Ela cruzou os braços sob os peitos fartos, empinando-os ligeiramente, e soltou um suspiro longo, como se estivesse calculando o próximo movimento.
— Loucura? — repetiu ela, a voz rouca ganhando força, com um tom de reprovação que me fez gelar. — Vocês dois aí, trepando no banheiro da minha casa como animais no cio, enquanto eu tô na sala? E eu que sou louca? Sara, você é casada com o meu filho, porra! E você, Dennis... — Ela me olhou de cima a baixo, os olhos demorando na protuberância ainda visível na minha calça. — Namorando a irmã dela? Se o Paulo ou a Raquel soubessem disso...
Meu estômago revirou. Paulo é o marido de Sara, filho de Solange. E Raquel... merda, se ela descobrisse, seria o fim. Eu sentia o suor frio escorrendo pelas costas, o tesão de antes agora um nó de pânico no peito.
— Por favor, dona Solange, não... — comecei, erguendo as mãos em um gesto de paz, a voz baixa e suplicante. — Foi um erro, a gente... a gente perdeu a cabeça. Não conta pra ninguém, pelo amor de Deus.
Sara assentiu freneticamente ao meu lado, os olhos vidrados de medo. — É isso aí, sogrinha. Foi só uma bobagem, uma vez só. A gente jura que não vai acontecer de novo. Mas se você contar pro Paulo ou pra Quel... vai destruir tudo.
Solange nos observou por um momento que pareceu eterno, o silêncio quebrado apenas pelo tique-taque de um relógio distante na sala. Então, um sorriso lento e malicioso se formou nos lábios dela, daqueles que fazem você se sentir uma presa encurralada. Ela se aproximou um passo, o perfume almiscarado misturado ao cheiro de excitação ainda pairando no ar, e inclinou a cabeça, os cabelos grisalhos caindo sobre o ombro.
— Ah, queridos... Eu poderia contar sim. Imagina o escândalo? Paulo descobriria que a mulher dele tá dando pro namorado da cunhada. Raquel ficaria arrasada. E você, Dennis, ia virar o vilão da família toda. — Ela pausou, lambendo os lábios sutilmente, os olhos descendo de novo para a minha virilha. —
Mas... talvez eu não precise contar. Se vocês me derem uma... condiçãozinha.
Meu coração acelerou de novo, mas agora misturado com um formigamento familiar na virilha. Sara franziu a testa, confusa e apreensiva.
— Que condição? — perguntou ela, a voz tremendo ligeiramente.
Solange riu baixo, uma risada rouca e carregada de desejo, enquanto se encostava na parede do corredor, as coxas grossas se apertando uma contra a outra como se ainda estivesse sentindo o resquício do tesão.
— Ora, Sara, você sabe do que eu tô falando. Eu vi vocês dois aí, se pegando como se não houvesse amanhã. Ouvi cada gemido, cada estocada... e, caramba, aquilo me deixou louca. Aos 60 anos, uma viúva como eu não tem muita ação, sabe? Então, a condição é simples: vocês incluem a velha aqui na brincadeira.
Agora. Senão, eu ligo pro Paulo e conto tudinho.
Eu pisquei, atônito, sentindo meu pau dar um leve pulso involuntário sob a calça. Sara arregalou os olhos, o rosto corando ainda mais. — O quê? Sogrinha, você tá louca? Eu... eu sou sua nora! E Dennis... isso é absurdo!
Mas Solange não recuou. Em vez disso, ela ergueu a saia devagar, revelando as coxas grossas e celulíticas, marcadas pelo tempo, mas ainda firmes o suficiente para chamar atenção. A calcinha branca estava encharcada, os pelos escuros e grisalhos da buceta madura visíveis através do tecido fino, e o clitóris inchado pressionava contra ele, latejando visivelmente.
— Absurdo? Vocês tavam se fodendo no meu banheiro, e eu só assisti. Agora, quero participar. Ou eu conto pra todo mundo. Escolha.
O ar ficou elétrico de novo, o pânico se misturando com um tesão proibido que eu não esperava. Meu pau começou a endurecer apesar de tudo, as veias pulsando contra o tecido da calça ao imaginar aquela coroa gordelícia se juntando a nós. Sara me olhou, os olhos cheios de conflito, mas vi um brilho ali — o mesmo desejo que a fez me chupar no banheiro. Ela mordeu o lábio, hesitante, e então sussurrou para mim:
— Dennis... a gente não tem escolha. Se ela contar... — Ela pausou, engolindo em seco, e então assentiu devagar para Solange. — Tá bom, sogrinha. Mas só dessa vez. E ninguém mais fica sabendo.
