Fomos convidados para a festa de 18 anos de Roberta em outra cidade vizinha. Ela havia feito aniversario durante a semana e queria comemorar no final e semana. Pegamos o carro e saímos em direção ao local que era numa chácara próximo a cidade. Iriamos passar o final de semana lá, seria a festa de 18 anos com os amigos no sábado e almoço de família no domingo.
Chegamos na chácara e estava todos lá, família de Taynara, tios, primos e os amigos e amigas de Roberta. O ambiente parecia um campo minado, pois, nunca tinha visto tantas amigas de Roberta. Todas de biquini com na bebedeira. Todas com seus 18, 19, 20 anos, pois, Roberta tinha começado sua faculdade de Odontologia.
Roberta apareceu como um furacão aos 18 anos fresquinhos, rainha da porra toda, vestida num shortinho jeans que mal tapava a boceta e uma blusinha cropped que deixava a barriguinha macia e fofinha à mostra, tremendo levemente com o suor. Aquela gordelícia era letal: 1,65m de curvas que imploravam pra serem apertadas, pele branca e bronzeada brilhando como óleo, cabelos castanhos ondulados caindo até a metade das costas – redonda, empinada, com celulite que só a deixava mais suculenta, mais feita pra quicar num pau. Os peitos dela, uns D-cup fartos e pesados, balançavam livres sob o tecido fino, mamilos escuros marcando como se dissessem "chupa aqui ". Coxas grossas se roçando a cada passo, lábios carnudos no rosto redondo e safado, olhos castanhos que piscavam promessas sujas.
Ela me viu de longe e veio rebolando, a bunda quicando como gelatina, me dando um abraço que espremeu aqueles melões contra meu peito, o cheiro de baunilha e tesão me invadindo.
- Ô, tio Dennis! Chegou pra bagunçar a festa? Taynara disse que você é o rei da academia, hein?
A voz dela era mel grosso, o corpo se demorando no abraço, a coxa roçando na minha virilha de leve. Meu pau deu um salto, meia-bomba na hora, latejando contra o short.
- Feliz aniversário, Roberta. Tá uma mulher de verdade agora. Mas vai com calma na bebida, hein? Família toda aqui. Não vai dar trabalho. - Eu disse, voz rouca, me afastando rápido, mas sentindo a carne macia dela grudar na minha memória.
Ela riu, mordendo o lábio, e se jogou na piscina com as primeiras amigas que chegavam todas de biquíni minúsculo, magrinhas e saradas, outras gordinhas, meninos bonitos e todos bem apresentados. Mas nenhuma com aquela presença animal, que sugava o ar e o esperma de qualquer macho.
Foi logo depois do abraço, enquanto eu ainda tentava me recompor tomando minha heineken, que o celular vibrou pela primeira vez. Instagram, mensagem de Roberta. "View once" a famosa bombinha do instagram. Meu coração acelerou enquanto eu abria escondido, longe dos olhares da família. Era uma foto sensual dela no quarto, top do biquíni abaixado só o suficiente pra mostrar o contorno dos peitos pesados, marcas de bronzeado frescas como linhas brancas em volta dos mamilos rosados e duros, a mão cobrindo a buceta por cima da calcinha, mas o dedo médio afundando no tecido fino, molhado de tesão. O shortinho jeans abaixado até as coxas grossas, revelando a pele morena e suada. Emoji de diabinho na legenda. A imagem sumiu em segundos, mas queimou na minha mente: aquela menina se exibindo pra mim, os olhos castanhos olhando direto pra câmera como se dissesse "Isso é pro titio".
Meu pau inchou na hora, latejando dolorido no short, e eu cruzei as pernas, suando frio, tentando ignorar o calor subindo pelo corpo.
