A Família Liberal - PARTE 1



Caros amigos e amigas leitores, meu nome real é Dennis. Vou contar alguns episódios inusitados que realmente aconteceram comigo quando eu tinha 26 anos. Vou usar nomes fictícios para as pessoas envolvidas, por questões de sigilo.
Tudo começou em 2016, época em que conheci a Julia numa festa universitária (daquelas típicas de faculdade). Ela estudava na época e só se formou mais tarde. Depois nos reencontramos e decidimos começar um relacionamento. Transávamos no carro, em motel etc. A Julia era baixinha, meio gordinha, peituda, com cabelos castanhos escuros, bunda grande, muito simpática e tinha 29 anos. Na época, com meus 26 anos, eu era um cara de 1,70 m, atlético (jogava bola pelo time da faculdade), com músculos de academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e barba bem feita e nas horas vagas tirava fotos de paisagens como hobby.
Numa noite, dentro do carro, a Julia disse para mim:
— Dennis, está na hora de você conhecer minha família. Eles estão loucos para te conhecer.
— Claro, gata, vamos sim — concordei com a ideia.
— Ai, que bom! Vamos na sexta lá na casa deles. Vou marcar com eles.

Julia era filha de mãe divorciada, e o padrasto a tratava como filha desde pequena. Ela tinha um irmão mais novo, da mesma idade que eu. Como ela morava sozinha em um apartamento em Botucatu, SP, combinamos o horário e fomos para a casa deles, em Avaré, SP, passar o final de semana. Chegamos na sexta, no final da tarde, na casa dos pais da Julia. Era um sobrado bonito, com piscina na frente. Raquel já estava nos esperando na porta, junto com Valter, o padrasto dela.
Raquel tinha uns 45 anos na época. Era praticamente o clone da Julia: meio gordinha, peituda, cabelos castanhos escuros, mas com um ar mais maduro, misterioso e extremamente simpático. Valter era o típico homem maduro, com seus 50 anos. Gostava de uma cervejinha gelada, churrasco no final de semana e era dono de uma loja de autopeças na cidade. Assim que descemos do carro, Raquel veio me abraçar como se eu já fizesse parte da família:
— Finalmente! Você é o Dennis, né? A Julia não para de falar de você! Seja bem-vindo, meu querido.
Valter apertou minha mão com força, sorrindo:
— E aí, rapaz! Tudo certo? Vamos entrar, que eu já deixei umas cervejas geladas na mesa. Depois a gente acende a churrasqueira.
Durante o papo na sala, a conversa acabou indo para os meus hobbies. Contei que adorava fotografar paisagens nas horas vagas, que usava o próprio Iphone para fazer as fotos. Os dois ficaram super curiosos. Valter perguntou sobre a qualidade da câmera do iphone, se eu já tinha vendido alguma foto. Raquel quis ver algumas no meu celular — mostrou interesse especial nas fotos de pôr do sol e cachoeiras, elogiando bastante, dizendo que eu tinha “um olhar especial”. Fiquei lisonjeado, mas ao mesmo tempo um pouco nervoso com tanta atenção.

O clima era ótimo, todo mundo rindo, contando histórias. Enquanto eu ajudava Valter a preparar o churrasco lá fora, ele deu um tapa forte na bunda da Raquel quando ela passou carregando uma travessa. Ela deu um gritinho e riu, rebolando de propósito. Eu fiquei paralisado, sem saber onde olhar. Julia, que estava ali perto, só deu uma risadinha e disse “eles são assim mesmo”. Achei aquilo estranho pra caralho, mas não quis comentar nada para não estragar o clima. Conversamos, brincamos, mas eu continuava meio tenso com aquelas demonstrações de carinho “exageradas” do casal

Quando começou a esfriar, todos saíram da piscina para tomar banho e trocar de roupa. Eu fui com a Julia para o banheiro do quarto de hóspedes, mas depois, enquanto esperava ela terminar, saí para pegar uma toalha no corredor. Foi aí que vi: Valter andando pela casa só de cueca com o pau semi-duro apontando pro lado, sem a menor cerimônia, indo pegar algo na cozinha. Logo em seguida, Raquel passou pelo corredor vindo da piscina: só de calcinha fio-dental preta e sutiã de renda que mal segurava aqueles peitos pesados, sem se importar nem um pouco.Fiquei com medo de estar vendo algo que não devia, constrangido pra caramba por estar ali no meio daquela intimidade toda, mas... ao mesmo tempo, não vou mentir: senti um tesão imediato, uma excitação confusa que me deixou sem reação.