Solange sorriu vitoriosa, os olhos brilhando de excitação. — Boa menina. Vamos pro quarto, então. Quero ver esse pauzão de perto, Dennis. E Sara, você vai me ajudar a ficar bem molhadinha.
Nós três nos movemos para o quarto de Sara, o coração disparado no meu peito. Solange se sentou na cama, abrindo as pernas devagar, e puxou a calcinha para o lado, revelando uma buceta peluda e madura, com labios carnudos e enrugados, pingando de tesão. O clitóris era enorme, inchado como uma pérola vermelha, latejando no ar. — Vem cá, Dennis. Mostra pra mim o que você tava metendo na minha nora.
Eu hesitei por um segundo, mas o tesão venceu. Tirei a calça de novo, meu pau de 20 cm saltando duro como pedra, curvado e veioso, a cabeça brilhando com os resquícios do cu de Sara. Solange gemeu ao ver, estendendo a mão para agarrá-lo, os dedos grossos e experientes apertando a base com firmeza.
— Caralho, que rola grossa... — murmurou ela, a voz rouca, enquanto começava a punhetar devagar, sentindo as veias pulsarem. Sara, ainda relutante mas excitada, se ajoelhou ao lado dela na cama, e Solange a puxou para perto. — Chupa meus peitos, Sara. Faz direito.
Sara obedeceu, erguendo a blusa de Solange e expondo os peitos volumosos e caídos, com mamilos endurecidos. Ela chupou um deles com hesitação inicial, mas logo o tesão tomou conta, a língua rodando no mamilo enquanto Solange gemia alto, acelerando a punheta no meu pau.
— Isso, Sara... Chupa forte, sua safada. Dennis, vem aqui e mete na minha buceta. Quero sentir essa curvatura me arrombando.
Eu me posicionei entre as coxas grossas dela, esfregando a cabeça do pau nos pelos úmidos e nos labios carnudos. Solange era apertada para a idade, o calor da buceta madura me engolindo enquanto eu empurrava devagar, sentindo-a se contrair ao meu redor.
— Porra, dona Solange... tá tão quente — gemi, começando a estocar, as bolas batendo contra o cu dela.
Sara, agora totalmente imersa, desceu a mão para esfregar o clitóris enorme de Solange enquanto chupava os peitos, os dedos circulando rápido no botão inchado. Solange gritava de prazer, as unhas cravando nas minhas costas. — Mais forte, Dennis! Fode essa coroa com tudo! Sara, lambe meu cu enquanto ele mete.
Sara hesitou, mas obedeceu, se posicionando atrás de mim e lambendo o cu de Solange por baixo, a língua dançando no anel enrugado enquanto eu socava com força. O quarto enchia de gemidos e sons molhados, o risco da chantagem agora um combustível para o tesão insano.
Meu pau de 20 cm, curvado e veioso, latejava no ar, brilhando com o mel da buceta de Solange, que eu tinha acabado de comer. Ela me olhou com aqueles olhos castanhos experientes, cheios de uma luxúria que não escondia a idade, e falou com a voz rouca, lambendo os lábios grossos:
— Dennis, você acha que essa velha aqui se satisfaz só com uma foda na buceta? Vem cá, me vira de quatro. Quero esse pauzão no meu cu agora.
O tesão bateu como uma onda, meu pau pulsando forte só de imaginar. Sara, ainda hesitante, foi puxada por Solange, que segurou seu braço com firmeza. — E você, nora safada, vai lamber minha buceta enquanto ele me arromba. Não finja que não tá morrendo de vontade.
Sara engoliu em seco, mas o brilho nos olhos dela traía o desejo. Ajudei Solange a se virar na cama, posicionando-a de quatro. A bunda grande e redonda empinou no ar, as nádegas gordas tremendo ligeiramente, revelando o cu enrugado e apertado, rodeado por alguns pelos grisalhos, piscando com antecipação.
A buceta abaixo, com labios carnudos e inchados, ainda gotejava, o clitóris enorme latejando como uma pérola vermelha.
Cuspi na mão, espalhando a saliva na cabeça do meu pau, misturando com os resquícios da buceta dela, e posicionei na entrada do cu. Solange gemeu baixo, empinando mais, as unhas cravando no lençol.
— Vai devagar no começo, menino... Esse cu não é mais tão novo, mas vai te apertar gostoso.
