Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1



Essa história real que vou contar pra vocês aconteceu em meados de 2018, quando namorava minha ex-namorada, Joyce. Os nomes das pessoas envolvidas serão preservados para garantir o máximo de sigilo. Eu me chamo Dennis, tinha 28 anos na época... Sou um cara alto, atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada.

Joyce tinha 22 anos, com curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios fartos e firmes, bunda redonda e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos longos tingidos de loiro que caíam até a cintura e lábios carnudos. Éramos melhores amigos, e nosso namoro era bem intenso um com o outro.

No começo do nosso namoro, em meados de novembro de 2018, Joyce foi convidada pela madrinha para passar um final de semana em São José dos Campos, SP. Morávamos em Campinas, SP, nessa época. Sua madrinha, Carla, era divorciada e bem de vida. Tinha dois filhos, Eduardo e Lara. Eduardo tinha 21 anos e praticamente cresceu com Joyce; ambos viviam juntos. Eduardo era alto e magro, pele morena, cabelos pretos cacheados curtos, olhos verdes herdados da mãe, corpo atlético de quem jogava futebol todo fim de semana. Lara era a caçula da família, com seus 18 anos recém-completados. Por fotos, ela era uma baixinha com seus 1,50 m, muito peituda, bunduda e que estava sempre sorrindo. Joyce convenceu Dennis a ir junto numa quinta à tarde para aproveitar o feriado prolongado. Eu não conhecia ninguém da família, só sabia das histórias que ela contava. Chegamos em São José dos Campos por volta das 18h, com malas leves e a promessa de churrasco na casa de Carla.

A campainha tocou às 18h12. Carla abriu a porta com um sorriso largo, avental de churrasco e taça de vinho na mão.
— Chegaram! — gritou, abraçando Joyce como se não se vissem há anos.
Dennis ficou um passo atrás, segurando as duas malas. Eduardo apareceu no corredor, camiseta de time, chinelo e uma cerveja gelada. Olhou rápido para Joyce, depois para Dennis, mediu-o de cima a baixo.
— E aí, mano — estendeu a mão firme. — Eduardo
— Dennis. Prazer.
— Joyce disse que você malha pesado — comentou, sem tirar os olhos do braço de Dennis. — Aqui tem academia na garagem, se quiser.
Roberta chegou quando o churrasco já estava no ponto, carregando uma bolsa pequena e um olhar que parecia medir cada centímetro da varanda. Roberta tinha 20 anos com um corpo escultural: magra, pernas longas e torneadas, seios fartos, tatuagens, bunda redonda e empinada.

— Tô atrasada — anunciou, beijando rápido a boca de Eduardo.
Eduardo a apresentou:
— Roberta, minha namorada. Roberta, Dennis. Namorado da Joyce.
Ela apertou a mão de Dennis com força demais, olhos fixos nos dele.
— Prazer — disse, sem sorriso.
Sentou-se ao lado de Eduardo, braços cruzados. Quando Joyce voltou com o balde de cerveja, Roberta nem virou a cabeça.
— Oi, Roberta — Joyce tentou, animada.
— Oi — resposta curta, olhando para o celular.

O churrasco se esticou até a noite cair. A grelha ainda chiava com as últimas brasas; Tia Carla foi se encontrar com seu namorado, Lara como seu recém 18 anos trancada no quarto. Só restavam os quatro na mesa de madeira, sob a luz amarelada da varanda: Joyce, Eduardo, Dennis e Roberta.
Eduardo, sem perceber disse (ou fingindo):
— Sabe o que eu sinto falta? — baixou a voz. — Da gente sentar na mureta do quintal, contando estrela, você com a cabeça no meu ombro…
Joyce sorriu, nostálgica, e por um segundo encostou mesmo a cabeça no ombro dele.
— Era bom — sussurrou.
Dennis sentiu o estômago revirar. Roberta endireitou a postura, o short jeans rangendo. Olhou para Dennis por um instante — os dois, mudos, assistindo à cena como se estivessem do lado de fora da casa.
Eduardo bateu palmas leves, quebrando o silêncio.
— Bora filme? Tem pipoca na cozinha.
Joyce se levantou na hora.
— Eu escolho! — disse, já indo pra sala.
Dennis seguiu com ela. — Vou trocar de roupa — murmurou.
— Eu também — Joyce respondeu, pegando a mala.
Foram pro quarto de hóspedes. Eduardo e Roberta sumiram pro outro lado do corredor, porta fechando com um clique seco. Dennis foi ao banheiro. Porta entreaberta, luz fraca. Joyce estava no quarto, de costas, celular na mão.

