A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1



Olá leitores do meu coração. Me chamo Dennis, tenho 35 anos e vou contar o que aconteceu meses atrás comigo. Foi uma experiência real e impactante no começo, mas depois foi maravilhosa. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba desenhada.
Tinha largado recentemente da minha ex-namorada. Porra, estava quase ficando depressivo, pois foi necessário o término. Bianca foi morar fora por questões de trabalho e como eu tinha meu empreendimento aqui na cidade de Avaré-SP, precisei continuar por aqui. É uma empresa familiar que eu tomo conta, eu simplesmente não podia abandonar tudo aqui.
Julio e Marina sempre estavam conosco nos finais de semana, eram nossos melhores amigos. Sempre íamos para o rancho de Julio andar de barco na represa de Avaré.
Um dia, recebi uma ligação de Julio, que estava com aquela voz animada dele, sempre pronta pra me tirar do buraco.
- Ei, Dennis! Tá na hora de você dar um tempo dessa merda de trabalho e solidão. Vem pro rancho esse final de semana. Marina e eu queremos te ver sorrindo de novo. Traga só sua mala e o bom humor.
Eu ri, mas aceitei na hora. Fazia meses que não via o casal, e o rancho era o lugar perfeito pra esquecer Bianca e relaxar na represa. Cheguei no sábado de manhã, o sol de Avaré batendo forte e me acertando como um tapa de realidade boa. Julio me recebeu com um abraço de urso – o cara é um tanque de 36 anos, 1,90m de puro músculo esculpido em academia e remadas no barco, abdômen tanquinho que faz qualquer um invejar.

Marina veio logo atrás, me beijando no rosto com aqueles lábios carnudos que cheiram a gloss de morango. Aos 25, ela é uma deusa curvilínea: peitos enormes de silicone, tipo melões maduros que balançam hipnotizantes sob a blusa fina, bunda redonda e empinada que implora por uma palmada, e uma cintura fina que faz o corpo dela parecer uma ampulheta sexual ambulante. Seus cabelos pretos cascateando até a metade das costas, e aqueles olhos escuros que te cativam antes mesmo de qualquer conversa.
- Dennis, querido! Você tá precisando de um banho de rio e de uma boa conversa pra te animar – ela disse, dando uma tapinha amigável no meu ombro, como sempre faz pra me animar.
O sol escaldante transformava o rancho num paraíso de calor úmido e risadas leves. Depois de um almoço regado a churrasco e cerveja gelada na varanda, Kassia chegou. Era uma amiga de faculdade de Marina, que tinha vindo de São Paulo pra passar o fim de semana. Era o tipo de mulher que te impressiona só de olhar: atlética e tonificada de crossfit, com pernas longas e musculosas que terminam numa bunda firme e redonda, perfeita pra aventuras ao ar livre. Seus peitos são caídos e grandes, e um rosto de anjo safado, com lábios grossos e sardas salpicadas no nariz. Cabelos ruivos bagunçados de um jeito que grita "pronta pra qualquer rolê".
Essa é Kassia, minha parceira de resenhas na faculdade. Ela é advogada em SP, mas aqui no rancho vira exploradora total – Marina explicou, enquanto Kassia me dava a mão e me olhava com um sorriso amigável.
- Prazer, Dennis. Marina me contou tudo sobre você. – ela piscou, e eu ri pra disfarçar o arrepio de animação nova.

Após as apresentações fomos andar de barco sob o sol que fritava a pele, mergulhamos na represa gelada que contrastava com o calor, e à tarde nos espalhamos numa toalha enorme na margem, com uma cesta de gins tonica frescos e frutas cortadas. O papo rolava solto, com Julio contando piadas sobre nossas aventuras passadas no rancho, e Marina servindo gins fortes, daqueles que descem gelados, mas soltam a conversa rapidinho. Eu tava relaxando, finalmente, sentindo a amizade voltar devagar, relembrando as tardes simples de antes e observando Kassia de biquini. Pude notar também algo que nunca havia me chamado atenção por respeito ao amigo, o corpo de Marina no biquini.

