Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1



Me chamo Dennis, tenho 30 anos, e vou contar o que aconteceu comigo no final de 2020. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada. Foi uma experiência real e constrangedora no começo, mas depois se tornou maravilhosa.
Como morava em outra cidade, Valinhos-SP (cidade vizinha de Campinas), eu saía do trabalho e passava os finais de semana na casa da minha namorada. Depois, voltava para minha cidade no domingo à noite. Num final de tarde, saí do trabalho e fui para a casa da minha namorada, Raquel, com quem eu estava namorando na época. Eu trabalhava com projetos de arquitetura em uma construtora. No local, estavam minha cunhada Sara e minha namorada Raquel. Raquel era bem de vida e engenheira, ao contrário da irmã Sara que não tava nem ai, só queria saber de gastar. Raquel morava sozinha, e quando Sara estava lá, sempre era alguma "bucha".
- Oi, amor, tudo bem? – cheguei beijando Raquel.
- Oi, Sara, tudo certo? O que você tá aprontando por aqui? – perguntei para ela em tom de brincadeira.
- Dennis, tudo certo. Estou pedindo a opinião da Quel para fazer um projeto novo no meu banheiro lá de casa. O box está horrível e apertado, está voando água para todo lado – disse ela, coçando a cabeça preocupada.
- Putz, que merda, mas vai dar certo. Só planejar bem que dá certo – disse eu, tentando acalmá-la. – Se me derem licença, vou tomar uma ducha porque estou pingando de suor e cansaço.

Fui direto para o banheiro tomar banho. O box da casa dela era de vidro e transparente e dava de frente para a porta. Com minha desatenção, acabei deixando a porta aberta. Arranquei minha roupa e estava tomando banho tranquilamente, quando a corrente de vento fez abrir a porta. Nesse exato momento minha cunhada estava passando e me viu completamente pelado.
Sara, a cunhada de Raquel, tinha 40 anos e era casada. Era uma mulher morena, com cabelos longos e ondulados que caíam sobre os ombros, e um corpo que, apesar da idade, ainda chamava atenção. Seus peitos, um pouco caídos, eram fartos e naturais, dando a ela uma sensualidade madura que não passava despercebida. Ela tinha curvas generosas, uma cintura marcada e um jeito de se mover que exalava confiança, tornando-a gostosa para a idade, com aquele charme de quem sabe o que quer. Mesmo com sua atitude desleixada em relação a responsabilidades, Sara tinha um magnetismo natural que era difícil ignorar.
Quando a vi parada no corredor, após a porta do banheiro abrir com a corrente de vento, meu coração disparou. Eu estava lá, completamente pelado, com a água escorrendo pelo corpo, lavando meu pau de 20 cm, cheio de veias, curvado e meio ereto por causa da massagem enquanto me depilava. O olhar de Sara, arregalado e fixo em mim através do vidro transparente do box, me deixou em choque. Um calor subiu pelo meu rosto, e o constrangimento tomou conta de mim. Instintivamente, cobri meu pau com as mãos, tentando ao menos salvar um pouco da minha dignidade.

Sara não disse uma palavra. Seus olhos castanhos, grandes e expressivos, pareciam presos em mim, e suas bochechas morenas ficaram levemente coradas. Não havia raiva no rosto dela, mas também não parecia à vontade. Era como se ela estivesse tentando processar a cena. O silêncio dela só aumentava meu nervosismo, e eu me sentia cada vez mais exposto, mesmo com as mãos cobrindo o que dava.
— Desculpa, sério, foi sem querer... — continuei, agora em um tom mais baixo, quase implorando para que ela dissesse algo e acabasse com aquele momento constrangedor.