A tela acendeu: uma notificação do WhatsApp. Uma imagem que abriu e apagou sozinha — “mensagem apagada”. A foto era um close rápido, pele, sombra, algo ereto na mão dele. Parecia… um pau. Mas a imagem sumiu antes que ele tivesse certeza. Podia ser braço, perna, qualquer coisa.
Joyce deslizou rápido, apagou a notificação, guardou o celular na bolsa.
Dennis entrou no banheiro, fingiu que não viu nada.
— Tá tudo bem? — perguntou, voz neutra.
— Tô — ela respondeu, já vestindo o pijama. — Só cansada.
Ele fechou a porta. Olhou no espelho. A imagem que sumiu não saía da cabeça. Era aquilo mesmo? Ou só a luz, o ângulo, a pressa? A pulga atrás da orelha começou a coçar. O pensamento veio quente, sem permissão. Ciúme misturado com uma curiosidade doentia, algo que ele não queria nomear. Fechou a torneira com força.

No quarto, Joyce já estava de pijama: shortinho de algodão rosa, tão curto que subia quando ela se abaixava, e uma regata branca fina, sem sutiã, os bicos marcados sob o tecido.
Roberta apareceu no corredor com um baby-doll preto de alcinhas, renda na barra, curto o suficiente para mostrar a curva da bunda quando se inclinava. Dennis bateu o olho rápido — só um segundo — e ela percebeu a caminho da sala sem Joyce perceber.
— Tá olhando o quê? — disparou, voz baixa, cortante.
— Nada — Dennis respondeu, seco, seguindo pro corredor.

Eles se reuniram na sala ampla, com o sofá em L dominando o espaço, uma TV grande na parede e uma mesinha baixa cheia de pipoca e latas de cerveja. A luz estava baixa, só o abajur no canto iluminando fracamente. Joyce escolheu um filme de terror qualquer na Netflix. Mas o cansaço do dia, misturado com o álcool do churrasco, começou a pesar. Aos poucos, as vozes foram diminuindo. Joyce se aninhou no peito de Dennis. Do outro lado, Eduardo tinha Roberta encostada nele. Dennis sentiu os olhos pesarem também.

Quando Dennis acordou, o filme estava quase no final — os créditos já rolavam na tela escura, o som baixo ecoando no silêncio da casa. Ele piscou confuso, o pescoço doendo de tanto ficar na mesma posição. Joyce não estava mais ao lado dele. O espaço no sofá estava vazio, o cobertor que ela tinha puxado caído no chão. Ele se endireitou, olhando ao redor. Eduardo também sumiu. Roberta dormia sozinha no outro canto, as pernas ainda entreabertas, o baby-doll subido até a cintura, expondo a calcinha preta.

"Onde diabos eles foram?", pensou, esfregando os olhos. Provavelmente Joyce tinha ido ao banheiro ou pegar água na cozinha, e Eduardo... bem, talvez o mesmo. Mas algo no ar parecia errado, como se o silêncio fosse pesado demais.
Dennis ficou parado na fresta da porta, o coração disparado, a raiva queimando no peito como brasa. A cena diante dele era um soco: Joyce, de joelhos, entre as pernas de Eduardo, o shortinho rosa subido, expondo a curva branca e firme da bunda. A regata fina mal continha os seios fartos, balançando a cada movimento lento e deliberado da cabeça dela. Os lábios carnudos deslizavam pelo pau ereto de Eduardo — grosso, veias marcadas, a cabeça brilhando de saliva. Ela chupava com uma entrega que Dennis conhecia bem, mas nunca imaginou ver assim, com outro. Eduardo, sentado na beira da cama, camiseta levantada até o peito, abdômen definido à mostra, gemia baixo, a mão guiando a nuca dela com firmeza.
— Porra, Joyce... você sempre soube fazer isso melhor que qualquer uma — murmurou Eduardo, a voz rouca, os olhos semicerrados.

