O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 1

Me chamo Dennis, tenho 32 anos. Sou um cara que malha muito, 1,70m de altura. Moreno, olhos verdes e com um corpo atlético que minha namorada morre de ciúmes. Primeiramente, meu namoro não estava aquelas coisas. Muitas brigas, ciúmes para ambos os lados, sem diálogos, qualquer coisinha era motivo de briga...resumindo estávamos empurrando com a barriga. Ela pegava muito no meu pé e eu não aguentava mais e atualmente não namoro mais com ela.

Pra tentarmos uma última cartada ela e sua mãe me chamou para passar o ano-novo numa chácara na beira de uma represa que a madrinha (tia) dela alugou no interior de São Paulo na cidade de Avaré-SP. Eu nunca tinha ido lá e nem conhecia o pessoal. Mas pelas fotos pude observar que a tia dela era uma coroa deliciosa e muito bem de vida. A filha da tia dela era um espetáculo. Pelas fotos via que ela tinha uns peitos gigantes olhos verdes, baixinha com aquele piercing de argolinha no nariz, cabelos loiros e pele branquinha com os pelinhos tingidos de loiro para combinar com o cabelo...essa era a famosa Paulinha (que todos chamavam ela).

Aceitei a viagem para ver se iria mudar alguma coisa, conhecer gente nova e principalmente fugir da cidade grande SP. Preparamos todo o meu carro e seguimos viagem.
No caminho conversa vai e conversa bem, minha sogra virou e comentou:
- A Gláucia ja está esperando a gente na piscina e está esperando a gente para já dar um mergulho. Disse que está uns 40 graus no interior. Olha a foto que ela me mandou.
Minha namorada pegou o celular, viu e comentou:
- Nossa a tia tá com um corpão que não é dela. Depois que largou do Tio Paulo ela entrou na academia e está se cuidando demais.
Eu olhei a foto de rabo de zoio e logo bateu uma mistura de tesão e ansiedade, pois, nunca tinha visto e conhecido aquela parte da familia.
Ela estava tomando sol com um bunda enorme e seios naturais (nada muito grande e nem pequeno). Logo começou as minhas imaginações com coroas que eu morro de tesão misturando fantasia e realidade.
- Ve se não fica olhando muito minha tia ein Dennis. - disse minha namorada em tom de ciúmes.
- Fica tranquila amor...até parece que vou ficar olhando ela. - eu exclamei mas com pensamentos impróprios por dentro.

Chegando na chacará no começo da tarde, estava um calor infernal., vim dirigindo sem camiseta porque nem o ar-condicionado do carro estava rendendo. O local parecia casa de novela...2 andares, piscina com ofurô ao lado. Logo que sai do carra, estava sem camiseta quando vi a tia dela...MEU DEUS, era uma mulher de 55 anos com tudo em cima. Um corpo que parecia de 30 anos e uma bunda enorme e malhada, cabelos lisos, olhos verdes, uns 1,65 de altura. Fiquei hipnotizado pela Gláucia, foi uma mistura de tesão, imaginações e fantasias. Minha garganta secou logo que vi.
Ela toda simpática veio em nossa direção para cumprimentarmos. Ela estava de biquini e uma garrafa long neck de Heineken na mão.
- Que saudades de vocês minhas lindas. - Cumprimentou com beijo no rosto das duas.
Minha namorada apontou pra mim enquanto estava tirando as coisas do carro e pegando a minha camiseta:
- Tia, esse é meu namorado Dennis. - disse minha namorada.

Ela me cumprimentou logo com beijo no rosto e me abraçou. Senti os bicos dos peitos dela durinhos relando no meu corpo suado e um toque na parte das costas. Meu pau ficou meia vida na hora. Foi uma sensação proibida e gostosa ao mesmo tempo.
- Então você é o famoso Dennis que elas tanto falam né? Pode me chamar de Tia Glau - ela disse logo após me cumprimentar.
- Espero que falaram coisas boas né hehehe - eu disse brincando para ela.