Mas Sara apenas balançou a cabeça de leve, como se quisesse dizer "tá tudo bem", sem conseguir articular nada. Seus lábios entreabertos e o jeito como ela mexeu o cabelo para trás, quase instintivamente, só aumentaram a tensão no ar.
Ela deu um passo para trás, ainda sem falar, e então virou-se rapidamente, desaparecendo pelo corredor. Fechei a torneira com pressa, peguei a toalha e me enrolei, o coração ainda batendo forte. "Que merda, Dennis", pensei, passando a mão pelo cabelo molhado. Não tinha sido grosso com ela, mas a situação era tão embaraçosa que eu só queria cavar um buraco e me enfiar dentro.
Na sala, Sara estava no sofá, mexendo no celular, fingindo normalidade. Sentei-me a uma distância respeitosa e puxei assunto sobre o projeto do banheiro dela, tentando quebrar o gelo. Ela respondeu com entusiasmo, e aos poucos o clima ficou mais leve. Mas aquele olhar dela no banheiro — um brilho que misturava choque e algo mais, talvez desejo — não saía da minha cabeça.
Antes de ir, Sara, que ainda estava na casa, me surpreendeu com um pedido. Ela se aproximou, o perfume doce envolvendo o ar, e falou com uma voz suave, mas direta:
— Dennis, sei que é meio chato te pedir isso, mas... será que você poderia ir na minha casa amanhã pra fazer um orçamento pro projeto do banheiro? — Ela hesitou, mordendo o lábio inferior, o que me fez engolir em seco. — Eu sei que não tenho grana pra pagar agora, mas é por consideração à Raquel, sabe? Quero deixar as coisas encaminhadas.
Seus olhos encontraram os meus, e havia algo ali, um convite implícito que ia além do orçamento. Meu coração acelerou, e minha mente voltou à cena do banheiro, ao jeito como ela me olhou, ao brilho de curiosidade que não negava o desejo.
— Claro, Sara, sem problema — respondi, tentando manter a voz firme, mas sentindo um calor subindo pelo corpo. — Por você e pela Raquel, eu dou um jeito.

Ela sorriu, um sorriso lento e quase provocador, jogando o cabelo para o lado, expondo o pescoço moreno.
— Valeu, Dennis. Te espero amanhã, então — disse ela, e o jeito como falou meu nome, com uma pausa sutil, fez meu pau pulsar levemente sob o short.

A ideia de ir à casa dela no dia seguinte, sabendo talvez que o orçamento fosse só uma desculpa, me deixava inquieto. Havia uma tensão sexual crescente entre nós, uma faísca que eu sabia que podia incendiar tudo — e, confesso, parte de mim queria ver até onde isso iria.
Cheguei à casa de Sara por volta do meio-dia, com minha prancheta e anotações para o orçamento do banheiro. A tensão do incidente no banheiro, quando Sara me viu ainda pairava na minha mente.

Quem abriu a porta foi Solange, a sogra de Sara. Aos 60 anos, Solange era uma coroa gordelícia, com bunda grande, peitos volumosos e coxas grossas que esticavam a saia justa. Seus cabelos grisalhos, bem cortados, e a blusa que marcava suas curvas davam um charme maduro e magnético.
— Dennis, que bom te ver, menino! — disse Solange, com uma voz rouca e um olhar que me mediu de cima a baixo. — Sara tá na cozinha, entra, fica à vontade!
— Valeu, dona Solange — respondi, tentando focar no trabalho, mas sentindo um calor subir com o jeito dela, que lembrava o de Sara.
Solange me levou à sala e foi chamar Sara, que apareceu vestindo uma legging preta tão justa que parecia uma segunda pele, destacando a bunda redonda e as coxas grossas. A blusa fina deixava os mamilos endurecidos visíveis, e o sorriso dela, lento e malicioso, fez meu pau pulsar dentro da calça.
— Dennis, que bom que veio — disse ela, a voz suave, enquanto se aproximava e tocava meu braço, os dedos quentes demorando-se demais. — Vamos pro banheiro ver o espaço?
— Vamos — respondi, a voz rouca, enquanto Solange se sentava no sofá, mexendo no celular, alheia à tensão que crescia.

No banheiro, Sara trancou a porta com um clique quase inaudível, dizendo que era pra “mostrar os detalhes”. O espaço era tão pequeno que nossos corpos quase se colavam. Ela se inclinou para apontar o box, e sua bunda empinada roçou forte na minha virilha. Meu pau, já meio duro, ficou completamente ereto, e o gemido baixo que ela deixou escapar ao sentir o volume confirmou que era intencional.
— Tá vendo como é apertado aqui? — sussurrou, a voz carregada de desejo, enquanto se movia de novo, pressionando a bunda contra mim. — Precisa de algo... bem especial.
— Sara, porra... — murmurei, o tesão tomando conta, mas ela me cortou, virando-se rápido e pressionando o corpo contra o meu, os peitos roçando meu peito.
— Shh, ela tá na sala — sussurrou, os olhos brilhando com risco e excitação. Antes que eu pudesse pensar, Sara se ajoelhou, arrancando minha calça com urgência.