Raquel era mesmo o clone mais maduro da Julia, e aquilo tudo mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. Voltei correndo pro quarto. Quando a Julia saiu do banho, eu comentei, meio gaguejando:
— Amor... seus pais... eles andam assim pela casa mesmo?
Ela riu, deu de ombros e disse:
— Ah, eles são meio doidos, sempre foram liberais pra essas coisas. Relaxa, é a casa deles.
Naquela noite, deitado ao lado dela no quarto de hóspedes, eu não preguei o olho. O pau duro a noite toda, a cabeça girando com imagens da Raquel quase nua, do tapa na bunda, do jeito que Valter marcava território... e uma curiosidade doentia crescendo dentro de mim sobre o que mais aqueles dois “liberais” poderiam fazer

Na manhã seguinte, sábado, Julia saiu cedo pro mercado e pra casa de uma amiga de infância. Eu acordei mais tarde, desci pra tomar café. A casa estava silenciosa. Tomei um café rápido e ouvi barulho na área da piscina. Valter estava lá, de short, limpando a piscina com a rede, suado sob o sol da manhã. Raquel estava deitada de bruços numa espreguiçadeira ao lado, tomando sol. E... porra, ela estava sem a parte de cima do biquíni.
Os peitos grandes esmagados contra a toalha, as costas nuas, só a marquinha do biquíni fio-dental cobrindo a bunda empinada. A lateral dos peitos aparecia, macios, pesados, a pele brilhando com óleo bronzeador.
Valter me viu e acenou:
— Bom dia, rapaz! Dormiu bem? Vem cá tomar um sol comigo.
Sentei numa cadeira perto, tentando não olhar demais, mas era impossível. Raquel virou o rosto pra mim, sorrindo preguiçoso:
— Bom dia, lindo. Café já tomou?
— Sim... bom dia — respondi, voz meio travada.
Valter continuou limpando, mas logo largou a rede e sentou do outro lado da espreguiçadeira da Raquel. Passou a mão nas costas dela, espalhando mais óleo, descendo até a bunda. Ela suspirou de prazer.
Aí ele soltou, do nada, olhando pra mim:
— Sabe, Dennis... ontem você mostrou aquelas fotos lindas. Eu e a Raquel estávamos comentando depois. A gente tava pensando: seria incrível se você fotografasse a gente, sabe? No ato. Transando mesmo. Pra guardar de lembrança, pra ver como fica com esse seu olhar artístico.
Eu gelei. O coração disparou. Olhei pra Raquel — ela só sorriu maliciosa, sem dizer nada, mas mordendo o lábio inferior.
— É... sério? — consegui balbuciar.

Valter riu, deu um tapinha leve na bunda dela de novo:
— Seríssimo, rapaz. A gente é liberal pra caralho nessa casa. Sempre foi. Julia sabe, mas finge que não sabe tudo, pra não ter que admitir pros outros. Aqui não tem frescura: corpo é corpo, prazer é prazer.

Raquel finalmente falou, voz baixa:
— Eu adoraria posar pra você, Dennis. Mostrar tudo... deixar você capturar cada detalhe.

Meu pau endureceu instantaneamente dentro do short. Nervoso pra porra, suando frio, sem saber o que dizer, mas excitado como nunca. Imagens na cabeça: ela de pernas abertas, ele metendo, eu clicando... ou pior, participando. Tive que cruzar as pernas pra disfarçar a ereção. Mas eles viram meu pau subindo.

— Calma, lindo... — ela murmurou, voz rouca e maternal, os dedos fazendo círculos leves na minha perna. — No começo todo mundo fica assim mesmo. Nervoso, excitado, sem saber o que fazer. Não precisa participar de nada, tá? Você só observa, fotografa... deixa a gente se divertir e você captura o momento. Sem pressão. Se quiser parar a qualquer hora, é só falar.
— Exato, rapaz. Aqui é sem julgamento. Só prazer. - Valter riu baixo, concordando

Eu engoli em seco, o pau latejando tanto que doía. A mão dela subindo um pouquinho mais na minha perna foi o que quebrou qualquer resistência que ainda restava. Minha cabeça girava, mas o tesão era maior que o medo.
— Tá... tá bom. Eu... eu topo — falei, voz tremendo.