Ela ficou me olhando e logo disse:
- Sobrinha, você pegou pra criar esse menino? Que carinha de bebe ele tem - disse ela em tom de brincadeira.
- Quer pra você tia? Ele me dá um trabalho que você não tem noção. - brincou minha namorada com um tom de sarcasmo.
As duas deram risadas enquanto eu tentava entrar na brincadeira. Ai eu disse com um tom de safadeza:
- Ahhh eu dou muito trabalho pra ela que você nem imagina.

Minha namorada e minha sogra ficaram conversando com a Tia Glau enquanto eu descarregava as malas do carro. Perguntei para a Tia Glau onde poderia deixar as malas lá na casa.
- Tia onde eu posso colocar nossas malas ? - perguntei.
- Pode deixar no quarto ao lado da escada no segundo andar. - disse ela.

Passei com as malas na sala e tinha um pessoal parente deles que me receberam muito bem. Cumprimentei todos e alguns perguntaram se queria ajuda. Estava o irmão da Tia Glaucia, a esposa dele e 2 filhos deles de uns 10, 11 anos. Iria chegar mais um pessoal no final da tarde.
Ao subir a escada tinha um quarto ao lado direito e um ao lado esquerdo. Fiquei pensando e agora qual quarto é ? Escolhi o quarto da direta e abri de um vez.
Ao abrir a porta vi a visão do paraíso...a famosa filha da Tia Glaucia estava lá...Paulinha a baixinha de 18 anos peituda estava em carne e osso na minha frente na frente do espelho arrumando a parte de cima do biquini. Meu Deus que peitos lindos e gigantes Paulinha tem. Ela estava arrumando os peitos dela no biquini já tampados. Meu tesão subiu em um nível absurdo. Era muita fantasia e tesão para mim naquele lugar. A Tia Glaucia uma coroa deliciosa da bunda gigante e a Paulinha de 18 aninhos peituda. Cada vez que eu pensava nas duas, meu pau parecia que ia explodir. Comecei a imaginar muitas coisas tanto com a mãe quanto com a filha. Será que minhas fantasias iriam se tornar realidade. Era impossível acontecer, mas nunca se sabe.
Ela assustou na hora que abri a porta, tentou cobrir o decote e a parte de cima do biquini.
- Ai que susto, quem é você? - perguntou ela assustada.
- Eu sou o Dennis, namorado da Thai. Me desculpe, se te assustei. Entrei no quarto errado. - disse para ela me explicando.
- Ai relaxa, errada foi eu de não ter trancado o quarto. Tudo bem com você ? - ela veio me cumprimentar com risos.

Quando ela veio me cumprimentar, senti os peitos dela tocando no meu peito. Meu coração acelerou na hora porque era muito grande e ela tinha uma cara de ninfeta com aquele piercing no nariz que me deixou louco imaginando coisas.
- Tudo certo, vamos ser vizinhos de quarto. Meu quarto e da Thai é ai na frente. Se precisarmos de algo eu bato na sua porta - brinquei com ela.
- Só não vai abrir a porta de uma vez viu. Eu poderia estar de outro jeito - brincou ela com um tom diferente.
Dei uma risada sem graça, mas explodindo de tesão por dentro.

Fui no quarto da frente desfazer a mala e coloquei uma sunga, queria aproveitar e pegar um bronze porque o sol estava de matar. Thai já tinha descido com minha sogra. Minha sogra ficou no quarto do lado e deixou o quarto só pra mim e pra Thai.
Abri a porta e dei de cara com a Paulinha. Ela já estava de biquini e que visão que tive. Os peitos dela eram muito grandes pro biquini que ela estava. Minha sunga começou a criar um volume de excitação. Tenho um pau de 23cm, curvado e cheio de veias. Com a sunga branca que eu estava, dava pra notar alguma coisa. Só tinha levado aquela sunga hehehe.
- Oi vizinho, vamos lá pra piscina. Está muito calor. - disse ela.

Percebi que ela ficou olhando o meu pau meia vida. Notei também que ela ficou olhando meu corpo malhado. Tentei disfarçar colocando a tolha no peito para tentar cobrir um pouco e não dar na cara.
Logo que ela foi descendo a escada, percebi que ela deixou cair o bronzeador de propósito e abaixou bem na minha frente.
Puta que pariu que delicia de novinha, os peitos dela quase saíram do biquini. Ela pegou o bronzeador e disse em um tom provocador:
- Qualquer coisa estou lá embaixo ta?