Meu pau de 20 cm, grosso, com veias pulsando e curvado, saltou duro como pedra. Ela o agarrou com uma mão, os olhos famintos, e engoliu a cabeça, chupando com uma gula que me fez agarrar a pia para não cair. Sua língua dançava nas veias, e o som molhado da boca dela era quase alto demais para o silêncio da casa.
— Caralho, Sara... — gemi baixo, o coração disparado, sabendo que Solange estava a poucos metros, sem desconfiar. O risco aumentava a adrenalina.

Sara chupava com força, engolindo meu pau até a garganta, uma mão apertando minhas bolas com firmeza. O calor da boca dela me deixava à beira do abismo. Ela se afastou, ofegante, o rosto corado, e sussurrou:
— Quero sua rola na minha buceta agora, Dennis.

Ela arrancou a legging e a calcinha, revelando uma buceta grande, peluda, com pelos escuros e bem aparados que emolduravam lábios carnudos e um clitóris grande, inchado e proeminente, brilhando de tão molhada que estava. A visão dos pelos úmidos e do clitóris pulsando me fez salivar, e o tesão explodiu. Apoiei ela na pia, levantando uma perna com força, e enfiei meu pau de uma vez, sentindo o calor apertado da buceta dela me engolir, os pelos roçando contra mim. Sara cravou as unhas nos meus ombros, mordendo o lábio até quase sangrar para não gritar, enquanto eu metia com estocadas profundas, meu polegar esfregando o clitóris grande, que parecia latejar a cada toque, fazendo-a tremer.
— Mais forte, porra... — pediu ela, a voz tremendo, e eu segurei sua bunda com as duas mãos, socando com tudo, sentindo o cu dela pulsar contra meus dedos enquanto a fodia.

O barulho dos nossos corpos se chocando era abafado, mas o risco de Solange ouvir algo fazia meu pau latejar ainda mais. De repente, a voz de Solange cortou o ar:
— Sara, querida, quer um café? Tô indo pra cozinha!

Sara arregalou os olhos, mas respondeu, a voz trêmula enquanto eu continuava metendo, agora mais lento, mas sem parar:
— Não, sogrinha, tá de boa! A gente já termina aqui!

O tesão do risco me dominou. Sara se virou, empinando a bunda contra a pia, e sussurrou, quase implorando:
— No meu cu, Dennis. Mete tudo.

Molhei meu pau com o mel escorrendo da buceta peluda dela e forcei a entrada no cu apertado, que resistiu antes de ceder. Sara agarrou a pia, mordendo o braço com força para abafar um gemido gutural, enquanto eu socava com estocadas lentas e profundas, sentindo-a se contrair ao meu redor.
Meu pau estava enterrado fundo no cu apertado de Sara, esticando-a ao máximo com cada estocada lenta e profunda. Ela se contraía ao meu redor como uma luva quente e pulsante, os músculos internos apertando minha rola grossa, as veias latejando contra as paredes lisas e quentes do seu ânus. Eu segurava suas coxas grossas com firmeza, as unhas cravadas na carne macia, enquanto ela empinava mais a bunda, gemendo baixo contra o braço mordido, o suor escorrendo pelos nossos corpos no banheiro abafado. O cheiro de sexo — misturado com o perfume doce dela e o meu suor — enchia o ar, e eu sentia o cu dela piscando, quase implorando por mais, enquanto meu saco batia contra a buceta peluda e encharcada abaixo.

— Caralho, Sara, seu cu é tão apertado... Tá me sugando todo — murmurei no ouvido dela, a voz rouca de tesão, enquanto acelerava o ritmo, socando com mais força, sentindo o anel apertado se abrir e fechar ao redor da minha rola curvada. Ela rebolava contra mim, os pelos úmidos da buceta roçando na base do meu pau, e seu clitóris grande inchava ainda mais, latejando como se pedisse atenção. Desci uma mão e comecei a esfregá-lo em círculos rápidos, sentindo o botão endurecido pulsar sob meus dedos, fazendo-a tremer inteira.
— Isso, Dennis... Fode meu cu com força, me arromba todo... — sussurrou ela, a voz entrecortada, os olhos semicerrados de prazer puro. Seus peitos balançavam com cada investida, os mamilos duros roçando na borda fria da pia, e eu podia sentir o gozo dela se aproximando, o corpo todo tensionando.