Joyce soltou o pau por um segundo, lambendo o comprimento com a ponta da língua, os olhos vidrados subindo para ele. — Cala a boca... só goza na minha garganta como antes — sussurrou, antes de voltar a engolir, mais rápido, o som molhado ecoando no quarto.
Dennis sentiu o sangue ferver, mas algo mais o prendeu ali. A raiva se misturava a um tesão cru, incontrolável, que pulsava em suas veias e endurecia seu pau na calça. Ele odiava admitir, mas a visão dela — tão submissa, tão intensa — o estava consumindo. A mão tremia na maçaneta, dividida entre explodir a porta e... outra coisa. Algo que ele nunca imaginou querer.

Dennis ficou paralisado na porta, a fresta como uma janela para o inferno. Raiva pura queimava no peito — traição crua, ali, na casa da família dela, com o primo que cresceu junto. Ele queria explodir, socar a cara de Eduardo, arrastar Joyce dali aos berros. Mas... porra, o pau dele endureceu na calça. Tesão doentio, incontrolável, vendo aqueles lábios que beijavam ele horas antes agora envolvendo outro cara. A bunda dela empinada, os seios balançando, o jeito como ela gemia baixinho enquanto chupava. Ele não sabia o que fazer — entrar gritando? Ficar olhando? A mão dele tremia na maçaneta, o corpo dividido entre fúria e uma excitação que o fazia odiar a si mesmo.
Dennis empurrou a porta com força, o som da madeira batendo na parede ecoando como um tiro no silêncio da madrugada.
— QUE PORRA É ESSA? A voz dele saiu grave, trêmula de raiva, mas carregada de algo mais que nem ele entendia.
Joyce se afastou do pau de Eduardo com um estalo molhado, os lábios inchados, saliva escorrendo pelo queixo. Virou-se rápido, os olhos arregalados de pavor.
— Dennis... não é...
Eduardo se levantou de um salto, o pau ainda duro balançando no ar, tentando puxar a calça.
— Mano, calma aí, a gente...
— CALA A BOCA! Dennis deu um passo à frente, o punho cerrado.
— VOCÊS DOIS. AQUI. COMO SE FOSSEM CRIANÇA PEGANDO DOCE NA COZINHA!
Joyce se levantou, o shortinho rosa torto, os seios quase saindo da regata.
— Dennis, por favor... foi só...
— SÓ O QUÊ? Ele virou pra ela, os olhos injetados. — SÓ UMA BOQUETINHA RÁPIDA NO PRIMO? VOCÊ ME FEZ VIR AQUI PRA ISSO?
Eduardo deu um passo à frente, tentando parecer firme, mas a voz saiu falha. — A gente cresceu junto, cara. Foi coisa de momento...
— COISA DE MOMENTO? Dennis riu, seco, sem humor.
— VOCÊ TÁ COM A NAMORADA DORMINDO NA SALA, SEU FILHO DA PUTA!
Ele virou-se de costas, respirando fundo, os ombros subindo e descendo. Então, com a voz baixa, cortante, disse:
— Eu vou acordar a Roberta. Agora. — Vou contar TUDO. Pra ela. Pra Carla. Pra Lara. Pra quem quiser ouvir.
Joyce correu até ele, agarrando seu braço.
— Não, Dennis, por favor... eu te amo, foi um erro...

