A Família Liberal - PARTE 2 (Minha primeira experiência)

CONTINUAÇÃO DO CONTO: A FAMILIA LIBERAL – PARTE 1
Desci com as pernas bambas do quarto deles, o celular queimando na mão com aquelas fotos e vídeos. Sentei no sofá da sala, tentando respirar fundo, mas a cabeça não parava: a buceta peluda da Raquel engolindo o pau do Valter, o cu dela piscando enquanto ele bombava, os peitos balançando, minha porra escorrendo na cara dela enquanto ela lambia tudo com aquela cara de safada. Meu pau ainda latejava sensível dentro do short.

Julia voltou pouco depois do meio-dia, animada contando sobre a amiga de infância. Forcei sorriso, mas estava tenso pra caralho. Almoçamos os quatro juntos. Raquel servindo comida com aquele decote frouxo. Valter dando tapa na bunda dela toda hora como se nada tivesse rolado.
— Aff, vocês não mudam nunca. - Julia revirando os olhos

Eu mal conseguia engolir, pau endurecendo toda vez que Raquel se inclinava e eu via a lateral daqueles peitos pesados. Depois do almoço, Julia desceu pra ajudar a mãe na cozinha pro churrasco da noite. Eu disse que ia tomar banho pra refrescar. A mão foi pro pau quase sem querer, punhetando devagar enquanto revivia a Raquel gemendo “come meu cu”. Foi aí que ouvi as vozes abafadas subindo da cozinha. Parei tudo, colei o ouvido na parede.
Raquel falando baixinho:
— ...lembra daquelas festinhas que a gente fazia todo final de semana? Os amigos da loja vinham, todo mundo pelado na piscina...
Julia riu, mas com tom desconfortável:
— Mãe, para com isso. Eu nunca me envolvi com o Valter, tá? Nunca. Participei de algumas festinhas sim, quando era mais nova com meus 20 anos, jovem curiosa... chupava os amigos dele, deixava eles me comerem do lado de vocês, era putaria geral. Mas nunca com o Valter, juro. Parei tudo isso faz anos. Hoje sou só do Dennis e o que ele vai pensar da gente?

Meu pau endureceu violentamente na mão. Imagens explodiram na cabeça: Julia novinha, de joelhos chupando um amigo do Valter enquanto Raquel transava do lado. Julia gemendo sendo comida por trás, peitos da mãe balançando perto. Tesão e ciúme misturados me deixaram tonto. Punhetei mais rápido, mas parei antes de gozar – não queria sujar o banheiro.
Saí do banho correndo, me enxuguei, vesti short e desci tentando parecer normal. Julia estava na sala, sozinha, mexendo no celular... no MEU celular. Ela ergueu a tela pra mim, olhos arregalados mas brilhando:
— Tá procurando isso aqui, amor? Esqueceu na mesa. Eu peguei pra ver se tinha mensagem... mas olha só o que eu achei.

Ela rolou mais vídeos devagar. Vi o volume da buceta dela marcando no short jeans.
— Caralho, Dennis... você gravou tudo. Olha minha mãe de quatro, cu piscando, peitos balançando...

A voz dela saiu rouca, ofegante. Não era raiva – era tesão puro e apreensão ao mesmo tempo.
— Desculpa, gata, foi do nada, eles pediram pra fotografar, eu...

Ela se levantou, veio até mim
— Relaxa. Eu nunca trepei com o Valter, juro pra você. Só assisti e participei com os amigos dele nas festinhas antigas mas bem pouco. Mas ver você no meio... Dennis... me conta tudo. Como foi? Ela pediu pra você gravar? Ela... gemeu seu nome?
— Foi loucura, amor. Eles me chamaram pro quarto, falaram que queriam "compartilhar" comigo. Raquel de quatro, Valter metendo no cu dela enquanto eu gravava...

Ela virou o rosto pra mim, beijou forte e disse:
— Eu quero ver ao vivo. Quero ver ele fodendo ela enquanto a gente assiste. Tipo nas festinhas antigas, mas agora com você do meu lado.

Naquele momento, a porta da cozinha se abriu. Raquel apareceu primeiroe Valter logo atrás, sorrindo malicioso, como se soubesse de tudo.
— Ouvimos voces falando alto aqui... — Valter disse já se aproximando. Julia, achou o celular do Dennis, né? Vimos tudo também. Que putaria bonita.
Raquel riu, tirando o avental devagar, revelando só o biquíni por baixo que mal cobria os mamilos duros.
— Filha, relaxa. Ele é iniciante e tem que ir com calma...

Julia já com curiosidade e medo ao mesmo tempo logo soltou:
— Quero. Quero ver vocês dois transando... e o Valter assistindo comigo. Tipo um corno ao contrário.
— Eu adoro ser corno, filha. Adoro ver macho novo comendo sua mãe. Mas também adoro que assistam ela sendo fodida. Vamos pro quarto de novo? Churrasco pode esperar.