De repente, um barulho estranho veio de trás da porta — um som abafado, como um suspiro ofegante misturado com um rangido sutil, como se alguém estivesse se mexendo do outro lado. Meu coração disparou, o tesão misturado com um pânico súbito. Parei no meio de uma estocada profunda, meu pau ainda latejando dentro do cu dela, e Sara congelou também, os olhos arregalados no espelho à nossa frente.
— Que porra é essa? — murmurei, ofegante, sem sair de dentro dela. Sara mordeu o lábio, tentando se recompor, mas o pavor começou a tomar conta, o corpo dela enrijecendo contra o meu.

O barulho veio de novo — mais claro agora, um gemido baixo e ritmado, seguido de um som molhado, como dedos deslizando em carne úmida. Meu estômago embrulhou, e o tesão foi rapidamente substituído por um choque gelado. Sara agarrou meu braço, as unhas cravando na pele, e sussurrou, a voz trêmula:
— Abre a porta... Devagar.

Com o coração na garganta, hesitei, mas estiquei o braço e girei a maçaneta devagar, abrindo a porta só uma fresta. Lá estava Solange, encostada na parede do corredor, os olhos fechados e a respiração pesada.
Aos 60 anos, aquela coroa gordelícia estava com a saia erguida até a cintura, as coxas grossas abertas, e uma mão enfiada dentro da calcinha branca, que estava encharcada e translúcida. Seus dedos se moviam em círculos rápidos no clitóris inchado, visível através do tecido fino, enquanto a outra mão apertava um dos peitos volumosos por cima da blusa, os mamilos duros marcando o tecido. Ela estava batendo uma siririca furiosa, os dedos entrando e saindo da buceta peluda e madura, claramente ouvindo cada gemido nosso, cada batida de corpos no banheiro.
— Meu Deus, Solange! — escapou da minha boca, mais alto do que eu pretendia, o choque me dominando. Sara deu um pulo, se afastando de mim com pressa, meu pau escorregando para fora do cu dela com um som molhado. Ela agarrou a legging no chão, tentando se cobrir, o rosto vermelho de vergonha e pânico.

Solange abriu os olhos de supetão, piscando como se tivesse sido pega no flagra. Por um segundo, ninguém se moveu. O silêncio era ensurdecedor, quebrado apenas pela respiração pesada dos três. Os olhos castanhos dela nos encararam, arregalados, e então desceram para meu pau, ainda duro e brilhando com o mel da buceta de Sara. Ela puxou a saia para baixo com um movimento desajeitado, a calcinha ainda torta, e gaguejou:
— Eu... Eu não... Meu Deus, me desculpem, eu não queria... — Ela tropeçou nas palavras, o rosto corado agora de constrangimento, e deu um passo para trás, quase batendo na parede. — Eu ouvi vocês e... Não sei o que deu em mim, me perdoem!

Sara, ainda meio nua, segurando a legging contra o corpo, gritou baixo, a voz tremendo de raiva e vergonha:
— Sogrinha, que porra é essa?! Você tá louca, espiando a gente assim?!
Eu peguei minha calça no chão, tentando me cobrir, o coração disparado, o pau amolecendo rápido com o choque. — Sara, calma... Vamos... Vamos só resolver isso — murmurei, tentando manter a cabeça no lugar, mas minha mente era um turbilhão. A adrenalina do sexo tinha virado um pesadelo de constrangimento.
E agora, o que vai acontecer?
...

Espero que gostem pessoal.
2ª PARTE EM PRODUÇÃO
Votem e comentem.

Segue as imagens da ex-cunhadinha.

Foto 1 do Conto erotico: Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1

Foto 2 do Conto erotico: Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1

Foto 3 do Conto erotico: Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1

Foto 4 do Conto erotico: Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1

Foto 5 do Conto erotico: Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1


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Comentários


foto perfil usuario coroaandre

coroaandre Comentou em 07/10/2025

Tesão a bcta da foto. O conto tb

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casualsomente Comentou em 07/10/2025

Cunhadinha boa emmmm

foto perfil usuario zeus1968

zeus1968 Comentou em 07/10/2025

Conto perfeito fiquei com uma tesão enorme quando li que ela pedeu para vc meter no cu dela mulher que pede é uma deusa

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bretz Comentou em 06/10/2025

Sensacional

foto perfil usuario grisalho-guarulhos-

grisalho-guarulhos- Comentou em 06/10/2025

Tesão de buceta cabeluda e as duas cadelas estavam cabeludas deve ter comido as duas




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Ficha do conto

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spartacusnovinho

Nome do conto:
Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1

Codigo do conto:
244084

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/10/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5