O ódio pulsava, mas o tesão não dava trégua — a imagem dela chupando Eduardo, tão entregue, tão crua, ainda queimava na mente. Ele odiava admitir, mas uma parte doente dele queria mais. Queria ver até onde aquilo ia.
— Você quer tanto esse pau? Então vai. Continua.
— O quê? - Joyce piscou, confusa, o corpo ainda tremendo.
— Continua — repetiu Dennis, a voz agora mais firme, mas carregada de uma tensão que nem ele entendia. Ele deu um passo para o lado, encostando-se na parede ao lado da porta, a mão já deslizando para dentro da calça.

— Mano, você tá louco? - Eduardo franziu a testa, claramente perdido.
— Louco é você achar que pode comer a buceta da minha namorada na minha frente e eu não vou fazer nada. — Dennis riu, seco, enquanto puxava o pau já duro da calça, começando a se tocar lentamente.
— Vai, Joyce. Mostra pra mim o que você faz tão bem.
Joyce hesitou, os olhos indo de Dennis para Eduardo, o rosto uma mistura de vergonha, medo e... algo mais. Uma faísca de excitação que ela não conseguia esconder. A tensão no quarto era elétrica, o ar pesado com o cheiro de sexo e cerveja. Ela lambeu os lábios, ainda inchados, e olhou para Eduardo, que parecia tão confuso quanto excitado.
— Dennis... — ela começou, a voz fraca, mas ele a cortou.
— Não fala. Chupa. — Ele começou a se masturbar com mais força, os olhos cravados nela.
Eduardo, ainda sem saber como reagir, olhou para Joyce, depois para Dennis. A ideia de continuar, com Dennis ali, batendo punheta, era insana — mas o pau dele ainda estava duro, pulsando, e a visão de Joyce de joelhos era impossível de ignorar. Ele respirou fundo, a mão voltando para a nuca dela, hesitante.
— Tá... tá certo — murmurou Eduardo, quase para si mesmo, guiando Joyce de volta para baixo.

Joyce, ainda atordoada, obedeceu. Ajoelhou-se novamente, os joelhos no tapete macio do quarto, e pegou o pau de Eduardo com as mãos, os dedos tremendo um pouco. Ela olhou para Dennis por um segundo, como se buscasse permissão, e viu ele se tocando, os olhos escuros brilhando com uma mistura de ciúme e desejo. Aquilo a atingiu como um choque, e ela sentiu a buceta pulsar, molhada, o shortinho já encharcado entre as pernas.
Ela abriu a boca, engolindo o pau de Eduardo com um gemido baixo, os lábios deslizando até a base, a língua rodando na cabeça. Eduardo gemeu alto, a mão apertando os cabelos loiros dela, empurrando-a com mais força.
— Porra, Joyce... assim... — ele gemeu, os quadris se movendo levemente, fodendo a boca dela.
Dennis assistia, a mão subindo e descendo no próprio pau, o ritmo acompanhando os movimentos dela. Ele sentia o coração disparado, a raiva ainda lá, mas o tesão dominando tudo. Ver Joyce chupando com tanto tesão, os olhos semicerrados, os gemidos abafados pelo pau de Eduardo, era mais do que ele podia aguentar.
— Isso, sua safada — Dennis murmurou, a voz rouca. — Engole tudo. Mostra que você ama esse pau.
Eduardo, perdido no momento, puxou Joyce pelos cabelos, tirando-a do pau por um segundo.
— Levanta — ordenou, a voz grossa. Ele a colocou de quatro na cama, o shortinho rosa descendo até os joelhos em um movimento rápido. A buceta dela estava à mostra, brilhando de tão molhada, os lábios inchados e vermelhos.
— Caralho... — Eduardo murmurou, passando a mão pela bunda dela antes de alinhar o pau e meter de uma vez, fundo, fazendo Joyce soltar um grito abafado.
— Aí, porra! — ela gemeu, as mãos agarrando os lençóis, o corpo tremendo a cada estocada.

