Vou me chamar de Luiz Paulo (na época eu tinha 33 anos) e à minha recém-esposa vou chamar de Karina. A Karina era (e continua sendo) uma morena absurdamente gostosa: 23 aninhos, cabelo loiro tingido caindo até as costas, olhos castanho-claros que parecem mel, pele branquinha, corpo escultural, peitos grandes, bunda enorme e empinadinha. Eu sou alto, 1,89 m, corpo trincado de quem rala pesado na academia, cabelo castanho curto com uns fios grisalhos que dão um degradê charmoso, olhos pretos e barba sempre bem aparada.
Conheci a Karina, nos apaixonamos loucamente e casamos no civil, só nós dois, sem festa nem nada. Pra comemorar com a família (que ainda não conhecia a Karina direito), minha irmã Patrícia resolveu fazer uma recepção na chácara dela. Ela também queria apresentar o noivo novo, o Ricardo — já que ela já tinha um filho de 19 anos, o Kaio, com o Jaime, meu ex-cunhado e grande amigo. O Kaio estava de intercâmbio na época, mas voltou justamente pro fim do ano, então marcamos tudo pra dezembro de 2022.
Chegamos à chácara da minha irmã em Avaré, interior de São Paulo, numa sexta-feira logo cedo. O lugar era daqueles de tirar o fôlego: beira de rio, casa grande, aconchegante e cheia de bom gosto — afinal, a Patrícia sempre foi muito bem de vida.
Mal estacionamos e ela já veio correndo, sorrindo de orelha a orelha:
— Tato! Quanto tempo, meu irmão! Que saudade de você!
Ela me abraçou forte, depois deu um passo pra trás e arregalou os olhos pra Karina, que estava do meu lado tirando os óculos escuros.
— Meu Deus do céu, é essa a famosa Karina?! — Patrícia praticamente gritou, já puxando minha esposa pra um abraço ainda mais apertado. — Menina, você é mais linda pessoalmente do que nas fotos! Bem-vinda à família, cunhadinha!
Karina riu, meio sem graça com o furacão que é a minha irmã.
— Prazer enorme, Patrícia! Pode me chamar de Kari, todo mundo chama.
— Kari, então! — Patrícia virou pra mim, piscando. — Parabéns, Tato, você acertou na loteria, hein?
Logo em seguida apareceu o Ricardo na varanda. O cara é daqueles tiozões grisalhos que não deixam a academia por nada: 48 anos, cabelo curto quase branco, barba rala bem aparada, corpo trincado, tanquinho aparecendo por baixo da camisa polo aberta.
— Chegaram os noivos! — berrou, descendo os degraus com aquele sorriso largo.
Apertou minha mão com força, deu um beijo estalado na bochecha da Karina e… fez aquela varredura rápida, quase imperceptível pra quem não estava prestando atenção: desceu o olhar por meio segundo a mais do que o normal, depois voltou ao rosto dela sorrindo como se nada tivesse acontecido.
Aí veio o Kaio. O moleque tem 19 anos, 1,93 m, corpo de quem vive na academia, ombros largos, braços veinados, tanquinho trincando por baixo da regata cavada, tatuagens subindo até o pescoço, bermuda de surfista caindo no quadril. Um tanque de testosterona ambulante.
— Fala, tio!
Me deu um abraço rápido e virou pra Karina. O olhar dele foi mais discreto ainda: desviou pro corpo dela por frações de segundo, voltou pros olhos, sorriu de canto de boca.
—Prazer, Kaio. Qualquer coisa é só chamar.
Patrícia deu um tapa brincalhão na nuca dele.
— Kaio, comporte-se, moleque!
Todo mundo riu. Karina ficou vermelha e sorriu sem graça. Eu ri junto, mas por dentro já estava ligado no 220. Porque eu vi. Os dois tinham dado aquela olhada rápida, educada na superfície, mas que todo homem reconhece: o olhar de quem registrou, guardou na memória e aprovou com força.
A chácara tinha uma área externa perfeita: gramado verdejante, churrasqueira já fumegando com o Ricardo no comando, e uma piscina enorme, com borda infinita dando pro rio lá embaixo. Eu e Karina fomos pro quarto de hóspedes trocar de roupa. Ela abriu a mala e pegou um biquíni fio-dental vermelho que eu tinha dado de presente na lua de mel. Meu Deus, quando ela vestiu aquilo... A parte de cima mal cobria os peitos grandes e firmes, deixando um decote generoso, e a calcinha era minúscula, marcando a bunda empinada dela de um jeito que fazia qualquer um babar. Ela girou pra mim, piscando.
— E aí, amor? Tá aprovado?
— Aprovadíssimo. Mas vai com calma lá fora, hein? Esses caras vão pirar. - Eu a puxei pela cintura, beijando o pescoço dela.
— Bobo! São sua família. - Ela riu, achando que era brincadeira.
