a atração por aquele corpo era inegável.
Dias depois, Fernanda começou a mandar mensagens no celular. Prévias explícitas: uma foto dela deitada, lingerie preta transparente revelando os mamilos duros, os seios fartos implorando toque. Outro dia, um vídeo: ela dançando, o vestido subindo pelas coxas grossas, a bunda redonda rebolando com tesão. “Gostou, cunhadinho?”, dizia a legenda. Eu sabia que devia bloquear, contar pra Clara, mas aquele corpo gordelicia me dominava.
Uma noite, após uma briga boba com Clara, ainda irritado, recebi outra prévia: Fernanda de topless, as mãos mal cobrindo os seios enormes, mordendo o lábio com um olhar que prometia tudo. “Quer o resto, cunhadinho? 50 reais,” dizia, com um link. Meu corpo queimava. Sabia que era errado, mas aquele corpo – seios pesados, pele bronzeada, pura provocação – me venceu. Cliquei e paguei.
O vídeo chegou: Fernanda nua da cintura pra cima, seios balançando num striptease lento, mãos deslizando até a calcinha, quase tocando o que mal escondia. O olhar dela parecia me devorar. Tomado pelo calor do momento, respondi:
• Quero algo que você nunca fez, Fernanda. Um vídeo ao vivo, só pra mim, no quarto de hóspedes da minha casa. Você nua, se tocando, com a câmera bem perto, mostrando tudo.
Eu mal acreditava no que escrevi. Era insano, um risco enorme – ela nunca mencionou fazer vídeos ao vivo, só gravados. Meu coração batia como um tambor. O tesão me dominou, ofuscando a culpa. Minutos depois, ela respondeu:
• Cunhadinho, você é um safado – escreveu, com um emoji de fogo. – Nunca fiz ao vivo, mas por 500 reais, posso te dar esse presentinho. Amanhã, 15h, no seu quarto de hóspedes. Sem Clara, sem ninguém. Só nós.
No dia seguinte as 15hrs, com Clara na clínica, abri a porta dos fundos. Fernanda entrou, um robe curto mal cobrindo as coxas, o cabelo solto caindo sobre os ombros. Ela sorriu, aquele sorriso perigoso, e sussurrou:
• Prontinho, cunhadinho? – disse, deixando o robe deslizar, revelando o corpo nu. Os seios enormes balançavam livres, os mamilos endurecidos, a bunda redonda e as coxas grossas brilhando sob a luz suave do quarto. – Onde quer a câmera?
O calor do momento me levou além. Com a câmera ainda gravando, aproximei-me dela, o desejo nublado qualquer juízo. Minha voz saiu rouca:
• Fernanda, quero mais. Te dou mais 500 reais... pra te comer agora, aqui.
Ela parou, os olhos arregalados, a raiva substituindo a provocação.
• Você tá louco? – retrucou, sentando-se na cama, os seios balançando com o movimento. – Eu não sou garota de programa, Dennis! Vendo fotos e vídeos, não meu corpo!
• Desculpa, eu... – comecei, mas ela me cortou, ainda furiosa, mas com um brilho diferente nos olhos.
• Você acha que pode comprar tudo, né, cunhadinho? – disse, a voz tremendo, mas agora com um tom que misturava raiva e algo mais. – Quer saber? Não quero seu dinheiro pra isso. Mas... se você quer tanto, podemos gravar tudo. Sem mostrar os rostos. Vendo o vídeo depois. Topa?
O tesão venceu qualquer hesitação. Assenti, ajustando a câmera num tripé para captar a cena sem nossos rostos. Fernanda se deitou novamente, o corpo gordelicia exposto, os seios enormes subindo e descendo com a respiração pesada, a buceta brilhando de desejo. Tirei a roupa, meu pau torto, duro como pedra, 20 cm de comprimento, quente e pulsando, apontando para baixo, pronto para ela. Ela o olhou, mordendo o lábio inferior, os olhos famintos.
• Vem cá, cunhadinho – sussurrou, ajoelhando-se na cama, a bunda redonda empinada. – Quero sentir esse pau torto na minha boca primeiro.
Ela agarrou meu pau com uma mão, os dedos mal conseguindo envolver sua grossura, e lambeu a cabeça lentamente, a língua quente traçando o contorno torto, descendo até a base e voltando, chupando com força. Seus lábios carnudos deslizavam pelo comprimento, a saliva brilhando, enquanto ela gemia baixo, os seios pesados balançando a cada movimento.