Dennis se aproximou, batendo punheta, os olhos fixos na buceta de Joyce sendo fodida por Eduardo. Ele via o pau dele entrando e saindo, brilhando com os sucos dela, o som molhado enchendo o quarto. Joyce virou a cabeça, os olhos encontrando os de Dennis, e por um segundo, havia uma conexão ali — ela sabia que ele estava gostando, mesmo que doesse.
— Você gosta disso, né? — Dennis disse, a voz baixa, quase um rosnado. — Gosta de ser fodida assim na minha frente.
— Sim... — Joyce gemeu, sem parar de se mover contra Eduardo. — Me fode, Edu... mais forte...
Eduardo obedeceu, as estocadas ficando mais rápidas, mais brutas, a cama rangendo sob eles. Joyce começou a tremer, os gemidos virando gritos curtos, e

Dennis viu quando ela gozou, a buceta apertando o pau de Eduardo, um jato quente escorrendo pelas coxas dela — um squirt claro, molhando os lençóis.
— Porra, Joyce, você tá gozando assim? — Eduardo riu, sem parar de meter, as mãos apertando a bunda dela com força.

Dennis não aguentou. O tesão explodiu, e ele gozou na mão, o corpo tremendo enquanto via Joyce se desfazer em outro orgasmo, o corpo convulsionando, a buceta ainda pingando. Eduardo, sentindo ela apertar, não resistiu. Puxou o pau pra fora e gozou na bunda dela, jatos brancos escorrendo pela pele branca, marcando-a.
O quarto ficou em silêncio por um momento, só o som das respirações pesadas. Joyce caiu na cama, ofegante, o shortinho ainda nos joelhos. Eduardo se sentou, passando a mão pelos cabelos, sem saber o que dizer. Dennis, ainda encostado na parede, limpou a mão na calça, o coração disparado, a mente um caos.
— Isso... isso não muda nada — Dennis disse, por fim, a voz fria, mas tremendo. — Você é minha, Joyce. Mas agora eu sei quem você é.

Dennis cruzou os braços, o pau ainda meio duro na calça, a adrenalina correndo nas veias. Ele olhou para Joyce, depois para Eduardo, e um sorriso torto, quase cruel, surgiu em seu rosto.
— Vocês têm 24 horas pra convencer a Roberta a querer algo comigo. — Ele fez uma pausa, deixando as palavras pesarem. — Quero ela na minha cama, disposta, sem joguinhos. Se ela não topar, eu abro a boca. Conto tudo. Pra todo mundo.
— Dennis, você tá louco? Como a gente vai... - Joyce engasgou, o rosto pálido.
— Não me interessa como — ele cortou, a voz fria. — Vocês se viram. Ou ela me quer, ou a casa cai. 24 horas.
Eduardo finalmente falou, a voz rouca, tentando manter a calma.
— Mano, isso é foda. A Roberta não é assim, ela não vai...
— Então é melhor vocês serem bem convincentes — Dennis interrompeu, dando um passo em direção à porta. — Porque se eu abrir a boca, não é só a Joyce que vai se foder. Você também, Eduardo. Imagina a Carla sabendo que você comeu a prima na casa dela.
Ele virou as costas, saindo do quarto sem olhar para trás, a porta batendo com um estalo seco. Joyce e Eduardo ficaram paralisados, o peso da ameaça pairando no ar como uma nuvem negra.

...
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Comentários


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marciosantos1973 Comentou em 04/11/2025

Caralho quê delícia de conto

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casalbisexpa Comentou em 04/11/2025

delicia de conto e fotos

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daniros Comentou em 04/11/2025

Vc é um herói! Só pegou as mais gostosas! Pqp!!!

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daniros Comentou em 03/11/2025

Uma namorada gostosa e outina! Deveria ter casado com ela!!

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bancario Comentou em 03/11/2025

Rapaz, eu nem li o conto (muito grande) mas votei por causa das fotos. Que isso...




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Ficha do conto

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spartacusnovinho

Nome do conto:
Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1

Codigo do conto:
246340

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/11/2025

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5