A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 2



Kassia, com aquele brilho predatório ainda nos olhos, se esticou nua no convés como uma pantera saciada, os peitos grandes e caídos subindo e descendo com a respiração pesada. O barco ainda ondulava devagar na represa escura, o luar pintando nossas peles suadas de prata, e o ar cheirava a sexo cru, suor e o leve ranço da água. Marina desmontou de Julio com um gemido preguiçoso, o pau dele saindo dela com um plop molhado, brilhando de porra e sucos dela, e ela se jogou ao lado do marido, as coxas abertas deixando a boceta rosada e inchada à mostra, escorrendo devagar no banco de madeira.
– Caralho, gente... isso foi insano – Julio murmurou, a voz rouca, passando a mão no pau meia-bomba, ainda grosso e veiado, como se não quisesse que a noite acabasse. Eu assenti, o coração martelando, sentindo o resíduo do gozo de Kassia escorrendo pela minha coxa, meu pau latejando de leve, pronto pra mais apesar do cansaço.

Mas Kassia, essa vadia incansável, não ia deixar o fogo apagar. Ela se sentou de repente, os cabelos ruivos bagunçados caindo no rosto sardento, e ergueu a garrafa de gin quase vazia como um cetro.
– Último desafio da noite, meus amores. O grande final. – Os olhos dela rodaram por nós quatro, famintos. – Troca de casal. Quem topa?

O silêncio caiu como um balde de água fria na represa. Meu estômago revirou. Trocar? Completamente? Olhei pra Julio, e vi o mesmo flash de incômodo no rosto dele – as veias no pescoço pulsando, os olhos escuros estreitando, o pau amolecendo um pouco na mão. Ele era meu irmão de alma, porra, e Marina era sagrada pros dois. Eu sentia o ciúme subir como bile: imaginar Julio enterrado na boceta de Kassia, aqueles músculos dele se flexionando enquanto ela gemia no pau dele... não, caralho. E Marina? Ver ela se abrindo pra mim, gemendo meu nome enquanto Julio assistia? Meu pau quis endurecer, mas o peito apertou.
– Kass... isso é foda – Julio disse baixo, a voz tensa, puxando Marina pro colo dele de forma protetora, as mãos grandes cobrindo os peitos dela como se quisesse blindá-la. – A gente já foi longe, mas trocar assim? Tipo, de verdade? Eu não sei se aguento ver você com o Dennis fodendo seu cu, amor. É... é demais.

Marina corou forte, os olhos escuros baixando pro convés, os dedos tremendo enquanto traçava o abdômen tanquinho de Julio. Ela mordeu o lábio carnudo, o corpo ainda trêmulo do orgasmo anterior, mas o incômodo era palpável – as coxas se fechando instintivamente, como se quisesse esconder a boceta depilada que ainda piscava molhada.
– Eu... eu também tô confusa, amor. Foi gostoso o que rolou, mas o Dennis é nosso amigo. Imagina eu chupando ele na frente de você? Ou você me comendo enquanto a Kassia te mama? Porra, meu coração tá acelerado de um jeito ruim agora. – Ela olhou pra mim, pedindo socorro com aqueles olhos que sempre me desarmavam, e eu senti o mesmo aperto: ciúme bobo, medo de estragar a amizade, o peso de cruzar aquela linha final.

Eu abri a boca pra recusar, o pau traindo com um pulo leve só de imaginar, mas Kassia riu suave, rastejando pelo convés até nós, nua e sem pudor, os peitos balançando pesados, a bunda firme roçando minha perna de leve.
– Ei, ei... respira, gente. É só um desafio. Um último fogo de artifício antes de afundar no rio. Olha pra gente: já estamos nus, sujos de porra e suor. O que mais pode dar errado? – Ela se inclinou pra Julio primeiro, os lábios grossos roçando o ouvido dele, sussurrando algo que o fez engolir seco. Depois veio pra mim, a mão descendo pro meu pau, punhetando devagar, o polegar espalhando o pré-gozo que já vazava. –
Dennis... imagina o cu da Marina no seu pau. Apertado, quente, ela gemendo seu nome enquanto o Julio te assiste. E eu? Vou implorar pro seu pau me arrombar enquanto você olha pra ela.