– Ei, gente, mais um round de gin? – Marina perguntou, erguendo o copo vazio com um sorriso preguiçoso, virando de lado e fazendo os peitos quicarem de leve. Julio assentiu, já meio alto, e Kassia esticou o braço pra pegar a jarra, derramando um pouco no colo dela mesma.
– Ops! – ela riu, lambendo o líquido que escorria pela barriga, a língua rosada traçando um caminho devagar até o umbigo. – Delícia... forte como eu gosto.
O papo continuou leve no começo, relembrando as viagens de barco malucas que a gente já tinha feito – tipo aquela vez que Julio quase afundou o barco remando bêbado pra impressionar uma garota. Mas conforme os copos esvaziavam e enchiam de novo, Kassia foi mudando. O gin batia forte nela, soltando uma versão mais solta, mais predatória. Ninguém sabia – pelo menos eu não sabia, e pelo olhar confuso de Julio, ele também não –, mas Kassia era bi, e o álcool a transformava numa caçadora sem freios. Começou sutil: um toque no braço de Marina enquanto ela servia a bebida, os dedos demorando um segundo a mais na pele.
Marina usava um biquíni preto fio dental, com tiras finas que mal cobriam os mamilos rosados dos peitos siliconados, e um triângulo minúsculo enfiado entre as nádegas redondas e empinadas, destacando a pele morena. Kassia vestia um biquíni verde-esmeralda, com top triangle apertado nos peitos grandes e caídos, e tanga baixa cavando nas ancas musculosas, revelando linhas abdominais e um tufo ruivo aparado sob o tecido semi-transparente.

– Marina, você tá um escândalo nesse biquíni... parece que foi feito pra te devorar – Kassia murmurou, a voz rouca, inclinando-se pra frente e deixando os peitos quase tocarem o braço da amiga. Marina riu, desconfortável, dando um tapinha leve no ombro dela.
– Para com isso, Kass, você tá bêbada. – Mas Kassia não parou. Pegou uma fatia de melancia da cesta e, em vez de comer, passou no pescoço de Marina, deixando um rastro suculento que escorria pro decote.
– Deixa eu te refrescar, gata... olha só como fica molhadinha aqui embaixo. – Os olhos dela brilhavam, fixos nos peitos de Marina, e ela se aproximou mais, o joelho roçando a coxa da outra. Marina corou, recuando um pouco na toalha, mas o riso nervoso traiu o incômodo.
– Kassia, sério... – Julio franziu a testa, trocando um olhar comigo, o desconforto evidente no jeito que ele pigarreou e bebeu um gole grande.
Eu sentia o mesmo – uma mistura de ciúme bobo e irritação, vendo minha amiga de infância sendo paquerada assim, tão descarada. O ar ficou pesado, as risadas forçadas, e Kassia só ria mais, ignorando os sinais, inclinando-se pra sussurrar algo no ouvido de Marina que a fez dar um pulo.
– Você sabe que eu sempre quis te provar, né? Esses lábios... essa boca... – As palavras saíram baixas, mas altas o suficiente pra gente ouvir, e o silêncio caiu como uma bomba.
Marina se afastou, rindo pra disfarçar, mas o rosto dela estava vermelho, os olhos pedindo socorro. Julio tossiu, mudando de assunto rápido.
– Tá, tá bom, gente... que tal a gente animar isso de outro jeito? Verdade ou Desafio? Pra quebrar o gelo... ou esquentar, sei lá. – Ele piscou, tentando dissipar a tensão, e Marina agarrou a ideia como uma tábua de salvação.
– Sim! Eu começo. Dennis, verdade ou desafio?
Eu ri, aliviado com a distração, sentindo o pau ainda meia-bomba pela visão anterior. – Desafio, vai.
– Beba seu gin de uma vez, sem parar. – Fácil. Engoli tudo, o ardor descendo como fogo, e o grupo relaxou um pouco, o jogo fluindo.
Julio desafiou Kassia a pular na represa de olhos fechados – ela foi gritando e emergindo molhada, o biquíni grudado como uma luva, os contornos dos mamilos e da boceta marcados na água gelada. Meu pau endureceu de novo, traidor, e eu me ajeitei na toalha.
Mas o jogo apimentou rápido. Marina, ainda corada pelo flerte de Kassia, escolheu verdade pra Julio:
– Qual foi a coisa mais safada que você já fez na represa?
– Ele riu, contando uma história de sexo no barco com ela anos atrás, descrevendo como os peitos dela balançavam enquanto ele metia por trás, a água chapinhando ao redor. O ar ficou elétrico, olhares se cruzando mais demorados. Kassia, agora pingando e com os ruivos colados no rosto, apontou pra mim.
– Dennis, desafio. Tira a camisa e mostra esse abdômen que a Marina tanto elogia.
Eu hesitei, mas o gin me empurrou. Tirei, sentindo os olhos dela e de Marina me devorando
– Marina mordeu o lábio, e Kassia lambeu os dela, devagar. O incômodo de antes ainda pairava, mas o jogo o transformava em algo perigoso, excitante.