A noite de sexta explodiu em farra pura. O sol se pôs, e a chácara virou um clipe de funk ao vivo: som alto pulsando "Bum Bum Tam Tam", luzes de LED piscando na beira da piscina, caipirinhas voando como confete. As amigas de Roberta, umas trinta piranhas de 18 a 20 anos – futuras dentistas, todas elas –, se espalharam de biquíni fio-dental, bundas empinadas, peitinhos siliconados e naturais quicando no vôlei noturno. Meninos fazendo aquelas graças de adolescentes, fumando seus pendrives.
Eu me misturei, cerveja na mão, Taynara dançando com a irmã dela, mas o pau traidor não parava de endurecer toda vez que Roberta passava. Ela tava no centro, a aniversariante de biquíni preto que mal cobria a buceta inchada, os lábios maiores escapando pelas laterais, peitos transbordando no top, barriga fofinha suada brilhando, taça de gin na mão. Dançava com as amigas em roda, rebolando devagar, a bunda girando em círculos hipnóticos, mas sempre virando de lado pra mim, olhos cravados nos meus enquanto apertava as coxas grossas, como se imaginasse meu pau enterrado ali.
Outra vibração no celular, no meio da bagunça – mais uma mensagem view once dela. Dessa vez, um vídeo curto: Roberta no banheiro da piscina, de costas pro espelho, biquíni desamarrado na parte de cima caindo pros lados, peitos de lado pesados e cheios balançando levemente, a bunda empinada com o fio da calcinha afundado na carne carnuda. Ela rebolava devagar, mãos subindo pelas curvas da barriga macia até apertar os seios, mamilos endurecendo no ar fresco. No final, virou de frente, soprando um beijo pra câmera, sussurrando "Pro titio, mas um pouco apimentado".
O vídeo sumiu, mas o pau meu pulsou forte, o corpo inteiro em chamas, e eu me afastei pro canto da piscina, respirando fundo pra não perder o controle ali mesmo.
Mais tarde, no meio da dança, ela se aproximou suada, corpo colando no meu "sem querer", o cheiro de suor e buceta molhada me enlouquecendo.
- Tio, dança comigo? Só uma voltinha, pra não dizer que não curti com a família. E aí, gostou das fotos? Mandei pensando em você...
- Roberta, para com isso. Tá bêbada, vai se meter em encrenca. E eu sou o namorado da sua tia, pelo amor de Deus. Aquelas fotos... apaga isso, não é certo. – disse inconformado para ela
Mas ela puxou minha mão, rindo, e me arrastou pro meio da roda. O corpo dela se grudou no meu, bunda roçando no pau duro, peitos esmagados no peito. Rebolava devagar, sussurrando no meu ouvido enquanto as amigas gritavam animadas.
- Bêbada? Talvez. Mas aquelas fotos sensuais foram só o começo, tio. Sente como eu tô quente...
- Não, caralho. Isso é errado pra cacete. Eu te vejo como sobrinha, não como... para. Vai curtir com as amigas.
Eu a empurrei suave, fugindo pra uma cerveja, o pau latejando como um aviso, mas me controlando com unhas e dentes. A noite rolou até altas horas, bebedeira geral, e a gente caiu na cama exaustos, Taynara roncando ao meu lado. Eu fiquei acordado, o corpo tenso, imagens das fotos dela rodando na cabeça como um filme proibido.
O sábado amanheceu pegajoso, sol forte batendo na janela do chalé. A festa com os amigos continuou o dia todo – piscina lotada, churrasco rolando sem parar, funk ecoando até o almoço. Roberta tava onipresente, agora de biquíni vermelho que afundava na raba carnuda, coxas grossas marcadas de óleo, peitos balançando livres enquanto jogava vôlei com as amigas.
Toda hora, olhares pra mim, piscadelas, e mais uma mensagem view once no celular: foto dela deitada na rede, pernas abertas, calcinha de lado revelando os lábios da buceta rosada e inchada, um dedo traçando o clitóris, peitos nus com mamilos duros apontando pro céu. "Cadê meu presente de aniversário Tio?", na legenda que sumiu rápido. Meu pau inchou tanto que doeu, e eu me afastei pro mato, respirando fundo, lutando contra o tesão que me consumia.