O incômodo ainda latejava, mas o toque dela era veneno doce, e eu vi Julio hesitar, os olhos fixos na boceta de Kassia, o pau dele endurecendo de novo contra a vontade. Marina gemeu baixinho quando Kassia esticou a mão pra ela, roçando os mamilos rosados dos peitos siliconados.
– Tá bom... foda-se – Julio aceitou, o rosto corado de raiva e tesão misturados, puxando Marina pra um beijo faminto, como se quisesse reconquistá-la antes de soltar. – Mas devagar, hein? E no final, a gente volta pro que é nosso.

Eu assenti, o coração na garganta, e o jogo – ou o que restava dele – recomeçou. Começamos com o básico pra quebrar o gelo: eu me posicionei atrás de Kassia de novo, de quatro no convés, cuspindo na mão e lubrificando o cu dela, o anel rosado piscando apertado. Ela empinou a bunda atlética, gemendo rouca:
– Enfia devagar, Dennis... me arromba enquanto eu chupo o Julio.
Julio, ainda hesitante, sentou no banco, o pau ereto como uma lança, e Kassia mergulhou a boca nele, os lábios grossos engolindo a cabeça inchada, a língua rodopiando as veias enquanto sugava com fome, os gemidos vibrando contra a carne dele. Ele gemeu alto, as mãos cravando no cabelo ruivo dela, o incômodo se dissolvendo no prazer proibido.
– Porra, Kass... sua boca é um vácuo... – Ele olhou pra mim, olhos selvagens, e eu empurrei devagar no cu dela, sentindo o anel se abrir relutante, quente e apertado como um torno, me engolindo centímetro por centímetro até as bolas baterem na boceta ruiva. Kassia gritou na boca cheia de pau, o corpo convulsionando, e eu comecei a bombar devagar, o barco balançando no ritmo, o som de pele molhada ecoando na noite.

Marina assistia, ofegante, os dedos dela descendo pra boceta de novo, siriricando o clitóris inchado enquanto via a amiga ser fodida no cu por mim. O ciúme ainda pairava nos olhos dela, mas o tesão vencia – ela rastejou até Julio, beijando o pescoço dele enquanto Kassia chupava, e sussurrou:
– Amor... me fode agora. Enfia na minha buceta enquanto eu assisto o Dennis arrombando ela.

Julio puxou Marina pro colo, guiando o pau – ainda brilhando da saliva de Kassia – pra entrada dela, empurrando fundo num movimento fluido, os peitos dela quicando contra o peito dele enquanto ela cavalgava devagar, gemendo rouco:
– Ahh, Julio... seu pau é tão grosso... me fode forte, esquece o ciúme, porra!

O incômodo se evaporava a cada estocada. Eu acelerava no cu de Kassia, as mãos apertando a bunda firme dela, sentindo as paredes se contraírem como um punho, o pau latejando dentro do calor proibido. Ela tirava a boca do pau de Julio só pra gemer, babando nele, e voltava a sugar, os olhos vidrados em Marina.
– Inverte agora... – ela mandou ofegante, e obedecemos como zumbis do desejo.

Eu saí dela e trocamos: Kassia montou em Julio, a boceta ruiva engolindo o pau dele num só movimento, rebolando selvagem, os peitos balançando pesados enquanto ela gemia alto, as unhas cravando no tanquinho dele.
– Fode, Julio... me enche de pau na buceta enquanto o Dennis come sua mulher!

Marina veio pra mim, trêmula, os olhos escuros flamejantes de rendição total. Ela se ajoelhou no convés, chupando meu pau primeiro – a boca carnuda engolindo tudo, a língua traçando a curvatura pra baixo, sugando o gosto de Kassia do meu comprimento. Eu gemi, as mãos no cabelo preto cascateando, fodendo a boca dela devagar enquanto via Julio enterrado na amiga da esposa.
– Dennis... me fode agora. Na buceta primeiro... depois no cu. Me faz sua – ela implorou, virando de quatro ao lado de Kassia, empinando a bunda redonda e empinada, a boceta depilada escorrendo convite.