Meu pau ja estava duro demais e não tinha como esconder. Entrei no quarto novamente para não ficar aparente e coloquei um short. Não queria que ninguém me achasse um safado e tarado de sunga branca, ainda mais sendo novo no local. Minha imaginação estava a mil naquele lugar e não estava conseguindo camuflar minha ereção com a Tia Glau e a Paulinha.
Desci para a área de lazer e estavam todos lá bebendo, fazendo churrasco e na risada. Minha namorada, sogra e Paulinha estava no ofurô conversando. Os parentes me ofereceram cerveja, drinks etc para eu tomar. Estava com a garganta seca com os acontecimentos e momentos que tive. Não deu 5 minutos que estava bebendo, minha namorada gritou lá do ofurô:
- Ve se não bebe tanto pra não dar vexame.

Eu azedei na hora por ela falar aquilo na frente das pessoas. Era um gatilho para discussão, mas eu queria aproveitar, beber com o pessoal e me socializar. A Tia Glau estava ao lado da geladeira de cerveja e me disse:
- Não liga pra ela Dennis, você já é de casa. Vamos lá brincar de vôlei na piscina e me deu uma tapinha em minhas costas com um sorriso aconchegante.
- Só vou se for no seu time viu Glau, vamos ganhar de todo mundo. – brinquei com ela.

Começamos brincar de vôlei na piscina de dupla. Eu e Tia Gla contra Thai e Paulinha. A Paulinha pulava para sacar ou defender a bola, os peitos delas balançavam de uma forma que me deixava excitado. Estavam quase saindo para fora e eu torcendo para isso. No momento que estava ficando de pau duro, Tia Glau foi defender uma bola e a bunda deliciosa dela foi diretamente em cima de mim e do meu pau.
Fiquei com um puto tesão e vergonha ao mesmo tempo. Ela sentiu que estava acontecendo alguma coisa lá embaixo comigo e me disse dando risada sem ninguém perceber:
- Olhaa, Dennis, tem gente animado ai embaixo ein.
- Estou animado até demais Glau, a bebida ta me deixando bem alegre. – eu disse em tom de brincadeira e disfarce.

Era muita informação para minha pessoa. Estava a ponto de explodir de tesão naquele lugar. Parecia que Paulinha estava me provocando pulando em bolas que nem era pra pular só pra mostrar os peitos de ninfeta balançando, pois, ela ficava me olhando toda hora ou Tia Glau com segundas intenções. Mantive os pés no chão para o que estava por vir...
Antes do jantar, tive uma DR como sempre com a Thai que quase peguei minhas coisas pra dormir no sofá, mas absorvi como sempre. Para relaxar fui até a cozinha que era separado dos quartos para pegar uma cerveja. A cozinha ficava no ambiente externo ao lado da área de lazer do outro lado da casa. Mal sabia que aquela cozinha ia ser um dos melhores lugares da casa hehehe.
Na parte da noite todos estavam prontos para o jantar de virada de ano. Quando vi Tia Glaucia tive a visão do paraíso. A coroa estava com uma saia branca que estava marcando todo o corpo delicioso dela. O rabo dela era a visão do paraíso, estava muito curto com aquelas coxas de coroa com pelos descoloridos. Fiquei excitado na hora. Pra melhorar mais ainda, Paulinha apareceu com um decote e saia vermelha. Meu Deus, não sabia pra quem olhar e não conseguia disfarçar. Todos estavam elogiando-as pela beleza de mãe e filha. Eu estava louco de tesão imaginando as duas peladas.
Após a meia-noite, todos já estavam bem alegres. Muita cerveja, gin, aperol, frisantes, etc. Pessoal dançando, dando risada até que todos foram dormir. Inclusive eu e minha namorada. Umas 3 horas da manhã levantei para tomar água e não tinha água lá comigo. Estava chapado ainda com tudo que tomei. Desci as escadas, fechei a porta do acesso aos quartos e fui pra cozinha.

Quando cheguei na cozinha, lá estava Tia Glau com uma mini camisola marcando os peitos com bicos pretos acesos e transparente.
- Bebeu demais da conta né Dennis – ela disse brincando com minha situação.