No almoço, mesas no gramado, família misturada com as amigas de ressaca. Taynara servia salada, rindo com a mãe, e Roberta sentou do meu lado, shortinho subindo nas coxas, regata fina deixando mamilos à mostra.
- Tio, me passa o molho? E me diz, a foto da rede o que achou? Quero meu presente de aniversário. -
Ela sussurrou, o pé subindo pela minha perna, dedinhos roçando o pau duro por cima da bermuda.
- Roberta, pelo amor de Deus, para. Tá todo mundo aqui. Isso vai dar merda. Eu te adoro como família, mas aquelas fotos... apaga tudo. Não pode continuar.
Roberta tava hospedada sozinha num quartinho de fora, anexado à chácara, daqueles bangalôs rústicos com rede na varanda e porta de madeira que rangia no vento – longe o suficiente pra não acordar ninguém, mas perto pra eu ouvir o ronco distante da família no sono profundo da madrugada.
Eram umas três da manhã quando eu saí do quarto com a Taynara, coração martelando como um tambor de guerra, o pau já meia-bomba latejando na calça de pijama fina. A lua cheia iluminava o gramado úmido de orvalho, o ar fresco da noite carregado de cheiro de terra molhada e cigarras cantando, enquanto a chácara dormia em silêncio – tios roncando, amigas espalhadas nos sofás, Taynara virada pro outro lado na cama, alheia ao furacão que eu tava prestes a soltar.
Caminhei na ponta dos pés pelo caminho de pedras, o tesão me guiando como um ímã, e empurrei a porta entreaberta do bangalô dela. O quarto tava escuro, só com a luz do banheiro acesa, e lá tava ela: nua na cama de casal simples, lençol embolado nos pés, pernas grossas abertas como um convite pecaminoso, buceta depilada e inchada brilhando de molho sob a luz fraca, os lábios carnudos rosados e úmidos se abrindo levemente, clitóris inchado pulsando como se soubesse que eu vinha. Os peitos pesados subiam e desciam com a respiração pesada, mamilos duros e escuros apontando pro teto, a barriga macia tremendo de expectativa, cabelos pretos espalhados no travesseiro como uma auréola safada.
- Finalmente, tio... Eu sabia que as fotos iam te trazer pra cá. Olha minha buceta, toda molhada e aberta só pra você. Vem, para de fingir que não quer foder sua sobrinha na calada da noite.
A voz dela era um ronronar rouco, provocante, ecoando no quarto pequeno como um feitiço, os olhos castanhos cravados nos meus enquanto ela passava a língua nos lábios carnudos, uma mão descendo devagar pela barriga fofinha até abrir mais os lábios da buceta, mostrando o interior rosado e escorrendo, o dedo médio circulando o clitóris devagar, gemendo baixo pra não acordar o mundo lá fora.
Eu fechei a porta com o pé, trancando devagar, o pau agora duro como ferro esticando o pijama, a cabeça roxa pingando pré-gozo que molhava o tecido. Recuei um passo, o ar denso de cheiro de tesão dela me sufocando, mas o corpo traidor avançava sozinho.
- Roberta, porra... isso é loucura. Todo mundo dormindo ali do lado, a Taynara... caralho, antes da chácara eu nem te via assim, mas agora? Você me deixou um bicho. Mas se alguém acordar...
Ela riu baixinho, safada, se erguendo na cama de joelhos, os peitos balançando pesados como melões maduros, as coxas grossas se abrindo mais, a buceta exposta e pingando no lençol.
- Loucura? É tesão puro, tio. Imagina se a Taynara acorda e ouve você me comendo, gemendo "Tio, enfia mais fundo na minha buceta apertada". Vem, tira essa calça e me mostra esse pau grosso que eu sonhei nas fotos. Quero sentir ele pulsar na minha mão antes de engolir até a garganta.