Eu alinhei e meti fundo, sentindo a boceta molhada dela me engolir, as paredes se abrindo pro meu pau como se esperassem por isso há anos. Bombeava forte, as bolas batendo no clitóris dela, enquanto Julio gemia ao lado, fodendo Kassia, as duas mulheres gemendo em uníssono, os corpos se roçando, peitos colidindo no ritmo das ondas.
– Caralho, Mari... sua buceta tá tão apertada... – eu rosnei, o ciúme virando combustível puro, esticando-a mais, um dedo no cu dela pra preparar.

Ela gritou de prazer, empurrando pra trás:
– Agora o cu, Dennis! Arromba meu cuzinho pro Julio ver... ahh, amor, olha ele me fodendo no cu!

Eu saí da boceta e empurrei no anel rosado, devagar no começo, sentindo a resistência ceder, o calor insano me sugando inteiro. Metia anal agora, forte e profundo, a bunda dela quicando contra mim, enquanto Kassia lambia os peitos de Marina, chupando os mamilos rosados, as línguas se enroscando num beijo lésbico faminto por cima do ombro de Julio.

O clímax veio como uma tempestade. Meu pau latejava insano no cu de Marina, as paredes quentes e apertadas se contraindo em espasmos, sugando-me como se quisesse me prender pra sempre. Ela gritava agora, o corpo arqueado no convés úmido, os peitos siliconados balançando selvagens a cada estocada profunda que eu dava, minhas bolas batendo na pele macia da bunda dela, o som molhado ecoando mais alto que o chapinhar das ondas na represa.
– Dennis... porra, tô gozando! Me arromba mais, me faz tua vadia! – Marina uivou, o rosto contorcido em êxtase puro, os olhos escuros revirando enquanto o orgasmo a rasgava, a boceta piscando vazia e escorrendo mel que molhavam minhas coxas.

Eu sentia o cu dela apertar como um torno, me ordenhando, e o ciúme que restava se dissolveu no fogo – ver Julio ao lado, os músculos do tanquinho dele flexionando enquanto ele bombava na boceta de Kassia, os dois corpos colidindo em um ritmo febril, era errado, proibido, e por isso mesmo viciante.
Kassia, montada em Julio como uma amazona ruiva, rebolava com fúria, o pau dele desaparecendo inteiro na boceta ruiva e inchada dela, o mel dela escorrendo pelas bolas dele, lubrificando cada mergulho. Ela se inclinava pra frente, chupando o pescoço de Marina, as línguas das duas se enroscando num beijo sujo e desesperado, salivas e gemidos se misturando enquanto os peitos delas se esmagavam, mamilos duros roçando como faíscas.
– Julio... me fode, caralho! Enche minha buceta de porra enquanto o Dennis come o cu da sua mulher! – Kassia rosnou contra a boca de Marina, os olhos predatórios flamejando, e Julio, perdido no tesão, grunhiu como um animal, as mãos grandes cravando na bunda atlética dela, esticando-a pra baixo com força bruta, o pau dele inchando dentro dela.

Eu não aguentava mais. O aperto no cu de Marina, o visual das duas se beijando, os gemidos de Julio ecoando nos meus – era demais. Puxei meu pau pra fora, o cu dela piscando aberto e vermelho, latejando como uma boca faminta, e girei ela de costas, ajoelhando-a no convés ao lado de Kassia. Marina, ofegante e suada, entendeu na hora, os lábios carnudos se abrindo num sorriso safado, os olhos ainda vidrados no orgasmo recente.
– Goza na minha boca, Dennis... me enche de porra quente pra eu provar você – ela implorou, a voz rouca e quebrada, estendendo a língua rosada, lambendo a cabeça do meu pau latejante, que brilhava de lubrificação e resquícios do cu dela.