Eu estava de shorts de jogar bola sem cueca com o pau marcando. Percebi que ela não tirava o olho do meu shorts e do meu pau marcando. Ela se encostou no balcão de mármore, cruzando os braços sob os seios, o que os fez saltar ainda mais sob o tecido fino da camisola. Os bicos duros e escuros pareciam dois botões querendo rasgar o pano.
- Nossa Glau, bebi muito e agora a sede vem de vez né. Quero ver a ressaca amanhã – brinquei com ela.
Seu olhar desceu descaradamente para o volume no meu shorts.
- Não é só a sede que está grande aí, né Dennis? Percebi na piscina mais cedo que você estava bem... animado. - ela disse, com a voz rouca e um sorriso de canto de boca.
Senti o sangue subir para o meu rosto, mas a bebida me deu uma coragem que eu não teria sóbrio. Meu pau, que já marcava, pareceu pulsar com mais força.
- É... o calor... a bebida... você de biquíni. É muita coisa pra um homem só, Glau. – disse encarando-a.

Ela riu baixo, um som que vibrou no silêncio da madrugada.
- Ah, é? Pensei que você fosse um menino comportado. A Thai não te dá jeito? – ela me questionou
- Ela tenta, mas tem trabalho que ela não dá conta. – Respondi, entrando no jogo dela, a voz saindo mais grave do que o normal.

Tia Glau descruzou os braços e deu dois passos lentos na minha direção. O cheiro dela, uma mistura de perfume caro com o cheiro natural de pele, me invadiu.
- Eu vi você me olhando o dia todo, Dennis. Comendo com os olhos aquela minha bunda na piscina. Achou que eu não ia perceber? – Ela parou a centímetros de mim, erguendo a mão e tocando meu peito sem camisa. As unhas vermelhas e bem-feitas arranharam levemente minha pele.
– Gosta de coroa, sobrinho? – ela me disse me seduzindo.

Meu corpo inteiro se arrepiou. Meu pau estava duro como pedra dentro do shorts. Não consegui responder, apenas acenei com a cabeça, a garganta seca de repente por outro motivo. A mão dela desceu do meu peito, passou pelo meu abdômen definido e parou sobre o meu pau duro como uma pedra. Ela apertou de leve, por cima do tecido.
- Nossa... é por isso que a Thai vive estressada. Ela não deve dar conta de um negócio desses. Que pauzão gostoso.

Sem esperar por uma resposta, ela se ajoelhou na minha frente. Com um movimento rápido e experiente, ela abaixou meu shorts. Meu pau de 23 centímetros, curvado e com as veias saltadas, pulou pra fora, livre e fervendo.
- Puta que pariu... – ela sussurrou, admirada. – Que rola linda, menino. Parece uma arma. Minha sobrinha tem um canhão em casa e fica reclamando.

Ela passou a língua nos lábios e abocanhou a cabeça do meu pau de uma vez só. Um gemido escapou da minha boca. Eu agarrei os cabelos dela, sentindo a boca quente e úmida trabalhando na cabeça do meu pau. A Tia Glau sabia exatamente o que estava fazendo. Ela chupava com vontade, fazendo um vácuo que me levava à loucura, enquanto sua outra mão massageava minhas bolas.
- Ahhh... Glau... que delícia... – eu gemia, jogando a cabeça pra trás.
- Gosta, meu bem? Gosta de ter seu pauzão na minha boca? Eu vou te chupar todinho. – ela falou, com a boca cheia, me olhando de baixo com aqueles olhos verdes cheios de luxúria.

Ela acelerou o ritmo, engolindo meu pau até as bolas, fazendo minha pélvis bater contra o rosto dela. Eu estava prestes a gozar, mas ela parou, sentindo que eu estava no meu limite.
- Calma, não vamos desperdiçar essa porra toda aqui. Vem cá.