Mas o estrago estava feito. O jogo seguiu, desafios ficando mais ousados: Marina teve que massagear os ombros de Julio de biquíni, as mãos dela escorregando na pele dele, gemendo baixinho quando ele retribuiu apertando a bunda dela.
Eu desafiei Kassia a dançar no colo de Marina – só uma música imaginária, mas ela se jogou, rebolando devagar, os peitos roçando os de Marina, as bundas se esfregando em um ritmo que fez o ar crepitar. Marina riu, mas ofegava, os olhos vidrados, e eu via o tecido do biquíni dela escurecendo entre as pernas, molhada de desejo ou suor – ou os dois.
Julio e eu trocamos olhares, o incômodo virando uma faísca de excitação proibida, o pau dele marcando o short tanto quanto o meu. O sol se punha, mas o calor só crescia, o jogo nos levando pra um território onde as regras da amizade se dobravam, e o desejo tomava o leme. Os gins tônica tinham virado shots diretos na garrafa, e o jogo de Verdade ou Desafio, que já tava no limite, ganhou uma reviravolta quando Kassia, com os olhos vidrados de álcool e desejo, ergueu a mão como uma rainha do caos.
– Tá, gente, chega de verdade... isso tá muito manso pra mim. Vamos só de desafio agora. Sem papo furado, só ação. Quem topa? – ela anunciou
Julio bufou, mas o pau dele ainda marcava o short de banho, traindo o tesão que o jogo tinha despertado – o mesmo que latejava no meu, duro como pedra contra o tecido fino. Ele trocou um olhar comigo, uma mistura de "que porra é essa" e "foda-se, vamos nessa", antes de dar de ombros, o barco dando uma ondulada que nos colou mais perto.
– Beleza, Kass. Mas nada de loucura total, hein? Desafio pra você primeiro: tira o top. Mostra esses peitos que você tanto exibe.
Kassia riu gutural, desamarrando as alças devagar, o top verde escorregando como uma promessa, revelando peitos grandes e caídos, bicos rosados endurecendo no ar fresco, balançando livres sob o luar, sardas brilhando, mamilos contraindo com o vento úmido. Ela jogou o pano pro convés, arqueando as costas, o corpo atlético pulsando de excitação.
– Pronto. Seu turno, Julio: short fora. Vamos ver esse tanquinho nu.
Julio hesitou, rosto corando, mas o olhar dela o incendiou. Levantou, pernas firmes no convés escorregadio, baixando o short lento, pau semi-ereto saltando grosso e veiado, balançando pesado nas coxas musculosas – o suficiente pra Marina morder o lábio, olhos escuros grudados, corando forte, pernas cruzadas apertando a boceta inchada no biquíni fio dental.
– Caralho, amor... – ela sussurrou rouca, o balanço roçando tudo de leve, tesão escorrendo no ar.
Meu coração martelava, pau doendo no short, imaginando invadir aquelas curvas. Marina, calor subindo, apontou pra mim, peitos siliconados arfando sob o tecido.
– Dennis... desafio. Tira o short. Sem moleza. – Olhos brilhando de curiosidade alcoólica, Kassia aplaudiu, peitos quicando contra o mastro.
– Isso, Dennis! Revela o que esconde aí. – Ri tremendo, levantei, ar fresco batendo na pele ao baixar o short –meu pau estava duro com a cabeça inchada com sua curvatura pra baixo, veias pulsando. Marina engoliu seco, lábios entreabrindo; Kassia lambeu os dela devagar, olhos medindo meu comprimento com fome.
– Uau... Marina não exagerou – Kassia provocou, inclinando-se, peitos roçando a coxa de Marina, que pulou com o balanço.
Kassia pra Marina, ronronando baixo:
– Desafio, gata... tira a de baixo. Devagar. Me mostra essa buceta que eu babo desde a faculdade.
O ar parou. Marina congelou, o rosto em brasa, mas o tesão a empurrou. Ela se levantou trêmula, desamarrando o triângulo preto minúsculo, deixando-o cair no convés – a boceta depilada surgindo, lábios carnudos e rosados brilhando de umidade, clitóris inchado espiando entre as dobras, tatuagem de rosa na coxa exposta como um segredo safado. Sentou-se de novo, as coxas abrindo sozinhas, o cheiro almiscarado misturando-se ao da represa, me deixando zonzo de desejo.
Julio gemeu baixo, o pau totalmente ereto como uma lança; eu me ajeitei, o pré-gozo pingando na cabeça, louco para mergulhar ali. Kassia:
– Meu desafio agora...
Marina cortou ofegante, os olhos flamejantes.
– Tira tudo, Kass. Nua total.
Kassia sorriu de forma predatória, desamarrando a tanga verde devagar, a boceta ruiva revelada – lábios inchados e úmidos, tufo aparado em forma de seta apontando para o prazer. Espreguiçou-se nua, o corpo brilhando no luar, peitos e bunda firmes pulsando, o barco nos balançando para o abismo do desejo.