Eu gemi, as mãos tremendo enquanto abaixava o pijama, o pau grosso e veiado saltando livre, 20cm de carne dura e latejante, veias inchadas, a cabeça roxa brilhando de pré-gozo, bolas pesadas balançando e meu pau curvado. Ela se jogou pra frente na cama, de quatro agora, bunda monumental empinada pro meu lado, a carne carnuda tremendo, celulite dançando na luz da vela, enquanto esticava a mão pra trás e pegava meu pau na base, masturbando devagar, o punho macio apertando com força, o polegar roçando a glande sensível.
- Olha só isso, tio... Que caralhozão delicioso, grosso o suficiente pra me arrombar toda. Sente como minha mão tá quente? Imagina na minha buceta, esticando ela até eu gozar gritando seu nome. Me diz que quer me foder como a putinha que eu sou.
- Caralho, Roberta... sim, eu quero. Quero enterrar esse pau na sua buceta molhada até as bolas, foder você devagar pra não acordar ninguém, mas forte o suficiente pra te fazer quicar nessa cama rangente. Mas chupa primeiro, vai... mama esse pau como se fosse o último da sua vida.
Ela virou de frente, de joelhos no colchão, os peitos roçando nas minhas coxas enquanto abria a boca carnuda, língua rosada lambendo a cabeça do pau devagar, circundando a glande, sugando o pré-gozo com um gemido gutural que vibrou na minha carne.
- Mmm, que delícia de pau, tio... Salgado e grosso, feito pra gozar na minha garganta. Olha como eu engulo fundo... ahn, sente minha boca apertando? Quero engasgar nele enquanto você aperta meus peitos.
Eu prendi a respiração, mãos afundando nos cabelos ondulados dela, empurrando devagar enquanto ela engolia metade do pau, lábios esticados em volta da grossura, saliva escorrendo pelos cantos da boca, os peitos balançando loucos a cada chupada profunda, garganta se contraindo em volta da cabeça. Ela gemia alto demais, o som abafado pelo pau, mas ecoando no quarto como um risco delicioso, unhas arranhando minhas bolas enquanto mamava voraz, olhos castanhos olhando pra cima, cheios de tesão puro.
- Isso, sua safada... Chupa mais fundo, engole tudo. Porra, sua boca é um vácuo, vai me fazer gozar na sua cara se não parar. Agora deita, abre essas coxas grossas... Quero lamber essa buceta antes de foder.
Ela obedeceu, caindo de costas na cama com um plop úmido, pernas se abrindo amplas, coxas carnudas tremendo, buceta exposta como um banquete – lábios inchados e rosados, molho escorrendo até o cuzinho apertado, clitóris inchado implorando. Eu me joguei entre as pernas dela, barba roçando a barriga macia enquanto descia, nariz enterrado no cheiro almiscarado de tesão, língua plana lambendo devagar dos lábios até o clitóris, sugando o botão duro com força, sentindo-a arquear as costas, peitos quicando, mãos apertando os lençóis.
- Ahhh, tio! Lambe minha buceta assim, caralho... Sente como tá encharcada? É tudo por você, por esse pau que me deixa louca. Enfia a língua fundo, me fode com a boca até eu gozar na sua barba!
Eu chupei voraz, língua enfiando na entrada apertada e quente, sentindo as paredes contrair, dois dedos grossos abrindo os lábios carnudos e mergulhando fundo, curvando pra acertar o ponto G dela, enquanto o polegar circulava o clitóris. Ela gozou rápido, corpo convulsionando, jorrinho quente molhando minha boca e queixo, gemido abafado contra o travesseiro, mas alto o suficiente pra me deixar apavorado e excitado – "Porra, tio, tô gozando! Não para, me faz esguichar mais nessa buceta gulosa!"
Ofegante, eu subi pelo corpo dela, pau roçando a barriga macia, deixando um rastro de pré-gozo, enquanto chupava um mamilo duro, mordendo de leve, sentindo o gosto salgado da pele suada.