Quando Karina apareceu, o ar mudou. Ricardo parou por um segundo, os olhos dele descendo pro corpo dela como se fosse um ímã. Ele disfarçou rápido, voltando pro churrasco, mas eu vi: a língua passando pelos lábios, o sorriso de lado enquanto ele comentava algo banal tipo "Que calor, né?". Kaio, que estava saindo da água, congelou na escadinha. Os olhos dele varreram as curvas dela — dos peitos pro quadril, pra bunda — antes de ele sorrir e dizer:
— Tá liberada a piscina, Kari! Água tá ótima.
Patrícia, sempre a anfitriã perfeita, veio com toalhas e drinks.
— Vamos, gente! Churrasco sai em meia hora. Aproveitem!
Karina mergulhou primeiro, nadando com graça, o corpo brilhando na água. Eu sentei na espreguiçadeira, cerveja na mão, fingindo relaxar. Mas por dentro? Eu estava fervendo. Inveja pura, ciúme roendo as entranhas. Como assim aqueles dois estavam olhando pra minha mulher daquele jeito? Ricardo, com aquela idade, casado com minha irmã, e Kaio, um moleque de 19 anos, filho dela e meu sobrinho... Meu estômago revirava. Eu imaginava os pensamentos deles: "Que gata", "Que bunda", "Queria pegar". Meu punho apertava o copo com mais força. Nunca fui ciumento assim, mas ver eles devorando-a com os olhos me deixava louco. Eu queria mandar todo mundo pra casa, trancar a Karina no quarto e lembrar que ela era só minha.
Mas aí... algo mudou. Karina saiu da piscina com o biquíni colado na pele branquinha, os mamilos marcando levemente o tecido molhado. Ela veio até mim, inclinando-se pra pegar a toalha, e eu vi o Ricardo olhando de longe, disfarçando com a churrasqueira. Kaio, agora na boia, não tirava os olhos dela, fingindo boiar casualmente. E em vez de raiva, veio uma onda diferente. Um calor subindo pelo peito, descendo pro pau. Meu coração acelerou, mas não de ódio — de tesão. Puta merda, aquilo era excitante. Ver minha mulher, tão linda e gostosa, sendo desejada por outros homens...A Karina sentia. No começo ela ficava meio encolhida, cruzando os braços disfarçadamente quando saía da piscina, rindo sem graça toda vez que pegava o Ricardo ou o Kaio olhando. As bochechas dela ficavam vermelhas, ela mordia o canto da boca, aquela coisa fofa de quem tá sem graça mas gostando da atenção.
Aí veio a hora que mudou tudo. A Patrícia olhou pro cooler, viu que a cerveja tava no fim e a carne que sobrou não ia dar pra janta.
— Puts, gente, acabou tudo! Vou ter que dar um pulo no mercado em Avaré. São só vinte minutinhos até lá, mas ida e volta rapidinho. Alguém quer ir comigo?
Eu tava de boa na espreguiçadeira, Ricardo disse que precisava ficar de olho na churrasqueira, Kaio falou que tava “morto” de tanto nadar. Patrícia revirou os olhos.
— Preguiçosos do caralho. Tá bom, vou sozinha então. 1 hora no máximo, se comportem aí, hein? – Disse ela - pegou a bolsa, deu um beijo no Ricardo e saiu.
A Karina já tinha tomado uns três caipirinhas de cachaça com limão que o Ricardo fez forte pra caralho. O rosto dela tava corado. Ela se levantou da cadeira, esticou os braços pra cima (aquela bunda empinada marcando no fio-dental vermelho) e os peitos estavam os acesos e a aréola um pouco a vista. Eu vi o Ricardo engolir seco. Vi o Kaio virar de bruços na boia pra esconder que já tava duro. Quando ela voltou pra perto de mim, sentou no meu colo de lado, me beijou no canto da boca e sussurrou no meu ouvido, voz rouca de bebida e tesão:
— Amor… eles não tiram o olho de mim, né?
Eu passei a mão na cintura dela, sentindo a pele quente.
— Não tiram. E você tá adorando, sua safada. Está quase com os peitos de fora
Ela se assustou e arrumou o biquini, mas depois mordeu o lábio inferior, olhou pra mim com aqueles olhos de mel derretendo.
— Um pouquinho… só um pouquinho.
O tesão de ver ela sendo usada, sabendo que ela era minha e mesmo assim se entregava… isso me deixava louco.
— Quer que eles olhem mais, é? — murmurei no ouvido dela, mordendo de leve o lóbulo. Minha mão desceu devagar até o fio-dental, apertando uma nádega com força.
— Só se você deixar, amor… e você vai deixar, né? Vai ficar só olhando e ser meu corninho… — respondeu, a voz melíflua de álcool e tesão, já entrando no jogo.