Kassia, ainda espreguiçando nua com aquele sorriso de loba que devorava almas, quebrou o silêncio com um ronronar que me arrepiou a espinha, os olhos fixos em Julio enquanto o barco nos balançava pro lado dela.
– Meu desafio agora, grandão... vem cá e chupa a Marina. Devagar, mas bem fundo. Mostra pra gente como você sabe usar essa boca de remador.
Julio piscou, o pau dele dando um pulo visível, grosso e pronto, mas ele hesitou, olhando pra esposa com uma mistura de fome e dúvida, o abdômen tanquinho se contraindo com a respiração pesada.
– Amor... você quer isso? Aqui, com eles olhando?
Marina, ainda ofegante da própria excitação, com os dedos úmidos do próprio toque brilhando na luz da lua, mordeu o lábio carnudo e assentiu devagar, as coxas se abrindo mais no banco de popa, a boceta rosada piscando como um convite molhado.
– Quero... porra, Julio, eu tô pegando fogo. Vai, chupa minha buceta pro Dennis e a Kass verem como você me faz gozar.
Ele não precisou de mais convite. Rastejou pelo convés instável, as mãos firmes nas coxas dela pra se equilibrar, e mergulhou a cara entre as pernas de Marina, a língua larga traçando os lábios carnudos devagar, lambendo do clitóris inchado até o buraco apertado que escorria sucos pra ele engolir. O barco deu uma guinada, pressionando a boca dele mais fundo, e Marina gritou rouco, as unhas cravando no cabelo dele, os peitos siliconados quicando com o movimento.
– Ahh, fode... Julio, sua língua... mais, lambe meu clitóris, caralho! Eles tão vendo tudo...
Eu assistia hipnotizado, a mão instintivamente apertando meu pau, bombeando devagar enquanto via a cabeça de Julio subir e descer, os gemidos abafados dele vibrando contra a carne dela. Kassia riu safada ao meu lado, o corpo atlético se inclinando pra mim, uma mão descendo pra envolver minha haste, os dedos firmes de crossfit me masturbando no ritmo das ondas, o polegar roçando a cabeça inchada e espalhando o pré-gozo.
– Delícia... olha só pro casalzinho. Meu desafio pra você, Dennis: me fode com os dedos enquanto eu te punheto. Enfia dois na minha buceta ruiva, sente como eu tô encharcada por causa disso tudo.
Meu pau latejou na mão dela, e eu não resisti – enfiei dois dedos na boceta dela, quente e apertada como um punho de veludo, o tufo ruivo roçando minha palma enquanto eu bombeava devagar, sentindo as paredes se contraírem ao redor, os sucos escorrendo pelo meu pulso. Kassia gemeu alto, jogando a cabeça pra trás contra o mastro, os peitos balançando pesados, os mamilos roçando meu braço.
– Porra, Dennis... assim, fode mais fundo! Sente isso? Minha boceta tá mamando seus dedos... ahh, Julio, olha pra cá, chupa ela mais forte pra eu gozar junto!