Raquel já estava de joelhos no chão da sala, olhando pra gente com cara de vadia.
— Vem, Julia. Senta do lado do Valter. Assiste sua mãe chupando o pau do seu namorado enquanto ele conta como foi bom ver você novinha nas festinhas, chupando os amigos dele.

Raquel me olhou de baixo pra cima, aqueles olhos de vadia experiente, e estendeu a mão pro meu short. Eu hesitei um segundo – caralho, era a mãe da minha namorada ali, de joelhos, pronta pra me chupar na frente dela e do padrasto. Meu pau latejava tanto que doía, mas a cabeça girava: e se isso destruísse tudo? E se Julia nunca mais me olhasse do mesmo jeito? Mas o tesão venceu. Deixei ela puxar o short pra baixo, meu pau saltando duro, já babando na ponta. Raquel lambeu os lábios.
— Que pau lindo, genro... maior que eu lembrava, curvado pra baixo e pronto pra me foder — ela analisou, e engoliu tudo de uma vez.

A boca dela era quente, molhada, experiente pra caralho. Ela chupava fundo, com a língua rodando na cabeça, enquanto olhava pra Julia. Minha namorada tinha se sentado do lado do Valter, com as pernas abertas agora, a mão já dentro do short, se tocando devagar. Valter passava o braço pelos ombros dela, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
— Isso, filha... olha como sua mãe chupa gostoso — Valter murmurou, e Julia gemeu baixinho, os olhos fixos na boca da Raquel subindo e descendo no meu pau.

Eu segurei a cabeça da Raquel, metendo devagar na boca dela, sentindo a garganta apertar. O medo ainda estava ali, latejando no peito, mas o tesão era maior. Empurrei ela de costas no chão, abri as pernas dela com força. O biquíni de lado revelou aquela buceta peluda, já encharcada, os lábios inchados.
— Me come, Dennis... arromba a buceta da sogra na frente da sua namorada — Raquel pediu, voz rouca.

Eu me ajoelhei entre as pernas dela, segurei o pau e enfiei de uma vez. A buceta dela engoliu tudo, quente, apertada apesar dos anos, me sugando pra dentro. Comecei a bombar forte, os peitos dela balançando a cada estocada, os mamilos duros roçando no meu peito. Olhei pro lado: Julia tinha tirado o short, estava nua da cintura pra baixo, dedos atolados na buceta, se masturbando rápido enquanto via eu fodendo a mãe dela.

Valter tinha tirado o pau pra fora, grosso e veiudo, e Julia... caralho, Julia estendeu a mão e começou a punhetar ele devagar. Pela primeira vez na vida. Ela nunca tinha tocado no padrasto, jurara pra mim minutos antes, mas ali estava ela, mão pequena subindo e descendo no pau dele, os olhos vidrados em mim arrombando a buceta da Raquel.
— Isso, filha... punheta o papai enquanto vê seu macho fodendo sua mãe — Valter gemeu, e Julia acelerou, gemendo alto.

Eu não aguentei. Tirei o pau da buceta da Raquel, babado de porra dela, e desci a boca. Chupei aquela buceta peluda com vontade, língua nos lábios carnudos, metendo a língua fundo. Raquel gritava, pernas tremendo nas minhas costas.
— Ai porra, Dennis... chupa a buceta da sogra gostoso... vai, me faz gozar!

Ela gozou rápido, esguichando na minha boca. Eu subi de novo, enfiei o pau na boca dela e bombei forte. Raquel chupava como louca engolindo tudo.
— Goza na boca dela, amor... enche minha mãe de leite — Julia gritou, punhetando o Valter mais rápido enquanto enfiava um vibrador que nem sei de onde tirou no próprio cu.

Valter gemeu alto, gozando grosso na mão da Julia escorrendo pelos dedos dela. Julia gritava com o vibrador atolado no cu, dedos deslizando na buceta carnuda dela e ela gozou forte, esguichando no chão da sala.

Eu não segurei mais. Enfiei fundo na boca da Raquel e gozei, enchendo tudo de leite quente, ela engolindo cada gota, lambendo a cabeça até a última gota e derrubando o restante nos peitos

Quando tirei, Raquel sorriu, boca suja de porra.
— Bem-vindo à família de verdade, genro.
Julia, ainda ofegante no sofá com mão suja de porra do padrasto, me olhou com olhos brilhando.

Eu me sentia estranho pra caralho. Meu corpo inteiro tremia, não só de gozar, mas de algo maior. Era a minha primeira vez fazendo isso – fodendo a mãe da minha namorada na frente dela, vendo ela punhetar o padrasto pela primeira vez na vida. Eu sempre fui ciumento, sempre achei que ia surtar se alguém encostasse na Julia. Mas ali... ali eu só sentia um tesão doentio, misturado com um medo que não explicava. O medo ainda estava ali, no fundo do peito. Mas a curiosidade... a curiosidade era maior. Eu sabia que não ia parar. Que aquela tinha sido só a primeira vez.
...
SEGUE OUTRAS IMAGENS REAIS DA BRINCADEIRA