Empurrei com cuidado, sentindo o anel apertado resistir antes de ceder. O cu de Solange era quente e incrivelmente apertado, como uma luva velha que se moldava ao meu pau, os músculos internos contraindo ao redor das veias pulsantes. Ela soltou um gemido rouco, quase animalesco, o corpo tremendo enquanto eu forçava centímetro por centímetro, a curvatura do meu pau esticando-a de um jeito que a fazia arquear as costas.
— Porra, dona Solange... Seu cu tá me sugando inteiro — gemi, segurando as nádegas gordas com as duas mãos, abrindo-as para ver meu pau desaparecer fundo nela. Quando entrei todo, as bolas batendo contra a buceta peluda, parei por um segundo, sentindo-a piscar ao meu redor.
Sara, agora rendida ao tesão, se posicionou debaixo de Solange, a cabeça entre as coxas grossas da sogra. Ela lambeu os labios carnudos, sugando o clitóris inchado com gula, a língua dançando no botão sensível enquanto misturava o mel da buceta com sua saliva. Solange gritou, o som ecoando no quarto:
— Isso, Sara, chupa esse clitóris, sua vadia! Dennis, agora fode meu cu com força!
Comecei a soca, lento no início, sentindo cada centímetro do cu dela se abrir e fechar ao redor do meu pau. Acelerei o ritmo, socando com estocadas profundas, o som das minhas bolas batendo contra a buceta molhada dela misturando-se aos gemidos roucos de Solange. O cu apertado pulsava, as veias do meu pau roçando contra as paredes quentes, e eu agarrava a cintura marcada dela, as unhas cravando na carne macia enquanto ela rebolava contra mim.
— Caralho, isso! Arromba meu cu, Dennis! Me faz gozar com essa rola grossa! — Solange implorava, empurrando a bunda contra mim, os peitos balançando pesados sob o corpo.
Sara enfiou dois dedos na buceta da sogra, fodendo-a rápido enquanto lambia o clitóris, os dedos escorregando no mel e na porra que ainda pingava de antes. Desci uma mão e esfreguei o clitóris enorme de Solange, sentindo-o pulsar sob meus dedos, inchado e sensível. Ela tremia inteira, o cu se contraindo violentamente, e gritou:
— Tô gozando, porra! Mete mais fundo! — O orgasmo dela foi tão intenso que senti o cu apertar meu pau como um torno, quase me fazendo gozar ali mesmo.
Eu sentia o gozo se aproximando, o pau latejando dentro dela, mas queria o final perfeito.
— Virem-se, as duas! Quero gozar nas suas caras! — ordenei, puxando o pau da buceta de Solange, que pingava de tão molhada. Elas se ajoelharam na cama, uma ao lado da outra, os rostos corados e brilhando de suor. Solange, com os lábios grossos entreabertos, os olhos cheios de desejo maduro; Sara, com a boca aberta, a língua para fora, os peitos fartos tremendo.
Punhetei meu pau com força, sentindo o gozo subir pelas veias pulsantes.
— Goza pra gente, Dennis! Enche nossas caras de porra quente! — Solange implorou, apertando os peitos e lambendo os lábios. Sara assentiu, os olhos vidrados, esfregando a própria buceta com uma mão.
Gozei forte, jatos grossos e quentes jorrando no ar. O primeiro acertou o rosto de Solange, pintando da testa ao queixo, escorrendo pelos lábios grossos e pingando nos peitos volumosos. O segundo atingiu Sara na bochecha, escorrendo pelo pescoço e misturando-se aos cabelos ondulados. Mais jatos alternaram entre as duas, cobrindo narizes, bocas e olhos, a porra branca e pegajosa escorrendo em filetes quentes pelos rostos e peitos. Elas gemeram juntas, lambendo o que podiam.
Desabei na cama, o peito arfando, enquanto elas se limpavam mutuamente, as línguas dançando nos rostos melados. Solange sorriu, o rosto ainda sujo, e murmurou rouca:
— Segredo guardado, Dennis. Mas se quiserem repetir, essa coroa tá sempre pronta.
...
Espero que gostem pessoal.
Votem e comentem.
Segue as imagens da Dona Solange (REAL).
Comeu. A cunhada e a sua duas putinhas gostosaa
Tesão fude imã buceta cabeluda
Um bom conto espero ler mais sobre vocês delícia de as duas gostarem de levar vara dentro do cu
Muito bom
Você fez a velha gorda gozar, mas e a Sara. Foi coito interrompido e ela nem gozou, porque vc meteu duas vezes na velha e na Sara uma rapidinha apertada no banheiro sem direito e orgasmo?