Eu gelei e fiquei surpreso porque eu não conhecia esse lado de Karina, mas eu ja estava com um tesão incontrolável. Eu me levantei devagar, ainda com o pau latejando dentro da sunga, e dei um beijo rápido na boca da Karina.
— Vou no banheiro rapidinho, amor. Já volto.
O silêncio caiu pesado. A Karina esticou o corpo de novo, arqueando as costas de propósito, deixando a bunda empinada pro alto. O fio-dental vermelho tinha enfiado no cú, marcando tudo. Ela soltou um suspiro alto, quase um gemido.
— Tá quente pra caralho, né, gente? — disse ela, voz rouca de cachaça. — Alguém me ajuda a passar protetor nas costas? Esqueci de passar antes.
Ricardo foi o primeiro a reagir. Largou a churrasqueira e veio andando rápido, já tirando a camisa polo no caminho. O volume na sunga já marcando.
— Claro, cunhadinha. Deixa comigo.
Karina virou o rosto de lado, soltou o laço do biquíni das costas. A parte de cima caiu, deixando os peitos grandes a mostra, os mamilos rosados já duros de tesão.
— Caralho, Kari… que corpo é esse, hein? — ele murmurou, voz grave.
Kaio saiu da piscina, se agachou na frente dela, já sem vergonha nenhuma, e segurou o queixo da Karina, virando o rosto dela pra ele.
— Abre a boca, tia. — ele disse, baixo, já puxando a bermuda pra baixo.
O pau do moleque saltou pra fora: grosso, longo, cabeçudo, com uma veia pulsando do lado. A Karina abriu a boca sem hesitar, os olhos vidrados, e engoliu até a garganta num movimento só. Kaio gemeu alto, segurando o cabelo loiro dela e começando a bombar devagar. Enquanto isso, Ricardo já tinha tirado o fio-dental dela de lado. A buceta da minha esposa estava exposta, grande, carnuda, os lábios grossos e rosados já inchados e brilhando de tão molhada. Ele passou a língua inteira ali, chupando com vontade, fazendo barulho de quem tava com fome.
— Puta que pariu, que buceta gostosa… — enfiando dois dedos de uma vez e começando a dedar rápido.
Não aguentei mais. Saí do banheiro, pau na mão e punhetando, e falei alto:
— Pode comer ela, seus safados. Os dois. Enche minha esposa de porra enquanto eu olho.
Os três pararam por meio segundo, olhando pra mim. A Karina sorriu com o pau do Kaio ainda na boca, baba escorrendo no queixo.
— Foi mal, cunhado… mas olha só pra isso aqui. Não dá pra resistir. Ricardo riu baixo, já se levantando e tirando a sunga.
— Relaxa, tio. A gente só vai usar ela direitinho
Ricardo deitou de costas na espreguiçadeira e puxou a Karina por cima dele. Ela sentou de costas pro peito dele, abrindo as pernas. O pau grisalho dele, grosso e cheio de veias, entrou naquela buceta grande e molhada com um barulho molhado. Ela gemeu alto, jogando a cabeça pra trás.
— Ai caralho… que pau gostoso…
Kaio ficou na frente, segurou o cabelo dela e enfiou o pau na boca de novo, fodendo a garganta com força. Eu me aproximei, batendo punheta do lado, olhando minha esposa sendo usada pelos dois.
Ricardo metia de baixo pra cima, as bolas batendo na bunda dela, a buceta engolindo tudo. Kaio fodia a boca com força, gemendo alto, chamando-a de safada, de putinha. A Karina só gemia abafado, babando, os olhos revirando.
Trocaram. Kaio deitou e a Karina sentou no pau dele de frente, cavalgando com força, os peitos balançando. Ricardo ficou atrás, cuspiu no cu dela e socou com força. Os dois dentro dela ao mesmo tempo, esticando aquela buceta grande e o cu dela até o talo.
— Ai meus deuses… tá rasgando… continua, por favor… — ela gritava, já sem noção de nada.
Eu não aguentei, gozei primeiro: jatos grossos de porra quente caindo no chão enquanto olhava a cena e punhetava . Kaio tirou o pau de dentro dela, levantou e gozou na cara, porra escorrendo pelo queixo dela até os peitos. Ela lambeu tudo, gemendo mais alto ainda. Ricardo virou ela de quatro na espreguiçadeira, meteu fundo umas dez vezes e gozou gritando, enchendo o cu dela de porra até transbordar. Quando tirou, a porra escorreu grossa pelas coxas dela.
A Karina ficou ali, de quatro, cara e buceta lambuzadas de porra, sorrindo pra mim com os olhos vidrados.
— Gostou, amor? Sua esposinha bem comportada… agora tá toda gozada pros seus homens.
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
SEGUE AS FOTOS REAIS DA KARINA





Delicia de Mulher, deixa eu comer ela também ? 😈🤤