Ao mesmo tempo, Kassia desmontou de Julio com um gemido frustrado, o pau dele saindo dela com um jorro de mel misturados, e se ajoelhou do outro lado, as duas mulheres de joelhos no convés, peitos arfando, bocas abertas como oferendas.
Julio e eu nos posicionamos, punhetando furiosos, os paus apontados pras bocas delas – o meu pra Marina, o dele pra Kassia, mas os olhares se cruzando num misto de cumplicidade e loucura.
– Porra, Mari... toma tudo! – eu rosnei, e o gozo explodiu de mim como um vulcão, jatos grossos e quentes de porra branca espirrando na língua dela, enchendo a boca carnuda, escorrendo pelos cantos dos lábios enquanto ela engolia o que podia, gemendo de deleite, os olhos fixos nos meus como se aquilo fosse o troféu da noite.

Julio veio segundos depois, o corpo todo tremendo, um urro gutural rasgando a garganta:
– Kass... engole minha porra, vadia! Ahh, caralho! – Ele gozou com violência, cordões espessos de sêmen batendo no céu da boca dela, transbordando pros peitos pesados, Kassia sugando a cabeça do pau dele como uma lésbica faminta, lambendo cada gota, os gemidos vibrando contra a carne ainda sensível.

As duas, com as bocas cheias de porra fresca – a minha na de Marina, a de Julio na de Kassia –, se olharam com um brilho cúmplice, o luar dançando nas gotas que pingavam dos queixos delas. Sem uma palavra, se inclinaram uma pra outra, os lábios se encontrando num beijo profundo e obsceno, línguas se enroscando, trocando o sêmen misturado num vai e vem guloso.
Eu via tudo: a porra escorrendo entre as bocas delas, salivas e gozo se misturando, os gemidos abafados enquanto se devoravam, mãos nos cabelos uma da outra, peitos colidindo suados.
– Mmm... prova o Dennis em mim, amor... – Marina murmurou contra os lábios de Kassia, engolindo um pouco da porra de Julio que ela devolvia, os olhos semicerrados em puro êxtase.
– E você... sente o Julio na minha boca... tão grosso, tão salgado... – Kassia respondeu, rindo rouca, lambendo o queixo de Marina pra capturar uma gota perdida, o beijo se prolongando até que elas engolissem tudo, limpando-se mutuamente com línguas ávidas.

Julio e eu desabamos no convés, exaustos, os paus amolecendo devagar, o peito arfando como se tivéssemos corrido uma maratona. O barco parou de balançar tanto, a represa voltando ao silêncio noturno, só o coaxar distante de sapos quebrando a calmaria. Kassia se jogou entre nós, nua e saciada, puxando Marina pro colo, as quatro peles se entrelaçando num emaranhado preguiçoso de membros e suor.
– Pronto... o grande final – ela sussurrou, beijando o ombro de Julio, depois o meu, os olhos ainda famintos mas agora suaves. – Ninguém se machucou, né? Só gozamos como reis e rainhas.

Marina assentiu, aninhando-se no peito de Julio, mas esticando a mão pra apertar a minha de leve, um gesto que dizia tudo: amizade intacta, só mais uma camada de loucura na nossa história. Julio me deu um tapa fraco no braço, o sorriso torto voltando, o ciúme evaporado como fumaça.
– Foda-se, mano... foi insano. Mas da próxima, a gente fica no que é nosso. – Ele riu, e eu ri junto, o coração finalmente desacelerando, o luar nos cobrindo como um véu de segredo.

A noite afundou no rio, e nós, afundamos no sono ali mesmo, nus e entrelaçados, o barco nosso castelo flutuante de pecados inesquecíveis. Amanhã seria outro dia – trabalho, rotinas, fingimentos –, mas aquela memória? Ia queimar em nós pra sempre.

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Segue as fotos de Marina.

Foto 1 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 2

Foto 3 do Conto erotico: A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 2


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Comentários


foto perfil usuario daniros

daniros Comentou em 02/10/2025

Ótimo conto!!




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Ficha do conto

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spartacusnovinho

Nome do conto:
A Represa Que Mudou Minha Vida - PARTE 2

Codigo do conto:
243788

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/10/2025

Quant.de Votos:
7

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3