Marina, com os olhos vidrados na cena, esticou uma mão pra baixo, apertando o peito de Julio contra si enquanto ele lambia voraz, a língua rodopiando no clitóris dela como se fosse o último gole de gin da noite.
– Julio... Dennis tá fodendo a Kass com os dedos, olha o pau dele na mão dela... caralho, eu tô quase... lambe meu cu agora, vai, enfia a língua no meu cuzinho apertado!
Julio obedeceu, erguendo as nádegas dela de leve no banco, a língua traçando o caminho proibido até o anel rosado e franzido, lambendo devagar enquanto os dedos dele entravam na boceta, fodendo em sincronia com o balanço do barco. Marina convulsionou, o corpo arqueando como um arco, gritando pro céu estrelado.
– Ahhh! Vou gozar... Julio, fode meu cu com a língua, Dennis, olha pra mim gozando pra vocês! Kassia, me beija, porra, me come com a boca!

Kassia largou meu pau por um segundo, rastejando até Marina, os lábios grossos colando nos dela num beijo molhado e faminto, línguas se enroscando enquanto ela gemia na boca da amiga, os dedos dela própria descendo pra apertar o clitóris de Marina. Eu me posicionei atrás de Kassia, os dedos ainda enterrados nela, mas agora adicionando um terceiro, esticando a boceta ruiva enquanto via o show – Julio lambendo o cu da esposa, Marina gozando em ondas, o corpo tremendo, sucos jorrando na cara dele e no convés.
– Goza, Mari... porra, goza na boca do seu homem – eu gritei rouco, siriricando Kassia mais rápido, sentindo ela apertar ao redor dos meus dedos, o pau meu roçando a bunda firme dela, implorando pra entrar.

Julio ergueu a cabeça, o rosto brilhando de umidade, o pau dele roçando a coxa de Marina enquanto ele se masturbava devagar, olhos selvagens.
– Ela gozou gostoso, gente... agora meu desafio: Dennis, fode a Kassia por trás. Enfia esse pau grosso nessa bunda atlética dela, mas devagar, deixa ela implorar.

Kassia se afastou do beijo, ofegante, virando de quatro no convés, a bunda redonda e musculosa empinada pra mim, a boceta escorrendo pelos lábios inchados, o cu piscando como uma promessa extra.
– Vem, Dennis... fode minha buceta, me enche de porra. Mas olha pro Julio enquanto mete, mostra pra ele como eu gemo no pau de outro.

Eu não aguentei mais – alinhei a cabeça inchada na entrada dela, empurrando devagar, sentindo o calor apertado me engolir centímetro por centímetro, as paredes se abrindo como veludo molhado. O barco balançou forte, me enterrando fundo, e Kassia gritou, empurrando pra trás, a bunda batendo nas minhas coxas.
– Ahh, caralho... assim, Dennis, me fode forte! Sente como eu tô apertada pra você?

Marina, ainda tremendo do orgasmo, rastejou até Julio, montando no colo dele devagar, a boceta molhada roçando o pau ereto dele, guiando a cabeça pra dentro dela num movimento fluido, gemendo enquanto descia, engolindo-o todo.
– Agora você me fode, amor... enquanto a gente assiste o Dennis comendo a Kassia. Me enche, Julio, me faz gozar de novo no seu pau grosso.

O convés do barco pulsava como um coração selvagem, o ar noturno de Avaré carregado de gemidos abafados e o cheiro cru de sexo misturado ao sal da represa. Eu ainda estava enterrado em Kassia, o pau meia-bomba latejando dentro dela, sentindo os últimos espasmos da boceta ruiva apertarem ao redor, enquanto porra e sucos escorriam devagar pelas coxas musculosas dela. Ao lado, Marina cavalgava Julio devagar agora, o corpo suado colado no dele, os peitos siliconados pressionados contra o peito largo, gemendo baixinho enquanto rebolava preguiçosa, prolongando o prazer. O barco balançava suave, como se nos embalasse no pós-gozo, mas o fogo nos olhos de todos dizia que a noite ainda não tinha afundado.
Kassia se ergueu devagar, saindo de mim com um suspiro molhado, o corpo atlético brilhando de suor sob o luar, e se jogou de lado no banco, rindo rouca enquanto limpava o tufo ruivo com os dedos, lambendo um deles provocante.

Eu pensei: o que será que vem por ai?

Votem e comentem pessoal.
Segue algumas imagens feitas depois dessa história em outro lugar.

Foto 1 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1

Foto 2 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1

Foto 3 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1

Foto 4 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1

Foto 5 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1


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Comentários


foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 04/10/2025

Que mulher.....super gostosa




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Ficha do conto

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spartacusnovinho

Nome do conto:
A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 1

Codigo do conto:
243786

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/10/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5