- Agora é a vez de você sentir, sua putinha... Sente a cabeça do meu pau na sua entrada? Tô roçando devagar, molhando-o no seu mel. Pede, vai... Pede pro tio te arrombar nessa cama, enquanto a família dorme sem saber que você tá virando minha vadia particular.
Ela arqueou os quadris, mãos nas minhas nádegas musculosas, puxando pra baixo, olhos semicerrados de tesão, lábios entreabertos gemendo.
- Me arromba, tio! Enfia esse pauzão na minha buceta apertada, estica ela toda, fode devagar no começo pra eu sentir cada veia pulsando dentro de mim. Quero quicar nessa raba carnuda no seu colo, mas agora... agora me come forte, me faz gozar de novo gritando baixo no seu ouvido. Goza no meu peito, tio, me marca com sua porra quente enquanto eu aperto esse caralho com minha buceta!
Eu empurrei devagar, a cabeça roxa abrindo os lábios da buceta, centímetro por centímetro mergulhando na carne quente e apertada como um punho de veludo, sentindo-a se contrair em volta, molho escorrendo pelas bolas. Gemi rouco, quadris batendo devagar na barriga fofinha dela, pau saindo quase todo pra mergulhar de novo, mais fundo, bolas batendo na raba empinada.
- Porra, que buceta gostosa... Apertada e molhada, engolindo meu pau como se fosse feita pra ele. Sente como tô fundo, tio te fodendo inteira? Agora mais rápido, sua safada, quica esses peitos na minha cara enquanto eu te bombardeio.
Ela envolveu as pernas grossas na minha cintura, unhas cravando nas costas, quadris subindo pra encontrar cada estocada, a cama rangendo baixo no ritmo, peitos balançando loucos contra meu peito, mamilos roçando como faíscas.
- Mais forte, tio! Arromba minha buceta, caralho... Sente ela piscando no seu pau? Tô gozando de novo, ahn, tô gozando apertando esse caralhozão! Não goza ainda, me fode mais, me faz implorar pela sua porra!
Eu bombeei forte, suor pingando, pau latejando dentro dela, sentindo o orgasmo dela me apertar como um torno, paredes pulsando, molho jorrando. Puxei pra fora no último segundo, pau inchado e roxo na mão, masturbando furioso enquanto ela se ajoelhava rápido, peitos empinados, mãos apertando-os pra cima como oferta.
- Goza aqui, tio! Enche meus peitos de porra, me banha nesse leite quente... Quero lamber cada gota enquanto você olha, sabendo que amanhã mando mais fotos pra te deixar duro de novo.
Eu explodi, jatos grossos e quentes espirrando nos peitos fartos, porra branca contrastando na pele morena, escorrendo pelos vales entre os seios, pingando nos mamilos duros, ela gemendo e espalhando com os dedos, lambendo um deles devagar, olhos travessos nos meus.
- Delícia de porra, tio... Quente e grossa, me marcando como sua. Volta amanhã? Ou eu vou pro seu quarto e chupo você acordando?
Eu caí ao lado dela, ofegante, o quarto cheirando a sexo, culpa rastejando de volta como uma sombra, mas o pau ainda meia-bomba pulsando. "Isso muda tudo", pensei, limpando a bagunça com o lençol enquanto saía pro escuro da madrugada.
O final de semana acabou no domingo com almoço inocente, mas eu? Eu tava mudado pra sempre pela chácara – onde a atração por Roberta nasceu do nada, e me fisgou no inferno mais gostoso do mundo.
...
Votem e comentem pessoal.
Segue os nudes que printei na época.
Se as fotos são dela.... é maravilhosa.....c eu queria ter uma putinha assim na família
Que delícia de cu......amei e gozei
Delicia de conto
Impossível de resistir a uma ninfefinha dessa, que delicia de conto e que maravilha de mulher, de fêmea, parece que está em constante cio, que delicia. votado e aprovado