Ela se levantou, me puxou pela mão até o balcão da cozinha e se sentou nele, abrindo as pernas. A camisola transparente subiu, revelando tudo. Ela não usava calcinha. A buceta dela estava à mostra, com os lábios carnudos e um pouco de pelo aparado. Estava brilhando, completamente encharcada.
- Agora eu quero sentir esse seu pau gostoso dentro da minha buceta. Ela tá aqui, ó... pedindo por você desde a hora que te vi sem camisa. Anda, Dennis, me fode aqui na cozinha. Fode a titia. – Implorou Glaucia

Não precisei ouvir duas vezes. Me posicionei entre as pernas dela, agarrei sua cintura e alinhei meu pau na entrada da sua buceta encharcada.
- Que buceta linda... toda molhadinha pra mim... – eu disse, roçando a cabeça nela.
- Enfia logo essa porra, menino! Me arromba! – ela gritou baixo, impaciente.

Com uma só socada, afundei meu pau nela até o fundo. Ela deu um grito abafado, cravando as unhas nas minhas costas.
- AAAAAI, QUE DELÍCIA! Que pau grosso, caralho! – gemeu Tia Glaucia de tesão

Era a sensação mais proibida e gostosa da minha vida. A buceta dela era apertada e quente, me engolindo por inteiro. Comecei a me mover devagar, sentindo cada centímetro. Ela gemia a cada socada, rebolando pra receber mais.
- Mais rápido... Dennis... fode essa coroa com vontade... que eu tô seca de pau... Meu cú tá piscando pra essa sua rola... – ela ofegava no meu ouvido.

Aquelas palavras excitantes me deixavam ainda mais louco. Aumentei a velocidade, socava bem rápido. O som da minha pele batendo na dela ecoava na cozinha silenciosa. Eu segurava a nuca dela, a beijando com fúria, enquanto a fodia sem piedade.
- Você é uma delícia... Glau... puta que pariu... – eu falava entre os beijos.

Senti que ela estava chegando lá. O corpo dela começou a tremer e a buceta se contraiu em volta do meu pau.
- EU VOU GOZAR, DENNIS... VAI..... AH...! – ela gemia baixinho mas com tom forte

Ela gozou gritando, se contorcendo no meu pau. Ela esguichou porra em todo chão da cozinha e no meu pau. Ela virou de quatro e pediu para comer o cú dela.
- Vai sobrinho, come meu cu com força e enche ele de porra – implorou Glaucia.

Enfiei meu pau já melado com a porra dela em seu cu. Um cu delicioso e apertado, mas entrou tão gostoso que parecia que tava acostumado a se entregar. Ela gemia de tesão com socadas fundas e brutais.
- Isso come meu cu bem gostoso. Enfia todo seu pau nele. AIIII QUE DELICIA – gemia ela de tesão

Senti meu orgasmo vindo com força...aquilo foi o meu gatilho. Despejei minha porra quente e grossa dentro dela em jatos fortes, sentindo a melhor gozada da minha vida. Caí sobre ela, exausto, ofegante, com o coração parecendo que ia sair pela boca. Ficamos ali por um minuto, tentando recuperar o fôlego. Ela me afastou com um sorriso satisfeito no rosto.
- Agora sim... a sede passou. – disse ela, limpando um filete de suor da testa. – Você fode bem pra caralho, sobrinho. A Thai é uma idiota de não aproveitar esse seu pau.

De repente, ouvimos um barulho vindo da parte externa que dava acesso aos quartos. Gelamos. Ela pulou do balcão, ajeitando a camisola rapidamente. Eu subi meu shorts, o coração na mão. Limpamos toda nossa porra que saiu do cu e da buceta dela com um pano que estava lá.
- Vaza. Agora. – ela sussurrou, me dando um selinho rápido e um tapa na bunda. – A gente continua essa conversa depois. Vai dormir, garotão.

Subi as escadas na ponta dos pés, rezando para não encontrar ninguém. Entrei no meu quarto e vi a Thai dormindo profundamente, ressonando baixo. Olhei para ela e depois para a porta fechada, a lembrança da foda selvagem com a tia dela ainda queimando na minha pele. Meu pau ainda doía de prazer. Naquele momento, eu tive certeza de duas coisas: meu namoro tinha acabado de vez e aquele réveillon seria o melhor da minha vida. Mal podia esperar pelo dia seguinte para ver o que Paulinha, a vizinha de quarto peituda, poderia aprontar. A casa estava cheia de tentações, e eu estava disposto a provar de todas elas.
O que será que vem por ai?
...
Votem e comentem para a 2ª Parte pessoal...