Raquel sorriu vitoriosa, se levantou devagar (os peitos balançando livres agora, sem o topo do biquíni), e pegou minha mão.
— Vem então, lindo. Vamos pro nosso quarto. Lá é mais confortável.

Os três subimos as escadas em silêncio, o ar pesado de expectativa. Entramos no quarto deles: cama king size, cortinas semi-fechadas deixando uma luz suave entrar e sexo antigo no ar.

Raquel foi direto ao ponto. Sentou na beira da cama, abriu as pernas mostrando a calcinha fio-dental enterrada na buceta gordinha e peluda que aparecia pelas laterais, e me olhou nos olhos.
— Antes de começar... me mostra o teu pau, Dennis. A Julia já me contou que você tem um pauzão. Quero ver com meus olhos. Tira pra gente, vai... e bate uma punhetinha enquanto assiste. Depois você fotografa.

Meu coração quase saiu pela boca. Valter já estava tirando o short, o pau dele médio mas grosso já duro, e se posicionou atrás dela, beijando o pescoço. Com as mãos tremendo, baixei o short. Meu pau saltou pra fora: 20cm, grosso, torto pra baixo com aquela curva pronunciada que sempre fez a Julia gemer alto. A cabeça já brilhava de pré-gozo. Raquel arregalou os olhos e soltou um "nossa..." baixo, lambendo os lábios.
— Que delícia de pau, menino... curva assim deve rasgar a gente por dentro. Bate pra mim, vai. Mostra como você se toca pensando na sogra.

Eu obedeci, peguei no pau e comecei a punhetar devagar, o celular já na outra mão pronto pra fotografar.

Valter não perdeu tempo: arrancou a calcinha dela de lado, expondo a buceta peluda, carnuda, já molhada e inchada. Enfiou dois dedos primeiro, fazendo Raquel gemer alto, depois posicionou a cabeça do pau e meteu de uma vez. Ela arqueou as costas, os peitos balançando enquanto ele socava forte.
— Isso, Valter... fode minha buceta... mostra pro Dennis como você me arromba...

Eu fotografava tudo: close na buceta engolindo o pau, nos peitos dela pulando, no rosto dela em êxtase. Minha punheta acelerava sem querer. Valter puxou pra fora, babado de porra da buceta dela, e virou Raquel de quatro. Cuspiu no cu dela – um cu já meio folgado, experiente – e enfiou devagar. Ela gritou de prazer, empinando mais.
— Ai caralho... come meu cu, amor... enfia tudo...

Ele bombava forte agora, as bolas batendo na buceta, ela rebolando como uma cadela no cio. Eu fotografava o pau entrando e saindo do cu, os peitos dela balançando por baixo, a cara dela virada pra mim mordendo o lençol.

Não aguentei mais. A punheta virou frenética, o pau inchado ao máximo. Tentei mirar pro chão, mas quando o gozo veio foi violento – minha porra voou pra frente sem controle. O primeiro acertou direto na cara da Raquel pingando na boca aberta dela que gemia. Ela nem se aborreceu. Pelo contrário: abriu a boca, pegou o que pingava com a língua e sorriu pra mim, com olhos brilhando de safada enquanto Valter continuava metendo no cu dela.
— Que delícia, lindo... gozou na minha cara sem querer? Adorei... vem cá mais tarde repetir de propósito.

Valter riu, deu um tapa na bunda dela e acelerou, gozando logo depois dentro do cu, gemendo alto. Eu fiquei ali, ofegante, pau ainda pingando, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

Raquel se arrastou na cama até ficar de joelhos na minha frente, os peitos ainda balançando, a buceta e o cu vermelhos e brilhando de porra.
— E se você quiser, a gente pode chamar a Julia pra assistir da próxima vez. Quem sabe ela não descobre que gosta de ver a mãe e o padrasto se divertindo com o namorado dela?
...
SEGUE AS FOTOS REAIS DO CASAL LIBERAL RAQUEL & VALTER

Foto 1 do Conto erotico: A Família Liberal - PARTE 1

Foto 2 do Conto erotico: A Família Liberal - PARTE 1

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/12/2025

delicia de famllia

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gatabisolteira Comentou em 19/12/2025

Sensacional! Muito bom! Fiquei na dúvida se é só um conto ou foi real. Fiquei doida!

foto perfil usuario joanatuga

joanatuga Comentou em 18/12/2025

Amei! Muito bem escrito JO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Família Liberal - PARTE 1

Codigo do conto:
249599

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5