• Tá gostando, cunhadinho? – perguntou, a voz abafada, a boca cheia, sugando com mais força. – Esse pau quente é uma delícia...
• Caralho, Fernanda... – gemi, as mãos nos cabelos dela, a câmera captando cada detalhe, enquanto eu tirava fotos com o celular – closes dos lábios dela envolvendo meu pau, a língua lambendo a cabeça, sem nunca mostrar meu rosto.
Levantei-a, e ela se deitou de costas, as pernas abertas, a buceta molhada pulsando de desejo. Soquei meu pau na buceta dela com força, os gemidos dela ecoando enquanto seus seios fartos balançavam a cada estocada violenta.
• Me fode, cunhadinho! – gritou ela, as unhas cravando nas minhas costas. – Mais forte, me faz gozar!
Aumentei o ritmo, a câmera gravando o som dos nossos corpos se chocando, a bunda redonda dela tremendo contra mim. Tirei mais fotos, capturando os seios esmagados contra o peito, a buceta engolindo meu pau, tudo sem rostos. Virei-a de quatro, lubrifiquei seu cu com a própria porra dela, e comecei comer o cu dela, meu pau torto forçando a entrada, o anel apertado cedendo lentamente.
• Porra, Dennis, vai devagar! – gemeu ela, a voz entre dor e prazer, os quadris largos se movendo contra mim. – Tá me rasgando com esse pau torto!
• Relaxa, cunhadinho tá cuidando de você – murmurei, acelerando, a câmera registrando cada estocada, a bunda redonda quicando, os gemidos dela ficando mais altos. Tirei fotos do cu dela apertando meu pau, a pele bronzeada brilhando de suor.
Prestes a gozar, voltei para a boca dela. Fernanda chupou com voracidade, a língua girando na cabeça do meu pau, os lábios carnudos apertando enquanto eu gozava, jatos quentes e grossos enchendo sua boca, escorrendo pelos cantos dos lábios enquanto ela engolia, os olhos travessos fixos nos meus.
• Delícia, cunhadinho – disse, lambendo os lábios, um fio de porra brilhando no queixo. – Isso vai vender bem.
A câmera captou tudo, e as fotos no meu celular – closes dos seios balançando, da bunda empinada, da boca cheia – eram uma obra-prima de tesão, sem nunca mostrar nossos rostos. Ofegante, o corpo ainda tremendo, senti a culpa voltar, mas o desejo era mais forte.
• Vamos vender isso, Dennis – disse Fernanda, pegando o robe, os seios ainda balançando. – Sem rostos, vai render uma fortuna. Mas não abre a boca, ouviu?
• Não conto, Fernanda – respondi, voz rouca, apagando as mensagens do celular, mas guardando o vídeo e as fotos, uma tentação que queimava como fogo. Eu sabia que esse segredo com a irmã da minha esposa era uma bomba prestes a explodir.
Dias depois, com Clara dormindo ao lado, recebi o vídeo editado de Fernanda: sem rostos, cortes precisos nos seios enormes balançando, a bunda redonda quicando no anal, a buceta molhada engolindo meu pau, e o gozada na boca dela, jatos de porra escorrendo pelos lábios carnudos. “Já tá rendendo, cunhadinho.” dizia a legenda, com um comprovante de grana alta.
No banheiro, o vídeo reacendeu o tesão – o corpo gordelicia se contorcendo, gemidos roucos, meu pau duro e quente entrando nela com força. Mas a culpa me atingiu como um soco. No espelho, vi um traidor. A imagem de Clara no casamento me quebrou.
• Eu sou um idiota – murmurei, apagando tudo, mãos tremendo. As memórias do quarto de hóspedes, do corpo de Fernanda e do risco, ficariam para sempre.
Bloqueei o número dela, jurei nunca mais. A inveja e o desejo destruíram algo em mim. Minha vida com Clara agora tinha uma sombra eterna. O arrependimento queimava, mas o fogo sussurrava, uma tentação que eu precisava enterrar. Mas será que eu conseguiria?
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
ASSIM POSSO PENSAR NA PARTE 2
SEGUE AS FOTOS REAIS DO CONTO.





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